Diretor-Geral do IBC João Ricardo Melo Figueiredo Comissão Editorial Geni Pinto de Abreu Heverton de Souza Bezerra da Silva Hylea de Camargo Vale Fernandes Lima João Batista Alvarenga Maria Cecília Guimarães Coelho Rachel Ventura Espinheira Colaboração Daniele de Souza Pereira Leida Maria de Oliveira Gomes -- Ilustradora da História em Quadrinhos do Superbraille Revisão Hylea de Camargo Vale Fernandes Lima
Livros Impressos em Braille: uma Questão de Direito Governo Federal: Pátria Amada Brasil Transcrição autorizada pela alínea *d*, inciso I, art. 46, da Lei n.o 9.610, de 19/02/1998. Distribuição gratuita. Nossas redes sociais: Anchor: ~,https:ÿÿanchor.fmÿ~ podfalar-rbc~, Facebook: ~,https:ÿÿwww.~ facebook.comÿibcrevistas~, Instagram: ~,https:ÿÿwww.~ instagram.comÿrevistas{-~ rbc{-pontinhosÿ~, Youtube: ~,https:ÿÿwww.~ youtube.comÿ~ RevistasPontinhoseRBC~,
Quando chego no trabalho
O patrão vem com aquela história
Que o serviço não está rendendo
Eu peço minhas contas e vou m'embora
Quando falo no aumento
Ele sempre diz que não é hora
Veja só meu companheiro
A vida de um trabalhador
Trabalhar por tão pouco dinheiro
Não é mole, não senhor
Pra viver dessa maneira
Eu prefiro ficar como estou
Todo dia tudo aumenta
Ninguém pode viver de ilusão
Assim eu não posso ficar, meu compadre
Esperando meu patrão
E a família lá casa sem arroz e sem feijão
Como é que fica!
É *Buci Moreira*
Só ficou faltando você
E aquele *Adufe*
E aquele sapateado
E aquele sorriso, né?
Mas não tem nada, não...
Passaredo
Chico Buarque
Ei, quero-quero
Oi, tico-tico
Anum, pardal, chapim
Xô, cotovia
Xô, ave-fria
Xô, pescador-martim
Some, rolinha
Anda, andorinha
Te esconde, bem-te-vi
Voa, bicudo
Voa, sanhaço
Vai, juriti
Bico calado
Muito cuidado
Que o homem vem aí
O homem vem aí
O homem vem aí
Trava-línguas
Mas a liga não me liga, eu também não ligo a liga.
õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo
Cordel
Buscado com esperança
Na certeza da vitória
Do bom senso e da boa lembrança
Cada um pode fazer
Sua parte com *destreza*
E fazer acontecer
A vida em forma em beleza
Para novos comportamentos
Com amor em *singeleza*
Investir na boa ação
É tarefa de vitória
Que promove a satisfação
Da vida em forma de glória
Na certeza de bons tempos
E na construção da história
O ritmo da boa alegria
É sinônimo da boa verdade
Que busca sintonia
Na busca da novidade
Que é a nova forma
De encarar a realidade
Vivendo em prol da natureza
Teremos a felicidade
E faremos com certeza
Uma boa sociedade
Que pensa no seu futuro
E de toda *irmandade*
É importante pensar
Na certeza do bom momento
Onde vamos efetivar
Um bom modelo de pensamento
Em prol da boa vida
E do bom comportamento
Natureza tem ciclos e *dinamicidade*
Que devem ser respeitados
Pro bem da sociedade
E pelos seres sensibilizados
Na certeza de fazer o bem
E para isso ser motivados
A história da humanidade
Passa por um novo momento
Onde toda a sociedade
Tem de ter bom pensamento
Na certeza da alegria
E na vivência do bom momento
Singeleza: s. f. Em que há simplicidade.
-- Não consegues enganar-me -- digo-lhe. -- Somos pobres. Será que os
ricos se sentariam a uma mesa como esta?
A minha mãe, como que acariciando a mesa, diz:
-- Bem, nós somos ricos e sentamo-nos aqui todos os dias.
