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pontinhos_edicao_319.txt

Atualizado em 25/11/2022 15h21

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Conteúdo do arquivo

<t->
<F->
ieieieieieieieieieieieieieieo
                            o
         PONTINHOS        o
                            o
   Ano XLX -- n.o 319   o
 Janeiro-Junho de 2005   o       
       Instituto           o
   Benjamin Constant      o      
    Diretora-Geral        o
         do IBC           o
  Sr.a rica Deslandes   o
     Magno Oliveira       o
  Fundador de Pontinhos   o
     Prof. Renato         o
    M. G. Malcher        o
     Responsvel por       o
        Pontinhos          o 
     Kate Q. Costa       o
    Imprensa Braille      o
        do IBC            o
  Av. Pasteur, 350-368  o
  Urca, Rio de Janeiro,  o
      RJ -- Brasil       o
        22290-240         o
 tel: (0xx21) 2543-1119 o
       Ramal 145          o
 Brasil um Pas de Todos o
*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?o
<F+>
          Sumrio
      
<F->
          Seo Infantil
A Vov Conta Histrias
  O Gaviozinho Embur-
  rado ::::::::::::::::::: 1
  A Verdade :::::::::::: 4
  O Burro Vestido com 
  a Pele do Leo ::::::: 5 
Divertimentos:
  O que , o que ? ::: 6
S Rindo ::::::::::::::: 9
Vamos Aprender:
  Os Menores Pases do 
  Mundo ::::::::::::::::: 11
Para voc Recitar:
  O que  que eu Vou 
  Ser? :::::::::::::::::: 11
Zoologando:
  Ele no Bebe 
  gua :::::::::::::::::: 12
Historiando:
  Tribunal Divino :::::: 13
          Seo Juvenil
O Vov Narra a Histria:
  Pensar Pesado :::::::: 16
  Os Astecas ::::::::::: 19
  Conhecendo Nossos 
  Escritores :::::::::::: 20
As Caixas de Deus ::::: 22
Como Surgiu a Escova 
  de Dentes ::::::::::::: 23
Nosso Brasil:
  Raposo :::::::::::::::: 25
Por que Agosto Tem 
  m Fama? :::::::::::::: 31
Antepassados em Con-
  serva :::::::::::::::::: 32
Curiosidades 
  A Lio :::::::::::::: 34
Todo Cuidado  
  Pouco ::::::::::::::::: 36
Mar Sem Vida :::::::::: 38
Ecoando:
  Enfim o Plstico ::::: 41 
O Exemplo Fala Mais
  Alto :::::::::::::::::: 43
O Queijo ::::::::::::::: 45
Conhecendo o Mundo:
  Monte Saint-
  -Michel ::::::::::::::: 46 
Afrodite :::::::::::::::: 48
E eles Passaram! ::::::: 50
Ameno e Instrutivo:
  Quem Inventou o 
  Fogo? ::::::::::::::::: 52
  Planta de Dois Se-
  xos?!? ::::::::::::::::: 53
Nem Sequer uma Agu-
  lha :::::::::::::::::::: 54
Eclipse Providen-
  cial ::::::::::::::::::: 56
 til Saber:
  A Incrvel Jorna-
  da ::::::::::::::::::::: 58
  A Origem dos Blocos 
  de Rua :::::::::::::::: 61
  Uma Olhada no Espe-
  lho :::::::::::::::::::: 61
  Pscoa ... :::::::::: 64
  Me, Presente de 
  Deus :::::::::::::::::: 65
  Ecologia :::::::::::::: 66
  Que Varinha de Con-
  do :::::::::::::::::::: 68
O Dicionrio 
  Esclarece ::::::::::::: 69
Fontes de Pesquisa ::::: 72
Ao Leitor :::::::::::::: 72
<F+>
          ::::::::::
<T+1>
          A Vov Conta Histrias
          O Gaviozinho Emburrado
 
  Desde que haviam sado do ovo, Gaviozinho e seu irmo faziam as mesmas coisas: comiam e dormiam. Mas alguns dias depois dessa vida, Gaviozinho pensou: "Por que  que eu no posso voar como o papai e a mame?"
  A partir desse dia, ele ficou emburrado. Queria voar e conhecer de perto o mundo que via l do alto de seu ninho. Um mundo muito verde e muito azul. E, emburrado, Gaviozinho perdeu a fome.
  Seus pais traziam comida para o ninho; como sempre, ele j no comia mais. O pai falava srio, com a cara brava, ameaando at castigo. Mas tudo em vo. A me pedia, com a voz doce e amiga, porm tambm nada conseguia.                        
  Gaviozinho j no queria mais saber de comer e agora tampouco dormia. Ele queria voar e no passar os dias comendo e dormindo como seu irmo. E olhando para ele, que dormia, pensou: "Ser que eu tambm sou assim to feio?"
  Observou as penas de seu corpo, o mesmo cinza que via nas do irmo. Em nada se pareciam com as de seus pais, to lindamente coloridas. Mais chateado ainda, Gaviozinho firmou a greve de fome.
  At que um dia, ao acordar, levou um tremendo susto. Seu irmo no tinha mais aquelas feias penas cinzas. Ao contrrio, vestia-se do mesmo colorido exuberante de seus pais. E, batendo com vigor as asas crescidas, deixou o ninho, voando com destreza.
  -- Oba! -- exclamou Gaviozinho. -- Se ele pode, ento eu tambm posso!
  Pela primeira vez, depois de muito tempo, ele sorriu. Finalmente ia poder voar!
  Mas, ao tentar bater as asas, caiu sentado, morto de cansao. Mal conseguia respirar. Gaviozinho estava doente e fraco por no comer nada h muito tempo. Os pais continuaram cuidando dele. Traziam comida e o observaram dia e noite. Quando um dormia, o outro estava alerta. Quando um saa, o outro ficava por perto.
  Gaviozinho passou a agir diferente. S queria saber de comer e dormir, s para crescer e ficar forte, s para um dia poder voar. E, observando o seu irmo l no alto, to gracioso no bater de asas, se arrependia dos dias em que, emburrado, deixara de comer e dormir.
  Agora, quando o seu irmo pia l no alto, feliz da vida por poder voar, Gaviozinho responde ainda no ninho: 
  -- Pera a, maninho. Pera 
<F->
a, que eu tambm j vou!
<F+>
            ***
          A Verdade 
          Conto Judaico

  "Um dia, a Verdade andava visitando os homens, sem roupas e sem adornos, to nua como o seu nome.
  E todos que a viam viravam-
 -lhe as costas de vergonha, ou de medo, e ningum lhe dava as boas-vindas.
  Assim, a Verdade percorria os confins da Terra, rejeitada e desprezada.
  Uma tarde, muito desconsolada e triste, encontrou a Parbola, que passeava alegremente, num traje belo e muito colorido.
  -- Verdade, por que ests to abatida? -- perguntou a Parbola.
  -- Porque devo ser muito feia, j que os homens me evitam tanto!
  -- Que disparate! -- riu a Parbola.
  -- No  por isso que os homens te evitam. Toma, veste algumas das minhas roupas e v o que te acontece.
<F->
  Ento a Verdade ps algumas das lindas vestes da Parbola e, de repente, por toda a parte onde passava era bem-vinda, pois os homens no gostam de encarar a Verdade nua; eles a preferem disfar-
ada.
<F+>
          ***
          O Burro Vestido com a
          Pele do Leo
          Fbula de Esopo

  Certo burro vestiu uma pele de leo, que encontrou no caminho, e encheu de susto todos os animais, que fugiam ao v-lo. O asno felicitava-se por se ver to temido e respeitado, e at seu amo, que andava procurando-o, por julg-lo perdido, se atemorizou quando o viu de longe; mas depois, reparando numa das suas grandes orelhas, que aparecia sob a pele do leo, tirou-lhe o disfarce, deu-lhe uma sova, ps-lhe a albarda, e montou nele.
  Se o ignorante pretende mostrar-se sbio, a orelha o revelar como o burro da fbu-
<F->
la.
<F+>
          ::::::::::
          Divertimentos
          O que , o que ?