Às vezes, penso que sou a única pessoa sensata na família. Diga-se de
passagem que os meus pais fizeram esta mesa com madeira que outras
pessoas deitaram fora. Até festejaram quando a terminaram. Não me
interpretem mal: eu gosto desta mesa. Só digo que se vê logo que não
veio de uma loja de mobílias. Não tem ar de ser uma mesa à qual os
ricos se sentariam.
Mas a minha mãe pensa que, se todos os governantes do mundo se
sentassem em redor de uma amigável mesa de madeira na cozinha de
alguém, resolveriam os seus *diferendos* em metade do tempo. E o meu
pai diz que não fazia mal se houvesse um lindo prato azul com muitos
bolinhos empilhados, que todos pudessem tirar, mesmo sem ter de pedir.
Hoje, porém, trata-se da nossa cozinha, da nossa discussão, da nossa
reunião familiar, dos nossos bolinhos de gengibre com especiarias,
empilhados no melhor prato de flores azuis da minha mãe, colocado
exatamente no centro da mesa. Fui eu que convoquei a reunião, cujo
tema é dinheiro; o meu ponto de vista é que não temos dinheiro que
chegue. Digo aos meus pais que devem ambos arranjar empregos
melhores, para podermos comprar muitas coisas novas e boas. Digo-lhes
que faço má figura na escola diante dos outros.
-- Não gosto de ter de falar disto, mas era bom que fossem ambos mais
ambiciosos.
Ficam surpreendidos. Vê-se bem que nunca pensam nas coisas de que
necessitamos. Devo dizer desde já que os meus pais têm umas ideias
estranhas acerca do trabalho. Pensam que os únicos empregos que
interessam são empregos ao ar livre. Querem ter rochedos,
desfiladeiros, desertos ou montanhas em redor deles, onde quer que
estejam a trabalhar. Até querem ver bem o céu. Trabalham sempre
juntos e a sua ocupação favorita é procurar ouro. Enfiam-nos naquela
*carripana* e lá vamos nós em direção às montanhas rochosas e desertas
ou em direção a alguma *ravina* estreita, onde todas as estradas se
assemelham a trilhos de *coiotes*.
Adoram a caminhar pelas amplas margens de rios agora secos, onde se
podem encontrar pequenos salpicos de ouro. Costumavam dizer-nos que a
carrinha sabia exatamente que tipos de estrada bater, e que os
coiotes lhes indicavam onde procurar ouro, mas eu nunca acreditei
neles. Depois de passarem lá um mês ou dois, traziam sempre um pouco
de minério para vender, mas vê-se bem que nunca enriqueceram.
Pelo que me é dado ver, tratava-se apenas de um pretexto para acampar
de novo num lugar selvagem e belo. Não se importam de plantar campos
de milho doce ou de alfafa. Gostam de apanhar pimentão-de-
-cheiro,
abóbora e tomate. Conseguem construir *vedações* fortes ou domar
*potros* selvagens. Mas dizem que não aguentam ficar engaiolados em casa.
Por isso, o meu pai pergunta:
-- Quantas pessoas há que sejam tão afortunadas como nós?
Mas como fui eu quem convocou esta reunião, respondo:
-- Aposto que fariam mais dinheiro se trabalhassem num escritório na
cidade.
-- Lembra-te da nossa regra número um -- insiste o meu pai.
-- Temos de poder ver o céu.
-- Podiam vê-lo através de uma janela -- sugiro.
Mas eles nem querem ouvir falar disso. Já percebem por que digo que
sou o único membro *sensato* da família? Finalmente, a minha mãe diz:
-- Está bem, Filha da Montanha. Vamos explicar-te como fazemos contas.
Hoje, vais ser a nossa contabilista.
Distribui um lápis e uma folha de papel amarelo por cada um de nós, o
meu irmão incluído, embora ele só finja que escreve enquanto nós
escrevemos, ou desenhe pessoas a dançar no céu. Já agora, o meu nome
não é Filha da
Montanha. Chamam-me assim porque nasci numa cabana na
encosta de uma montanha, no Arizona, num verão em que os meus pais
tinham ido em busca de ouro. Dizem que era um lugar mágico, a mais
bela montanha que alguma vez escalaram. Talvez fosse, mas sabemos bem
o quanto eles gostam de exagerar. Como queriam que a primeira coisa
que eu visse fosse aquela encosta, quando tinha apenas oito minutos
de vida levaram-me a ver o nascer-do-sol. A verdade é que ainda gosto
muito do nascer-do-sol.
Quanto ao meu irmão, chamam-lhe Filho do Oceano. Como eu tinha tido a
melhor montanha como primeira paisagem da minha vida, acharam que
deviam encontrar o oceano mais belo para quando ele nascesse. Penso
que percorreram o México todo para encontrar um lugar onde o oceano e
a selva se encontrassem. Queriam que o céu estrelado fosse
azul-
-púrpura e que as ondas do mar fossem da cor verde que eles
preferem. Ergueram-no bem alto, para que aquelas ondas fossem a
primeira paisagem da sua vida.
Havemos de voltar um dia àquele oceano verde e à minha montanha alta.
Por ora (em-
bora os meus pais digam que são ricos), não há dinheiro
para irmos a lado algum.
Por isso, não admira que eu tenha tido de convocar esta reunião.
Acreditam que o meu pai me olha bem nos olhos e me diz:
-- Mas, Filha da Montanha, eu estava *persuadido* de que sabias o quanto
somos ricos.
Respondo-lhe:
-- Esta conversa só vai resultar se admitirmos que somos pobres.
O meu pai continua:
-- Vou provar-te agora mesmo o que disse. Façamos uma lista do
dinheiro que ganhamos por ano.
-- Quanto é? -- pergunto. -- Preciso de anotar.
-- Calma aí -- adverte o meu pai. -- Temos de pensar em montes de coisas
antes de somarmos tudo.
-- Que coisas?
A minha mãe contribui:
-- Sabes que não recebemos o nosso salário apenas em papel-moeda.
Temos um plano especial que nos permite ser pagos em pores-do-sol, em
tempo para escalar desfiladeiros e procurar ninhos de águia.
Não desarmo:
-- Não podem dar-me uma quantia só para que eu possa anotar?
Começamos com vinte mil dólares. É quanto o meu pai diz que vale
poder trabalhar ao ar livre, ver o sol durante todo o dia, sentir o
vento e cheirar a chuva, uma hora antes de ela cair realmente. Diz
que é quanto vale estar num sítio onde pode cantar alto quando lhe
*apetece*, sem incomodar ninguém.
Mal escrevo vinte mil, a minha mãe acrescenta:
-- É melhor escreveres trinta mil, porque poder ouvir coiotes a uivar
nas colinas vale, pelo menos, mais dez mil dólares.
Escrevo trinta mil. A minha mãe lembra-se de que tam-
bém gostam de
viagens longas e de montanhas distantes que mudam de cor dez vezes ao
dia.
-- Para mim, isso vale mais cinco mil dólares.
O que não me surpreende, já que a minha mãe afirma ser uma
especialista em sombras de montanha no deserto. Diz que consegue
saber as horas pela forma como as cores das
sombras variam do nascer
ao pôr do sol. Apago o que escrevi antes e escrevo trinta e cinco mil
dólares. O meu pai lembra-se, então, de outra coisa.
-- Quando um *cato* floresce, temos de lá estar porque podemos não
voltar a ver aquela cor em mais dia algum da nossa vida. Quanto
pensas que vale essa cor?
-- Cinquenta *cêntimos*? -- pergunta o meu irmão.
Decidem-se por acrescentar cinco mil à lista.
Já vamos em quarenta mil dólares.
Mas eu tinha me esquecido do quanto o meu pai gosta de imitar os sons
dos pássaros. Consegue imitar qualquer um, mas a sua melhor imitação
são as pombas de asas brancas, os corvos, os falcões de cauda ruiva e
as codornizes. Também é bom a imitar águias e
corujas de grandes
bicos. Por isso, lá temos nós de acrescentar mais dez mil por termos
a sorte de conviver com aves diurnas e noturnas.
Risco a soma que tinha escrito e assento cinquenta mil dólares.
-- Agora vejamos quanto vale a nossa Filha da Montanha.
Decido entrar no jogo e sugiro que valho dez mil dólares, embora o
meu irmão tenha começado a rir-se.
-- Não te subestimes -- diz o meu pai. -- Lembra-te daquelas listas
fabulosas que nos fazes.