<F->
1. Quando um homem merece 
  ser jogado no lixo?
  R: Quando ele  po-duro.
2. O que pode gritar num re-
  cinto fechado cheio de pes-
  soas, sem que nenhuma o es-
  cute?
  R: O pensamento.
3. Qual o alimento preferido 
  das artistas que sonham com 
  o sucesso?
  R: O ovo estrelado.
4. Qual a contradio pre-
  sente na expresso "gelar os 
  ossos"?
  R: S sentimos isso quando 
  estamos fritos.
5. O que de fato impede um 
  pas de progredir alm do 
  ponto em que ele atualmente 
  est?
  R: A fronteira.
6. o que  que corre em volta 
  do pasto inteiro sem se me-
  xer?
  R: A cerca.
7. Por que um relgio  como 
  uma pessoa chata?
  R: Porque  cheio de nove 
  horas.
8. Qual  a casa onde as 
  tenses se resolvem na mo?
  R: A casa de massagens.
9. Qual  o nome daquela es-
  tranha a quem chamamos na 
  rua?
  R: Psiu!
10. O que  que nasce com a 
  morte e morre no nascimento?
  R: O dia e a noite.
11. Qual  a diferena entre 
  o dia e a noite?
  R: Uma tarde.
12. Qual  a atriz que tem 
  no nome gua, terra e fruta?
  R: Marlia Pra.
13. O que  feita para andar 
  e no anda?
  R: A rua.
14. Por que Lula ganhou a 
  eleio?
  R: Porque ele  o parente 
  mais prximo do "polvo".
15. O que  que tem casa de 
  um lado s?
  R: A camisa.
16. O que  que tem quatro 
  pernas, dois rabos e voa?
  R: Dois passarinhos.
17. Qual o animal que no 
  fecha os olhos?
  R: O peixe.
18. O que  que o tucano no 
  pode fazer quando fica amua-
  do?
  R: Biquinho.
19. O que  que separa o ja-
  car de uma fruta?
  R: A slaba r.
20. Qual a inscrio que o 
  garotinho atrevido colocou 
  no banheiro das meninas?
  R: "Qualquer dia pinto por 
  a!..."
<F+>
          ***
          S Rindo

  No Exrcito um recruta reclama da comida:
  -- A minha sopa est cheia de terra!
  E o capito:
  -- Voc no veio aqui para servir a Ptria? 
  -- Vim para servi-la e no para com-la!
  
  Eu era professora de uma turma excepcionalmente inteligente e estudiosa, da escola elementar. 
  Costumava chamar carinhosamente os alunos de "meus pequenos querubins".
  Um dia perguntei-lhes se sabiam o que era querubim. Vrias mos se levantaram e uma criana respondeu:
  -- Um escravo.

  Seu Juvenal ficou intrigado quando viu o Joozinho com uma melancia na cabea:
  -- Pra quem voc t levando essa melancia, Joozinho?
  --  pra Mariazinha...  que ontem eu dei uma cerejinha pra ela e ela me deu um beijinho...

  A me do Joozinho pega o danadinho dentro do galinheiro, dando chocolate para as bichinhas comerem.
  -- Mas, meu filho, que diabo que oc est fazendo?
  -- Ora, me, estou experimentando, que  para ver se elas comeam a botar ovos de 
<F->
Pscoa...
<F+>
          ::::::::::
<P>
          Vamos Aprender
          Os Menores Pases do Mundo

  Vaticano -- 0,44 quilmetro quadrado
  Mnaco --  1,95 quilmetro quadrado
  Nauru -- 21,20 quilmetros quadrados
  Tuvalu -- 24,00 quilmetros quadrados
  San Marino -- 60,50 qui-
<F->
lmetros quadrados
<F+>
          ::::::::::
          Para voc Recitar
          O que eu Vou Ser?

<F->
Bete quer ser bailarina
Z quer ser aviador.
Carlos vai plantar batata,
Juca quer ser ator.

Camila gosta de msica.
Patrcia quer desenhar.
Uma vai pegando o lpis,
A outra pe-se a cantar.

Mas eu no sei se vou ser
Poeta, doutora ou atriz.
Hoje eu s sei uma coisa:
Quero ser muito feliz!
<F+>
          ::::::::::
          Zoologando
          Ele no Bebe gua

  Nos desertos, a chuva  rara. Existe pouca gua  disposio dos seres que ali vivem. Os dias so muito quentes e as noites so frias.
  O rato-canguru  um animal que vive no deserto. Ele no bebe gua. Obtm gua dos alimentos que come, alm da gua que se forma durante a respirao. Esse animal no produz suor, urina muito pouco e suas fezes so secas. Durante o dia, vive escondido em tocas profundas, onde a temperatura no  alta como na su-
<F->
perfcie.
<F+>
          :::::::::: 
<P>
          Historiando
          Tribunal Divino 

  H longo, longo tempo, compareceram ao Tribunal Divino dois homens recm-chegados da Terra.
  Um trazia o sinal da muleta em que se apoiara; outro mostrava as marcas da coroa que lhe tinha adornado a cabea.
  Fariam prova de humildade para voltarem ao mundo ou seguirem alm...
  Postos, um a um, na balana, o primeiro acusou enorme peso. Era ainda presa fcil de lutas inferiores, parecendo balo cativo.
  O segundo, no entanto, revelava grande leveza. Poderia viajar em demanda dos cimos.
  Inconformado, contudo, disse o primeiro:
  -- Onde a justia divina? Fui mendigo pauprrimo, enquanto ele...
  E, indicando o outro:
  -- Enquanto ele era rei... passei fome, ao passo que ele muita vez o vi no banquete lauto. Esmolava na rua, avistando-o na carruagem. Conheci a nudez, reparando-o sob o manto dourado, quando seguia em triunfo... vivi entre os ltimos, ao passo que, ele sempre aparecia como o primeiro entre os primeiros...
  O outro baixou a cabea, humilhado, em silncio...
  Mas o amigo sereno, que representava o Senhor, falou persuasivo:
  -- Viste-o na mesa farta, mas no lhe percebeste os sacrifcios ao comer por obrigao. Notaste-o de carro; entretanto, no lhe observaste o corao agoniado de dor, ante os problemas dos sditos a que devia assistncia. Fitaste-o sob o dourado manto, nos dias de jbilo popular; todavia, no lhe contemplaste as chagas de sofrimento moral, diante das questes insolveis... Conheceste-o entre os maiorais da Terra; entretanto, no sabes quantos punhais de hipocrisia e de ingratido trazia cravados no peito, embora fosse obrigado a sorrir... Alm disso, na posio de soberano, podia ferir e no feriu, humilhar e no humilhou ningum, prejudicar e no prejudicou, desertar e no desertou... Na situao de mendigo, no foste lanado a semelhantes problemas da tentao...
  Diante do companheiro triste, o ex-monarca recebeu passaporte para a ascenso sublime.
  Sozinho e em lgrimas, perguntou, ento, o ex-mendigo:
  -- E agora?
  O ministro anglico abraou-o, sensibilizado, e informou:
  -- Agora, renascers na 
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Terra e sers tambm rei.
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          O Vov Narra a Histria
          Pensar Pesado

  Isaac Newton, um dos homens mais cerebrais da Histria, foi tambm um dos mais esquisitos. Usou o poder de presidente da *Royal 
 Society* de Londres para hostilizar cientistas rivais. Queimava pestanas sobre equaes 22 horas por dia. O que  mais curioso num homem enaltecido como o pai da cincia moderna: tinha fascnio pela alquimia. Suas excentricidades, porm, so uma curiosidade perto da magnitude de sua grande descoberta, a lei da gravidade. Durante dcadas, os melhores crebros da Europa vinham tentando explicar a fora que mantinha os corpos celestes em rbita. Em 1666, a inspirao bateu em Newton, ento com 23 anos, quando viu uma ma cair da rvore no quintal da casa de sua me. A mesma fora que atraiu a ma para o cho, percebeu ele, mantinha a Lua girando em torno da Terra.
  Newton concebeu a frmula matemtica que define a atrao gravitacional entre dois objetos. Ele fez outras descobertas que tambm lhe garantiriam fama imortal. Suas trs leis bsicas do movimento plantaram os alicerces da fsica moderna. Foi o primeiro a mostrar que a luz branca  a mistura de todas as cores. O clculo diferencial, forma avanada de matemtica que Newton inventou para estudar variaes,  hoje uma ferramenta essencial em campos como a Economia e a explorao espacial.
  Isaac Newton (1642-1727) -- Homem profundamente religioso numa poca de grandes descobertas cientficas, 
 Isaac Newton queria saber como funcionava o universo de Deus. Sua busca deu-nos a Lei da Gravitao Universal, o clculo, uma nova teoria da cor e da luz e as trs leis do movimento que formam a base da mecnica moderna. Brilhante e criativo, o fsico e matemtico ingls, sintetizou as descobertas de Galileu, Kepler e outros, estabelecendo e transformando a cincia fsica. 
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  Newton descreveu a si mesmo: "Parece que fui apenas um menino brincando na praia e descobrindo de vez em quando um seixo mais liso, uma con-
 chinha mais bonita, enquanto o grande oceano da verdade l estava, inexplorado, diante 
de mim."
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          Os Astecas

  Os astecas desenvolveram um enorme imprio na regio que hoje conhecemos como Mxico. A capital, Tenochtitln,  hoje a Cidade do Mxico. Ela era a maior cidade do Ocidente na poca do descobrimento da Amrica, em 1492. Com cerca de 400 mil habitantes, Tenochtitln era maior que Londres, Paris, Lisboa, Veneza ou qualquer outra cidade europia.
  Os astecas eram altamente desenvolvidos tecnologicamente. Na Cidade dos Deuses, junto a Tenochtitln foram construdas dezenas de pirmides. A capital ficava em cima de um grande lago e era toda cortada por canais, como Veneza. Os astecas desenvolveram uma forma de agricultura aqutica que era desconhecida pelos europeus.
  "Eles acreditavam que um grande Deus viria pelo mar. Quando os espanhis chegaram, com suas caravelas, eles achavam que os europeus eram deuses", afirma o pesquisador Marco Villa. Pobres ndios. Depois da conquista, os espanhis destruram quase toda a cultura asteca.
  Os astecas eram muito religiosos. Para celebrar seus deuses, eles organizavam grandes sacrifcios. Irghh! "Mas, como isso era comum na cultura deles, as pessoas iam felizes para seus sacrifcios." E eles eram capazes de sacrificar pessoas, s para que o dia sucedesse  noite. 
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Acredite, se quiser.
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          Conhecendo Nossos 
          Escritores

  Afonso Henrique de Lima Barreto (1881-1922), mestio, carioca do bairro de So Cristvo, abandonou os estudos depois do falecimento do pai. Foi um romancista que demonstrou desde o primeiro livro, "Recordaes do Escrivo Isaas Caminha" (1909), um temperamento ressentido e inconformado com o mundo. "O Triste Fim de Policarpo Quaresma" (1915), um dos seus livros mais conhecidos, mostra o contraste da vida suburbana com a dos moradores de Botafogo. Faleceu no Rio de Janeiro, deixando uma extensa obra. Citamos: "Vida e Morte de Gonzaga de S" (1919); "Numa e a Ninfa" (1915); "Clara dos Anjos" (iniciado em 1904); "Histrias e Sonhos" (1920) e "O Homem que Sabia Javans" e "Bagatelas" -- editados 
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em 1923. 
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          As Caixas de Deus

  Tenho em minhas mos duas caixas que Deus me deu para guardar.
  Ele disse: "Coloque todas as suas tristezas na preta, e todas as suas alegrias na dourada."
  Eu entendi suas palavras e, nas duas caixas, tanto minhas alegrias quanto minhas tristezas, guardei.
  Mas, embora a dourada ficasse cada dia mais pesada, a preta continuava to leve quanto antes.
  Curioso, abri a preta. Eu queria descobrir porqu e vi, na base da caixa, um buraco pelo qual minhas tristezas saam.
  Mostrei o buraco a Deus e pensei alto: "Gostaria de saber onde minhas tristezas podem estar".
  Ele sorriu gentilmente para mim e disse: "Meu filho, elas esto aqui comigo."
  Perguntei: "Deus, por que deu-me as caixas? Por que a dourada inteira, e a preta com o buraco?"
  "Meu filho: a dourada  para voc contar suas bnos. A preta  para voc deixar ir 
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embora suas tristezas."
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          Como Surgiu a 
          Escova de Dentes

  O primeiro instrumento identificado como uma escova de dentes no passava de um pequeno graveto, mais ou menos do tamanho de um lpis, com as pontas desfiadas, formando uma escova. Com cerca de cinco mil anos, o apetrecho foi encontrado em uma tumba egpcia.
  No final do sculo XV, os chineses criaram a primeira escova com aparncia semelhante  que temos hoje. O acessrio era confeccionado com plos de porco, amarrados em varinhas de bambu ou pedaos de ossos, e tornou-se muito popular na Europa. As famlias dividiam o uso de uma nica escova entre todos os membros, o que trazia problemas. Os plos acumulavam umidade e mofavam, originando doenas bucais, que eram passadas para toda a famlia. Alm disso, as extremidades pontiagudas das cerdas feriam as gengivas.
  A escova com cerdas de nilon, como as que usamos, foi criada em 1938, nos Estados Unidos. Desde ento, elas se tornaram amigas dirias de todos ns, certo? Bem, uma pesquisa realizada pelo Ministrio da Sade em 1997 mostrou que metade da populao brasileira na poca, cerca de 85 milhes de pessoas, nem tinha 
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escova de dentes.
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          Nosso Brasil
          Raposo 