Tem razão. Faço listas dos melhores livros que cada um de nós leu, e
dos que cada um de nós quer ler de novo. Também fiz uma lista de
todos os animais que cada um de nós viu e daqueles que mais queremos
ver -- ao ar livre, não num jardim zoológico. O animal que eu mais
gostava de ver é o leão da montanha. Já sonhei com ele quatro vezes e
também já lhe vi o *rasto*. O meu pai escolheu o urso-pardo da América.
A minha mãe quer ver um lobo e ouvi-lo uivar. O meu irmão *hesita*
entre um golfinho e uma baleia. Lembro-me de todos porque sou eu que
faço as listas.
Acabam por achar que valho um milhão de dólares. Protesto, mas anoto
a soma. Acabamos por decidir que cada um de nós vale um milhão de
dólares. A soma de toda a nossa riqueza totaliza agora quatro milhões
e cinquenta mil dólares. Dou-me conta de que quero adicionar cinco
mil dólares pelo prazer que me causa vaguear pelo campo, sozinha,
livre com um lagarto, sem ter de seguir trilhos, sem ter um plano,
apenas pelo prazer de andar ao sabor do vento. A minha família acha
que isso vale cinco mil. O que totaliza quatro milhões e cinquenta e
cinco mil dólares.
Por fim, o meu irmão quer ainda juntar sete dólares por todas as
noites em que adormecemos ao ar livre, sob as estrelas. Pensamos que
sete dólares são insuficientes e convencemo-lo a arredondar para
cinco mil. A minha folha registra agora quatro milhões e sessenta mil
dólares -- e ainda nem sequer começamos a contar o nosso dinheiro em
papel-
-moeda. Para ser franca, esse tipo de riqueza já não conta muito
neste momento. Sugiro que nem faça parte da nossa lista de riquezas.
E, assim, a reunião chega ao fim.
A família foi até lá fora ver o novo quarto de lua.
Mas eu fiquei sentada à nossa querida mesa feita à mão, sobre a qual
o prato de flores azuis da minha mãe conserva ainda um bolinho, e
escrevo este livro sobre nós.
Acaricio a mesa e fico contente por a termos.
Acho que o título deste livro vai ser *A Mesa dos Ricos*.
Cato: s. m. Espécie de planta tipo cacto.
Cêntimo: s. m. A centésima parte da moeda de diversos países.
Coiotes: s. m. Semelhante ao lobo, porém menor e mais comprido e
magro, com orelhas proporcionalmente mais compridas, encontrado do
Alasca ao Panamá.
Diferendos: s. m. Desacordos, desentendimentos.
Hesita: v. Mostra dúvida.
Persuadido: v. Convencido.
Potros: s. m. Cavalo novo com menos de 30 meses.
Rasto: s. m. Pegada, vestígio deixado por animal ou pessoa no seu
caminho.
Ravina: s. f. Escoamento de grande concentração de águas pelas
encostas.
Sensato: adj. Que tem juízo; equilibrado.
Vedações: s. f. Ato de cercar, fechar.
Você sabia?
Acredita-se que os homens e os macacos tenham mesmo um ancestral
comum. Os humanos são descendentes diretos do grupo dos
australopitecos. Estes foram os primeiros a se sustentar sobre as
pernas.
quebra-cabeça para colocar tudo em ordem!
arbustos, gramíneas e árvores de pequeno porte.
que ninguém
liga para você...
Atrase um pagamento.
O que a Lua disse ao Sol?
-- Nossa, você é tão grande e ainda não te deixam sair à noite!
O condenado à morte esperava a hora da execução, quando chegou o
padre:
-- Meu filho, vim trazer a palavra de Deus para você.
-- Perda de tempo, seu padre. Daqui a pouco vou falar com Ele,
pessoalmente. Algum recado?
Manuel está tomando banho e grita para Maria:
-- Ô Maria, me traz um xampu.
E Maria lhe entrega o xampu. Logo em seguida, ele grita novamente:
-- Ô Maria, me traz outro xampu.
-- Mas eu já te dei um agorinha mesmo, homem!
-- É que aqui está dizendo que é para cabelos secos, e eu já molhei
os meus.
latrinas públicas, para curtir o couro de animais.