  No norte fluminense, um saudvel reduto de amor e paz sob as buganvlias.
  Deixe a fantasia correr solta e imagine um lugar aprazvel, de uma tranqilidade silenciosa, muitas rvores e flores, charretes cruzando a rua e dezenas de casais de velhinhos passeando de mos dadas, olhos brilhando na redescoberta do amor. Assim  Raposo, uma pequena cidade do norte fluminense, com uma populao que no ultrapassa mil e quinhentos habitantes, e cujas guas medicinais atraem levas de turistas, principalmente de faixa etria mais elevada, em busca do equilbrio para a sade. Os jovens, em menor quantidade, tambm aparecem, interessados em um contato mais prximo com a natureza.
  A calma do lugar encanta os visitantes que, quase sempre voltam. Por isso,  difcil encontrar algum em Raposo que esteja pela primeira vez na cidade. 
  Em Raposo tudo  tranqilo, o ar  respirvel, no falta leite nem carne. E estamos livres daquela violncia insuportvel.
  L isso  verdade. O soldado Mota, nico policial do lugar, no lembra mais quando aconteceu o ltimo assalto. Ladro s mesmo de galinha. A preocupao de todos  beber muita gua para a vida correr mais saudvel. H guas para todas as indicaes: a magnesiana regula o intestino e serve para reumatismo, artritismo e diabete; a sulfurosa, para alergias, distrbios da nutrio e magreza constitucional;  indicada ainda para tratamentos de beleza: as pessoas fazem vigorosas massagens nas mos e nos ps. A alcalina para os males do fgado e rins. 
  A histria da descoberta das guas medicinais de Raposo , no mnimo, curiosa. Conta a lenda que, no princpio do sculo XX, em uma noite de temporal, as pessoas que estavam na sede da fazenda de Seu Raposo de Medeiros comearam a ouvir estranhos barulhos. Parecia que a Terra roncava. Apavorados, todos fugiram. S ficou Z Pinto, homem corajoso, que rogou a proteo divina e cravou um faco na terra. Ento jorrou gua, tida como milagrosa, e que depois se constatou, atravs de anlises laboratoriais, ser realmente medicinal. Logo surgiu a estncia que recebeu o nome de seu proprietrio.
  A cidade  mnima, no dispe nem mesmo de um restaurante. Toda a sua atividade econmica, que praticamente se resume ao turismo, acontece na arborizada Avenida Augusto Martines Toja, onde esto os hotis Raposo e So Francisco e os parques de guas. Na mesma alameda, debaixo das frondosas mangueiras, se instalam os vendedores de mel e camisetas. Quando o vento sopra mais forte, a palha dos tetos das bancas fica colorida com as ptalas das buganvlias que se libertam do alto das rvores.
  Quem for a Raposo deve se adaptar  rotina da cidade. Os madrugadores podero dar um pulo ao curral e participar da ordenha. Aps o caf,  obrigatrio um passeio a p pelos arredores, com uma chegadinha rpida em um dos parques de guas. Depois, muitos aproveitam o silncio para botar em dia a leitura.
  Mas ainda falta muito tempo para o almoo, e os aventureiros encontraro um timo programa no aluguel de charretes ou cavalos. No alto de uma sela, sacolejando o corpo ao ritmo das passadas do cavalo, ou no banco da charrete, deixando-se embalar pelo balano, chega-se at a Fazenda Rapadura, a meia hora da cidade, onde ainda h fabricao artesanal de acar e melado, alm de rapadura,  claro. Mais distante um pouco  a Fazenda Santa Rita, a uma hora, onde o turista ver quatro jacars em cativeiro. Hoje quase extintos, os jacars j foram muito comuns na regio.
  Depois do almoo, feita a digesto, novamente caminhar. Quem quiser, pode alugar uma bicicleta e movimentar as pernas. Com o sol forte, outra boa opo  aproveitar a piscina do hotel. H uma cachoeira perto, muito bonita mas tambm perigosa. Vale apenas como passeio. Os homens mais bem dispostos e amantes da bola podero se candidatar a uma vaga na pelada que se joga todos os dias. A bola voa de um lado para o outro, vigorosamente movimentada pelos craques locais.
  De noite, nos sales dos hotis, os sanfoneiros animam os bailes. Os sucessos das dcadas passadas despertam lembranas. Ao som de antigas polcas e valsas, os pares vo deslizando em passos curtos e geis. Quem no dana, aprecia e curte o som. Mas h tambm quem prefira um jogo calmo de sueca ou buraco. Na praa, o povo da cidade assiste  televiso doada por um poltico local. Daqui a pouco estar na hora de dormir. O sono  gostoso, nenhum barulho para incomodar. No dia seguinte, acordar cedo para 
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aproveitar tudo de novo. 
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          Por que Agosto 
          Tem m Fama?
          Cairo Ramos

  Herdamos a tradio dos nossos colonizadores portugueses. No sculo XVI, poca das grandes navegaes, era nesse ms que as caravelas iam ao mar. Assim, as namoradas dos navegadores jamais casavam em agosto j que, alm de no poder desfrutar da lua-de-mel, poderiam passar rapidamente da condio de recm-casadas para a de vivas. Segundo o escritor Mrio Souto Maior, a tradio se consagrou com a frase "casar em agosto traz desgosto", que foi resumida para nossa conhecida "agosto, ms do desgosto".
  A fama do ms agourento cresceu no sculo XX, graas a acontecimentos como o suicdio de Getlio Vargas, (24-08-1954), e a renncia de Jnio (25-08-1961). Mas a fama de agosto no  exclusividade da cultura luso-brasileira.
  Os romanos, no sculo I, acreditavam que um drago passeava pelo cu noturno em agosto (ms, alis, batizado por eles em homenagem ao imperador Augusto). O monstro nada mais era do que a constelao de Leo, mais visvel 
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nessa poca do ano.
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          Antepassados em Conserva
          
  Como os faras eram embalsamados -- Os antigos egpcios no tinham uma nica frmula para fazer mmias. "Havia vrios procedimentos, que variavam de acordo com a classe social da pessoa e seus costumes", afirma o egiptologista Arnaldo Brancaglion, do Museu de Arqueologia e Etnologia-MAE, da USP. A tcnica de mumificao mais comum comeava com a retirada do crebro, pelo nariz ou por uma abertura no crnio. Depois, era feito um corte na virilha esquerda, onde o embalsamador enfiava a mo para retirar todos os rgos. O corao raramente era extrado, mas quando isso acontecia, ele era substitudo por um amuleto em forma de escaravelho. Os rgos ficavam guardados em um vaso chamado canopo, colocado perto da mmia. O corpo era, ento, lavado com substncias aromticas e seu interior forrado com sachs de sal grosso, para sugar toda a umidade. Aps um ms com esses sachs, o corpo era lavado com leo e recheado. Faras e pessoas ricas eram estofados com tecidos virgens. J os pobres eram forrados com as roupas que haviam usado em vida, terra ou serragem. Depois disso, a inciso era fechada com uma placa de ouro, para evitar a invaso do corpo por maus espritos. Durante cada uma dessas etapas da mumificao, eram lidas preces do Livro dos Mortos, que ensinava como o ritual deveria ser feito. O prximo passo era enfaixar o corpo, a comear pelos dedos dos ps ou das mos.
  Em busca da eternidade -- O ritual egpcio de mumificao reunia tcnicas qumicas, com ingredientes especiais para limpeza e conservao.
  Por ltimo, a mmia era encerrada em um caixo e guardada numa tumba, onde o corpo permanecia preservado por mi-
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lhares de anos.
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          Curiosidades
 
  Arame retorcido Noruegus -- Quem inventou o clipe de papel? Foi o noruegus Johann Vaaler. Desde o final do sculo XVIII, procurava-se um artefato capaz de manter unidas as folhas de papel, mas faltava um material adequado, suficientemente malevel. Na segunda metade do sculo XIX, o arame de ao passou a ser produzido em maior quantidade e, como  possvel mold-lo em vrios formatos, mostrou ser ideal para o intento de Vaaler. Ele criou vrios tipos de clipe, mas, como na Noruega no havia um rgo de patentes, acabou registrando o invento na Alemanha, em 1900. 
  Os noruegueses se orgulham tanto dessa criao que mandaram erguer um monumento em homenagem a ela e ao seu inventor na forma de um clipe gigante, na cidade de Oslo, em 1989. O objeto chegou a ser usado durante a II Guerra Mundial pelos integrantes da resistncia antinazista da Noruega. Eles o fixavam na lapela do casaco como um smbolo de patriotismo e da unio dos pases contra as foras de ocupao. Mas h quem acredite que seria tambm uma forma de provocao aos alemes, que gostariam de car-
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regar o mrito pelo invento.          
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  Quem inventou a Pilha? -- Numa aula de anatomia, Luigi Galvani tirava a pele de um sapo quando ele se mexeu. Tratava-se de corrente eltrica formada pelo contato do bisturi de ao com a bancada de zinco. A partir desse princpio, o fsico italiano Alessandro Giuseppe Antonio Anastasio Volta estudou diferentes reaes provocadas por metais. Em 1800 criou a pilha eltrica, com discos de prata e zinco intercalados por folhas de papelo satura-
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das em gua salgada.
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  H muitas crianas e at gente grande viciadas em televiso. Passam horas e horas acompanhando a programao, ficando como que hipnotizadas diante da atrao que a telinha exerce. Curiosamente, isso tambm acontece com alguns animais.  o que mostra 
 Willie, um enorme gorila de 20 anos, residente no zoolgico de Atlanta, Estados Unidos. Ele ficou furioso quando um ladro roubou o aparelho de TV que havia sido colocado em sua cela. O animal s se acalmou quando a populao da cidade lhe deu de presente um novo aparelho, em 
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cores.
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  Onde est localizado o Monte Ararat?  O Monte Ararat est localizado na Turquia, no extremo norte da Europa. Seu cume atinge aproximadamente 5.156 metros acima do nvel do mar e, segundo a Bblia,  o local onde a Arca de No aportou no 
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fim do dilvio.
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  Qual a relao entre o telefone celular, o marca-passo, o aspirador de p e o zper? A resposta  a origem. Todas essas invenes surgiram na Sucia, um dos pases com maior nmero de patentes per 
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capita.
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  Se um ser humano fosse lanado ao espao sideral, sem nenhuma proteo, no explodiria, e tampouco congelaria. Na verdade, os cientistas calculam que a exposio ao vcuo no causaria nenhum dano imediato, mas aps 2 minutos sem oxignio, ele morreria por 
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asfixia.
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  Enquanto o brasileiro tenta se refrescar com roupas curtas, homens e mulheres enfrentam o calor dos desertos africanos, debaixo de muito mais do que os sete vus. Ser que esse povo gosta de sofrer? Na verdade, eles pem aquele monte de roupas para criar uma espcie de camada isolante contra a temperatura externa. Seus corpos podem estar a 38 graus, mas o frescor  maior que no deserto. Assim, transpiram menos e podem caminhar maiores distncias sem correr o risco de se desidra-
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tarem.
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          Mar sem Vida

  Nele no existe vida, porque a quantidade de sais minerais  muito grande. Nenhum animal ou vegetal consegue sobreviver em suas guas.
  Na verdade, nem  mar,  um grande lago salgado.
  O Mar Morto fica situado entre a Jordnia e Israel, numa grande depresso, a 390 metros abaixo do nvel do mar.
  Embora no contenha vida, o Mar Morto oferece grande contribuio para as atividades do homem.
  Dele so extrados muitos minerais como potssio, magnsio, bromo, cido clordrico e sal de cozinha.
  Ele tambm  um ponto turstico muito visitado no Oriente Mdio. As pessoas se divertem muito em suas guas, porque, em razo de sua densidade,  fcil flutuar, at para quem no sabe nadar.
  Segundo a Bblia, no local onde fica o Mar Morto, h muito tempo existiram duas cidades, Sodoma e Gomorra, que foram destrudas por Deus, por causa da depravao de 
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seus habitantes.
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          Ecoando
          Enfim, o Plstico
   
  Quem mais lucrou com a inveno do plstico foram os elefantes. Por sculos, o marfim foi um material usado para quase tudo, de cabos de faca a bolas de bilhar. A partir de 1880, o baixo estoque de presas combinou-se com a popularidade do bilhar e disso resultou uma crise. A maior fabricante de bolas de bilhar dos Estados Unidos, a Phelan e Collender, ofereceu 10 mil dlares em ouro -- uma bela fortuna na poca  para o gnio inventivo que criasse o substituto sinttico do marfim. Suspense entre os paquidermes do mundo inteiro.
  E em suspense ficariam por muito tempo. S um quarto de sculo mais tarde, em 1907, Leo Baekelanbd, inventor de origem belga que amealhara uma fortuna com o papel fotogrfico de revelao rpida, fez a combinao certa de fenis e aldedo frmico. Surgiu assim o primeiro plstico sinttico, o baquelite. Ele era impermevel, resistia ao calor,  eletricidade e aos cidos. Era timo para fazer bolas de bilhar e adequado tambm s nascentes indstrias automobilstica e eletrnica. Uma grande vantagem era a versatilidade do novo material, e ele passou a ser usado em tudo, de telefones a banheiros, de cinzeiros a peas de avio. Por dcadas, muitos profissionais tcnicos recm-formados em busca de um campo de trabalho seguro, tinham na indstria do plstico a melhor opo. Trinta anos depois, o material miraculoso transformou-se num mercado mundial de 260 bilhes de dlares, que emprega, 1,4 milho de pessoas. Vivemos num mundo de plstico 
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e ele no  to ruim assim. 
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          O Exemplo Fala Mais Alto

  As sandlias do discpulo fizeram um barulho especial nos degraus da escada de pedra que levavam aos pores do velho convento.
  Era naquele local que vivia um homem muito sbio. O jovem empurrou a pesada porta de madeira, entrou e demorou um pouco para acostumar os olhos com a pouca luminosidade.
  Finalmente, ele localizou o ancio sentado atrs de uma enorme escrivaninha, tendo um capuz a lhe cobrir parte do rosto, de forma estranha. Apesar do escuro, ele fazia anotaes num grande livro, to velho quanto ele.
  O discpulo se aproximou com respeito e perguntou, ansioso pela resposta:
  -- Mestre, qual o sentido da vida?
  O idoso monge permaneceu em silncio. Apenas apontou um pedao de pano, um trapo grosseiro no cho, junto  parede. Depois apontou seu indicador magro para o alto, para o vidro da janela, cheio de poeira e teias de aranha.
  Mais do que depressa, o discpulo pegou o pano, subiu em algumas prateleiras de uma pesada estante forrada de livros. Conseguiu alcanar a vidraa, comeou a esfreg-la com fora, retirando a sujeira que impedia a transparncia.
  O sol inundou o aposento e iluminou, com sua luz, estranhos objetos, instrumentos raros, dezenas de papiros e pergaminhos com misteriosas anotaes.
  Cheio de alegria, o jovem declarou:
  Entendi, mestre. Devemos nos livrar de tudo aquilo que no permita o nosso aprendizado. Buscar retirar o p dos preconceitos e as teias das opinies que impedem que a luz do conhecimento nos atinja. S ento poderemos enxergar as coisas com mais nitidez.
  Fez uma reverncia e saiu do aposento, a fim de comunicar aos seus amigos o que aprendera.
  O velho monge, de rosto enrugado e ainda encoberto pelo largo capuz, sentiu os raios quentes do sol a invadir o quarto com uma claridade a que se desacostumara. Viu o discpulo se afastando, sorriu levemente e falou:
  -- Mais importante do que aquilo que algum mostra,  o que o outro enxerga. Afinal, eu s queria que ele colocasse 
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o pano no lugar de onde caiu.
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          O Queijo