4- Pontes Grandiosas
Muitas das pontes construídas durante o Império Romano estão de pé e
são usadas até hoje. Uma das mais bonitas está sobre o rio Tejo, na
Espanha. Trata-se da ponte de Alcântara, construída em 106 d.C. pelo
imperador Trajano, que disse sobre ela na época: “Eu construí uma
ponte que durará para sempre”. Por enquanto, ele está certo.
Império Egípcio
1- Significado de Faraó
A palavra “faraó” é de origem hebreia e significa “grande casa”.
Inicialmente, o termo era usado para se
referir a um palácio
grandioso e
somente depois passou a indicar a figura de um monarca.
Tal palavra, como denominação ao rei do Egito, popularizou-
-se por
causa do livro de
Êxodo, na Bíblia.
2- Grandes Soberanos
A história egípcia é marcada pela passagem dos soberanos da época: os
faraós. Ao todo, 170 faraós reinaram no Egito Antigo. O mais longevo
deles foi Ramsés II, cujo reinado teve duração de aproximadamente 65
anos.
3- Direitos Iguais
Na antiga civilização egípcia, as mulheres tinham praticamente os
mesmos direitos que os homens. Com exceção de algumas profissões, as
egípcias eram livres para se casar com quem desejassem,
pedir o
divórcio, viajar e até ter e administrar propriedades.
Leitura Interessante
noivos, amigos e
pessoas que se amam (entre pais e filhos também é comum). Os que se
amam demonstram, nesta data, todo seu amor através da troca de
cartões, flores, chocolates e presentes. Os cartões costumam ser
confeccionados pela própria pessoa, o que dá um toque bem criativo e
pessoal a data.
No Brasil, a data apresenta uma história bem diferente, pois está
relacionada ao frei português Fernando de Bulhões (Santo Antônio). Em
suas pregações religiosas, o frei sempre destacava a importância do
amor e do casamento. Em função de suas mensagens, depois de ser
canonizado,
ganhou a fama de “santo casamenteiro”.
Portanto, em nosso país, foi escolhida a data de 12 de
junho por ser
véspera do dia de Santo Antônio (13 de junho). Assim como em diversos
países do mundo, aqui também é tradição a troca de
presentes e
cartões entre os casais de namorados.
Fonte: Disponível em:
~,https:ÿÿwww.suapesquisa.~
comÿdatascomemorativasÿ~
dia{-dos{-namorados.htm~,
Acesso em: 10/02/2022.
Vocabulário
Cuidando do Corpo e da
Mente
desenvolvimento de doenças respiratórias.
Por tudo isso, os cuidados no inverno com a saúde são fundamentais e
devem englobar alguns ajustes na rotina e na alimentação, além de
atenção especial a crianças e idosos, que são os que mais sentem com
esses dias gelados.
Como dito, os cuidados com a saúde devem ser diários. Hábitos
saudáveis, boa alimentação, tempo para lazer, entre outros, são
importantes para todas as pessoas e proporcionam mais qualidade de
vida e sensação de bem-estar.
No inverno, esses cuidados devem ser um pouco modificados, a fim de
ajudar o organismo a passar por essas mudanças do clima sem sequelas.
Veja algumas dicas de como fazer isso e ajudar você e sua família.
1. Beba mais água
No inverno é mais difícil sentirmos sede. Por conta disso, deixamos
de beber a quantidade de água necessária. Acontece que ela é
essencial para manter o bom funcionamento do nosso organismo de
maneira geral, por isso sua ingestão deve ser feita da mesma maneira
nos dias mais frios.
Além de manter o bom metabolismo, a água ajuda a hidratar a pele e a
garganta -- o que é muito importante especialmente nos dias em que o
ar está mais seco.
2. Hidrate mais a pele
Por falar em pele, ela é uma das que mais sofrem no inverno. Por
isso, os cuidados com a saúde nesses meses mais frios podem começar
por ela.
O ressecamento *cutâneo* acontece, principalmente, pela junção de dois
fatores:
menor transpiração corporal e banhos mais quentes. O
resultado é a diminuição da hidratação natural da pele, deixando-a
com aspecto ressecado e sem brilho.