  Por volta de seis mil anos antes de Cristo j existia queijo na Mesopotmia, hoje conhecida como Iraque. Os povos nmades da regio armazenavam leite em bolsas feitas de estmagos de mamferos, que contm resduos de uma enzima chamada renina. Ela serve para coagular o leite durante a digesto de crias ainda em fase de amamentao. At hoje, mesmo as grandes indstrias usam a renina como coalho para a fabricao de queijos: cerca de dez litros de leite resultam em uma pea de um quilo. O gorgonzola surgiu no Vale do P, norte da Itlia, por volta do ano de 880 d.C. J a mozarela apareceu em 1500 
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tambm na Itlia.
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          Conhecendo o Mundo
          Monte Saint-Michel

  Na divisa entre a Bretanha e a Normandia, no noroeste da Frana, fica o Monte Saint-Michel, que os franceses chamam de "Merveille de l'Occident -- Maravilha do Ocidente. Nesse pequeno monte rochoso, localizado num areal perto da praia, foi erguida uma imensa abadia em estilo gtico. Nessa regio, as mars variam em at 15 metros, o que faz com que o Monte Saint-Michel fique isolado duas vezes por dia, ao sabor dos fluxos do mar.
  Foi o bispo da cidade vizinha de Avranches que, ainda no sculo VIII, construiu ali um pequeno oratrio, aps, segundo ele, So Miguel ter-lhe aparecido numa viso mstica. O lugar cresceu  medida que aumentava o nmero de devotos do santo, at se transformar num monastrio completo, com abadia, nave central, criptas e dormitrios para os monges. Contornando os muros da abadia, a cidade tambm cresceu, fomentada pela peregrinao dos fiis.
  A construo da grande abadia que se v hoje com trs andares, foi iniciada em 1228, depois que um incndio destruiu completamente o antigo oratrio. Tambm essa abadia passou por vrios incndios que quase a destruram por completo, mas desde 1874 vem passando por restauraes que pretendem devolver a ela a beleza e a magia de sua fase 
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medieval.
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          Afrodite 
          
  Os novos deuses reinaram por aproximadamente trs mil anos e havia muitos deles, mas os principais eram os olmpicos.
  Afrodite era a deusa do amor e era belssima. Os deuses antigos diziam que ela havia nascido da espuma das ondas que arrebentavam na praia e da vem seu nome, pois *aphros* em grego significa espuma. Alguns dizem que, aps a castrao do Pai de Cronos, o Cu, algumas gotas de smen caram no mar e, ento, o mar deu  luz a bela Afrodite. J o poeta Homero diz que ela  filha de Zeus e da antiga deusa Dione.
  Independentemente de sua origem, Afrodite era a mais bela dentre mortais e imortais. Sua pele era branca como a espuma; seus olhos eram mais profundos do que o mar; seus cabelos loiros brilhavam como a luz do Mediterrneo e ela espalhava  sua volta um maravilhoso perfume de flores.
  Assim que Afrodite saiu do mar, o vento Zfiro a instalou numa linda concha de madreprola e soprou a embarcao at Citera e depois  Ilha de Chipre. Seu cinto de ouro, dado pelas Horas, tornava-a irresistvel e, ao ser apresentada ao Olimpo, foi imediatamente batizada como "deusa da beleza e do amor".
  Zeus deu-a a Hefesto, em gratido pelo servio que ele lhe prestara, forjando os raios. Desse modo, a mais bela das deusas tornou-se esposa do menos favorecido dos deuses. 
  Suas aves preferidas eram os pombos e os cisnes, e a rosa e o mirto eram as plantas a ela dedicadas. Quanto ao seu casamento, foi o mais mal-sucedido da mitologia, rendendo o apelido de "deus dos cornos" a Hefesto. Segundo Afrodite, o amor no era apenas encanto e prazer, mas englobava 
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crueldade, cime e vingana.
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          E eles Passaram!

  Um homem e sua esposa saram para fazer uma visita a certo amigo cuja casa ficava a uns quilmetros da sua. Pelo caminho, lembraram-se de que deviam atravessar uma ponte muito velha e tida como insegura. A mulher comeou a ficar preocupada.
  -- Como  que vamos atravessar essa ponte? -- perguntou ao marido. -- No vou ter coragem de passar por ela, e no h barco para nos levar  outra margem!
  -- Oh! -- exclamou o homem. -- No havia pensado nessa ponte. De fato, no  seguro passar por ela. J imaginou se ela desaba enquanto a atravessamos? Poderamos morrer afogados!
  -- Ou suponha: -- continuou a esposa. -- Que voc pise numa tbua podre e quebre a perna; quem  que vai cuidar de mim e das crianas?
  -- No sei. -- respondeu o homem. - Que seria de ns se eu quebrasse a perna? Talvez tivssemos que passar fome at morrer!
  E assim foram indo. Os dois continuavam preocupados, imaginando toda sorte de infortnios que lhes poderiam advir, at que chegaram  ponte. A descobriram que uma ponte nova acabara de ser construda e puderam cruz-la em plena segurana.
  Vale repetir as palavras de Thomas Jefferson: "Quanto j nos custaram os males que 
<F->
nunca aconteceram!" 
<F+>
          ::::::::::
          Ameno e Instrutivo
          Quem Inventou o Fogo?

  Ningum! O fogo j existia muito antes de aparecerem os primeiros homens. Isso porque ele pode se produzir sozinho na natureza. Numa tempestade, por exemplo, grandes fascas de eletricidade cortam o cu: so os relmpagos. Acontece que alguns relmpagos podem atingir o cho e incendiar o mato seco ou as rvores:  fogo do cu!
  Como o homem aprendeu a fazer fogo?
  Observando os incndios naturais, os homens pr-histricos tiveram a idia de apanhar galhos de rvores em chamas. Assim, puderam manter acesas as fogueiras para se aquecerem, para terem iluminao e cozinhar a caa. S mais tarde  que eles mesmos aprenderam a produzir fascas, batendo duas pedras uma na outra, mais ou menos como funciona um 
<F->
isqueiro. 
<F+>
          ***
          Planta de Dois Sexos?! 

  Algumas das plantas com flores tm, dentro do prprio corpo, os rgos reprodutores masculino, antera, e feminino, estigma. Ou seja, elas so, ao mesmo tempo, macho e fmea! Uma planta de dois sexos -- ou hermafrodita, como chamam os cientistas -- evita ao mximo se autofecundar.  sempre melhor para a sobrevivncia de sua espcie que ela se reproduza com outras flores. Se ela se autofecundar, ir produzir uma nova planta igual a ela. No entanto, reproduzindo-se com outra, nascer um indivduo diferente das duas. Portanto, para evitar a autofecundao, seu antera fica bem longe de seu estigma ou eles amadurecem em tempos di-
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ferentes.
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          ::::::::::
          Nem sequer uma Agulha

  O guru Nanak confiou uma agulha a um homem rico, pedindo-lhe que a mesma lhe fosse devolvida no outro mundo.
  Sem refletir a respeito do assunto, o homem aceitou. Chegando em casa, entregou a agulha  sua esposa, dizendo-lhe:
  -- Guarde esta agulha em segurana com voc. Eu tenho que devolv-la ao guru Nanak quando ele for se encontrar comigo no outro mundo.
  -- Como  que voc vai fazer uma coisa dessas? -- indagou a esposa. -- Pode l voc levar o que quer que seja quando for entrar na vida futura?
  O bom senso comeou a se manifestar no homem rico. Voltou imediatamente at o guru e lhe disse:
  -- Por favor, pegue esta agulha de volta porque eu no vou poder levar nada deste mundo.
  Compadecido, o guru olhou para ele e disse:
  -- Dunichand - era esse o seu nome --, ento qual  a utilidade que os seus milhes vo ter para voc? E voc ainda gasta seu tempo em acumular mais. Quando  que voc vai estar pronto para a jornada inevitvel?
  A mensagem acertou em cheio o corao de Dunichand. Caiu aos ps do guru dizendo:
  -- Vejo-me embarcando de mos vazias para a jornada eterna. Diga-me: o que devo fazer?
  -- Repita o nome de Deus e gaste seus milhes a servio daqueles que sofrem, disse-lhe 
<F->
o guru Nanak.
<F+>
          ::::::::::
          Eclipse Providencial

  Conhecidos dos astrnomos desde a Antigidade, os eclipses sempre espalhavam o pnico entre as pessoas. Certa vez, o navegador genovs Cristvo Colombo 1451-
 -1506 escapou de morrer de fome aproveitando-se desse medo. Em 1502, ele partira em busca de uma passagem martima para a sia. Atropelado por tempestades que avariaram sua frota, aportou na atual Jamaica. Sem poder retornar, Colombo convenceu os nativos de que estava ali em nome de Deus e, enquanto esperava por ajuda, eles deveriam trazer-
 -lhe alimentos. No entanto, o socorro demorava, e os ndios decidiram parar de levar comida aos forasteiros. Sem alternativas, Colombo teve uma idia: Ao consultar um livro de Astronomia, descobriu que dali a alguns dias haveria um eclipse da Lua. Ento, chamou os nativos e lembrou-lhes que estava em misso divina e que Deus iria castig-los pela rebeldia. Como prova, enviaria um sinal do cu. Naquela noite, a Lua nasceria cor de sangue. De fato, foi o que ocorreu, e em seguida a sombra da Terra a encobriu. Aterrorizados, os ndios foram ao navio pedir perdo. Fingindo entrar na cabine para falar com Deus, o navegador s saiu quando o eclipse estava no fim, para dizer que o Senhor os perdoaria. Mas com a condio de que eles continuassem a trazer alimentos. Naquele instante, o eclipse terminou, a Lua voltou a brilhar e a estratgia 
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de Colombo funcionou.
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          ::::::::::
           til Saber
          A Incrvel Jornada

  Daisy Mora, de 9 anos,  a filha mais velha de uma famlia de seis irmos. Ela vive num vilarejo a 70 quilmetros de Bogot, na Colmbia. Diferente de outras crianas, Daisy no pode ter preguia de ir  escola. Depois de acordar, essa menina atravessa um rio encravado num penhasco de 400 metros de altura! Tudo isso porque ela mora no meio da cordilheira dos Andes, uma cadeia de montanhas que corta a Amrica do Sul.
  A aventura no pra por a. Alm de carregar os cadernos e livros numa pequena mochila, a garota tambm leva, num saco de estopa, o seu irmozinho Jamid, de 5 anos. Ai, que medo! Chegando ao outro lado, Daisy tem de encarar outra preocupao: frear.  a que entra em cena o sistema de breque que o pessoal da regio inventou, com forma de estilingue. Durante a travessia, Daisy e Jamid alcanam uma velocidade aproximada de 30 quilmetros por hora.
  Como os cabos so de ao, a roldana solta fasca o tempo inteiro. H doze cabos como esse. Uns servem apenas para subir, e outros, apenas para descer.
  Atravessar o abismo parece simples, mas Daisy e as outras pessoas do vilarejo tm de ser mais do que valentes. Apoiadas em uma roldana, elas descem dependuradas num cabo como se estivessem no bondinho do Po de Acar, no Rio de Janeiro. S que com pouqussima proteo. A altura da montanha carioca  bem parecida: so 396 metros. De um lado para o outro, a distncia pode chegar a 1 quilmetro.
  A volta  ainda mais difcil. Nela, a garota tem de agarrar novamente aquele "estilingue" e fazer fora, como se estivesse praticando rapel, um esporte em que o atleta escala uma montanha apoiado numa cadeirinha. Com a ajuda da roldana, ela vai se puxando at chegar ao outro lado. Sorte que a subida no  muito pesada. Ufa! Isso sim  que  gostar de estudar.
  "Dia da escola" -- 19 de 
<P>
<F->
Janeiro.
<F+>
          ***
          A Origem dos Blocos de Rua

  Foi o portugus Jos Nogueira de Azevedo Prates, o Z Pereira, que trabalhava como sapateiro na cidade do Rio de Janeiro, o responsvel pelo aparecimento dos blocos de rua.
  Em 1848, ele saiu tocando bumbo pelas ruas da cidade, fazendo com que a populao se juntasse a ele, formando um bloco popular.
  Em 1889, no Rio de Janeiro, o desfile dos blocos foi oficialmente autorizado.
  "Carnaval" -- 40 dias an-
<F->
tes da Semana Santa.   
<F+>
          ***
          Uma Olhada no Espelho

  Aos 3 anos. Se olha no espelho e se v uma rainha!
  Aos 8 anos. Se olha e se v uma Cinderela. Bela Adormecida".
  Aos 15 anos. Se olha e se v como "Cinderela, Bela Adormecida, lder de torcida" ou, se est ficando mocinha, se v gorda, com espinhas, horrvel. "Mame eu no posso ir  escola com essa aparncia!"
  Aos 20 anos. Se olha e se v "muito gorda, muito magra, muito baixa, muito alta, cabelos muito encaracolados, muito lisos", mas decide que vai sair, de toda forma.
  Aos 30 anos. Se olha e se v "muito gorda, muito magra, muito baixa, muito alta, cabelos muito encaracolados, muito lisos", mas decide que no tem tempo de consertar; ento, ela vai sair de qualquer jeito.
  Aos 40 anos. Se olha e se v "muito gorda, muito magra, muito baixa, muito alta, cabelos muito encaracolados, muito lisos", mas diz: "Ao menos estou limpa", e sai, de todo jeito.
  Aos 50 anos. Se olha e se v "Eu sou", e vai para onde bem entende.
  Aos 60 anos. Se olha e se lembra de todas as pessoas que nem mesmo podem mais se ver no espelho. Sai, e conquista o mundo.
  Aos 70 anos. Se olha e se v com sabedoria, alegria e habilidade. Sai e aproveita a vida.
  Aos 80 anos. Nem se preocupa em olhar no espelho. Simplesmente coloca um chapu roxo e sai para se divertir com o mundo.
  Talvez todas ns devamos pegar aquele chapu roxo um pouquinho mais cedo.
  Ponha em sua vida toda essa boa vibrao do dia de hoje e, com certeza, todos os dias sero maravilhosos. Parabns pelo seu dia!
<F->
  "Dia Internacional da Mu-
lher" -- 8 de maro
<F+>
          ***
          Pscoa ...

<F->
Pscoa  ser capaz de mudar,
 partilhar a vida na espe-
  rana,
 lutar para vencer toda sor-
  te de sofrimento.

Pscoa  dizer sim ao amor e 
   vida,
 investir na fraternidade,
 lutar por um mundo melhor, 
 vivenciar a solidariedade.

Pscoa  ajudar mais gente a 
  ser gente,
 viver em constante liberta-
  o,
 crer na vida que vence a 
  morte.

Pscoa  renascimento,  re-
  comeo, 
 uma nova chance pra gente 
  melhorar
As coisas de que no gostamos 
  em ns.

Para sermos mais felizes por 
  conhecermos
A ns mesmos mais um pouqui-
  nho e vermos
Que hoje somos melhores do 
  que fomos ontem.
Feliz Pscoa!!!
<F+>
  "Pscoa" -- 40 dias aps 
<F->
o Carnaval
<F+>
          ***
          Me, Presente de Deus

  Para completar o homem, Deus fez a mulher...
  Mas para participar do milagre da vida, Deus fez a Me.
  Para liderar uma casa, Deus fez a mulher...
  Mas para edificar um lar, Deus fez a Me.
  Para estudar, trabalhar e competir, Deus fez a mulher...
  Mas para guiar a criana insegura, Deus fez a Me.
  Para os desafios da sociedade, Deus fez a mulher...
  Mas para o amor, a ternura e o carinho, Deus fez a Me.
  Para fazer qualquer trabalho, Deus fez a Mulher...
  Mas para embalar o bero e construir um carter, Deus fez a Me.
  Para ser princesa, Deus fez a mulher...
  Mas para ser Rainha, Deus fez a Me. 
  "Dia das Mes" -- #;o Do-
<F->
mingo de Maio
<F+>
          ***
          Ecologia

  Existe, hoje em dia, uma palavra que se incorporou ao vocabulrio cotidiano, e que  dita e repetida, lida e ouvida a todo o instante. Palavra to comum quanto pai, me, escola, Coca-Cola, hambr-
 -guer, vdeo, moto, *skate*, *rock*, computador, CD, *laser*. A palavra  Ecologia. O que significa? Numa definio sumria, ecologia  o estudo do ambiente em que vivemos. A origem da palavra se encontra no grego. Eco vem de *oikos*, que quer dizer casa, lugar, lar, meio. A ecologia estuda a relao dos seres vivos entre si e a ligao com o meio ambiente. Ecologia conduz imediatamente a outra palavra, igualmente importante: Ecossistema, uu seja, o sistema onde h equilbrio entre tudo, onde cada elemento tem sua funo, do verme minsculo ao paquiderme gigante, de uma fibra a uma rvore. Estudando o ecossistema, descobrimos que nada  gratuito na natureza. Tudo tem sua funo, seja um mosquito, uma cobra, um rato, uma barata, um pntano. O que acontece quando um coureiro -- aqueles bandidos que, em Mato Grosso, assassinam animais para vender peles -- mata jacars indiscriminadamente? Resulta num aumento considervel do cardume de piranhas. Este aumento representa, por sua vez, a diminuio -- ou quase extino -- de uma srie de espcies de peixes que so comidos vorazmente pelas piranhas. Portanto, altera-se o equilbrio da fauna nos rios. E assim por diante.
  "Dia Mundial do Meio 
<F->
Ambiente" -- 5 de junho
<F+>
          ***
          Que Varinha de Condo...
          Ilka B. Laurito

<F->
Que varinha de condo
voc usou
para abrir meu corao?

Eu no sou real princesa
de irreal conto de fadas,
nem voc  filho do rei. 

Mas qual foi
a poo mgica
e o licor de feiticeiro
que voc me fez beber?

Toda vez
que eu sopro a voz
no murmrio do seu nome,
nos meus lbios
cantam pssaros...
brotam flores...
nascem prolas...

No me chamo Cinderela.
Mas como 
que o seu amor coube
direitinho no meu p?...
<F+>
  "Dia dos Namorados" -- 12  
<F->
de junho
<F+>
          ::::::::::
          O Dicionrio Esclarece

<F->
abadia -- mosteiro governado 
  por abade ou abadessa
albarda -- sela rstica para 
  bestas de carga
alicerces -- bases; fundamen-
  tos
alquimia -- a qumica da Ida-
  de Mdia que procurava o 
  elixir da longa vida e a ma-
  neira de transformar qual-
  quer metal em ouro
amealhava -- economizava; pou-
  pava
apetrechos -- quaisquer obje-
  tos necessrios  execuo 
  de algo
ascenso -- subida; elevao
cativo -- que no goza de li-
  berdade
cimos -- os pontos mais altos; 
  pncaros; auge; apogeu
coagular -- solidificar; 
  transformar o sangue lquido 
  em massa slida
confins -- extremo longnquo
demanda -- ao judicial; pro-
  cesso; causa; litgio
enaltecido -- exaltado; eleva-
  do
estratgia -- arte de traar 
  planos de uma guerra
fomentada -- estimulada; pro-
  motora do progresso e desen-
  volvimento
forasteiros -- que ou quem  
  de fora; estrangeiros
forjando -- fazendo; fabrican-
  do; inventando
fuso -- pea que serve para 
  fiar e enrolar o fio
gravitacional -- andar em vol-
  ta de um ponto fixo, atra-
  do por ele
imigrante -- pessoa que passa 
  a viver em outro pas
magnitude -- grandeza; impor-
  tncia
papiros -- plantas utilizadas 
  para escrita no antigo Egi-
  to
paquiderme -- de pele espessa,
  Exemplo: o elefante
partilhar -- dividir em par-
  tes; tomar ou ter parte em
pergaminhos -- plos de 
  cabras, etc., preparados pa-
  ra servir de escrita
pornogrfico -- que trata de 
  coisas ou assuntos obscenos 
  ou licenciosos
querubins -- anjos
seixo -- fragmentos de rocha 
  dura; pedra solta
sumria -- resumida; breve; 
  feita sem formalidades; sim-
  ples
versatilidade -- que tem qua-
  lidades vrias num determi-
  nado ramo de atividades
<F+>
          ::::::::::
          Fontes de Pesquisa 

<F->
Almanaque Abril.
Jornal do Brasil
Jornal O Dia
Jornal O Fluminense
Jornal O Globo.
Livro As Grandes Invenes
Revista poca 
Revista Caminhos da Terra 
Revista Coquetel 
Revista Mitologia Grega
Revista Selees
Revista Veja
Revista Superinteressante
<F+>
          ::::::::::
          Ao Leitor
  
  Solicitamos, aos leitores de Pontinhos, que nos enviem seus endereos completos, para evitar que suas revistas voltem.
  Favor verificar se esto retidas no correio.


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