Uma forma de intensificar os cuidados no inverno com a saúde da sua
pele é:
combater a preguiça e
o mau humor, que também costumam ser bastante característicos nessa
época do ano.
Por mais que tragam benefícios, também é preciso tomar alguns
cuidados com a saúde ao praticar esportes nessa estação, tais como:
ano, criando lembranças únicas para toda a vida.
Fonte: Disponível em:
~,https:ÿÿplanicie.com.brÿ~
blogÿcuidados-com-a-saude-~
que-devemos-ter-no-~
invernoÿ~, Acesso em:
17/02/2022.
Vocabulário:
reunidos no pátio.
Conversavam animadamente quando foram interrompidos...” Luís diz: “E
aí, galera!”
Marcos diz: “Não acredito, é só o Luís chegar que o ý"toque de
recolherý" acontece”.
Q3: Narrador diz: “No intervalo, Luís foi ao banheiro que ficava ao
lado da sala da coordenação pedagógica e viu um casal com uma menina
indo em direção a essa sala.”
Q4: Luís, em pé no corredor, pensa: “Quem será essa menina! Ela tem
mais ou menos a minha idade. O que será que está acontecendo, afinal
a mãe da menina está um pouco alterada.”
Q5: Todos se acomodam na sala da coordenação, e a mãe pergunta: “A
senhora quer dizer, então, que a minha filha não pode estudar aqui, é
isso mesmo?”
A coordenadora responde: “Não é que não possa, mas não temos
estrutura pedagógica para atender às necessidades da sua filha,
sentimos muito.”
Q6: Narrador diz: “A essa altura, Luís estava cada vez mais intrigado
com o diálogo.” Luiz, em pé no corredor, pensa: “O que será que tem
essa menina?”
Q7: Na sala da coordenação, a mãe, sentada, diz: “Sei que vocês
conhecem o Estatuto da Pessoa com Deficiência -- LEI N.o 13.146, DE 6
DE JULHO DE 2015 --, que garante ý"sistema educacional inclusivo em todos
os níveis e
aprendizado ao longo de toda a vidaý". Minha filha precisa apenas de
que a aceitem, ela tem condições de aprender como os outros colegas.”
A coordenadora, sentada à sua frente, pergunta: “Mãe, como ela vai
acompanhar as aulas? Os professores não têm experiência para lidar
com a deficiência dela.”
A menina, responde: “Eu ensino como!”
Q8: Narrador diz: “Luís olhou atentamente e só aí percebeu qual era a
deficiência da menina.” A coordenadora, de frente para a família no
corredor, responde: “Bom! Com essa disposição, com uma postura tão
destemida como a sua, Giovanna, você venceu!”
Luís, na porta do banheiro, pensa: “Ah! O nome dela é Giovanna, e
ela é cega. Gostei dela, é uma das minhas. Fico feliz pela atitude
dessa menina e, mais feliz ainda, porque provavelmente será minha
colega de turma.”
Q9: Giovanna está com sua garrafinha na mão. Narrador diz: “O porquê
de tanta felicidade não era só por poder lidar com uma pessoa com
deficiência e ajudá-la no
dia a dia no cotidiano do Superbraille...”
Q10: Luís, em pé no corredor, pensa: “Giovanna é linda!!!! Cabelos
castanhos claros, presos em um rabo de cavalo impecável e um lindo
par de olhos azuis.”
Q11: Narrador diz: “A coordenadora, após o intervalo, levou Giovanna
para conhecer a escola e a sua turma. A acolhida foi receptiva. Luís
era o mais receptivo de todos.” A coordenadora, com o braço em volta
da Giovanna, diz: “Olá, turma! Esta é a nova colega de turma de
vocês, Giovanna. Ela já estará aqui a partir de amanhã.”
Luís, de frente para Giovanna, diz: “Olá! Eu sou o Luís! Seja
bem-vinda, Giovanna! Mas... podemos te chamar de Gigi?”
Giovanna diz: “Prazer, Luís! Claro que sim! Adorei!”
Q12: Luís e Giovanna estão um de frente para o outro. Narrador diz:
“E assim parecia começar uma linda
amizade entre esses dois seres
humanos que se completariam em suas diferenças.”_`]
falado é seu, não é
necessária a devolução! Boa leitura!!!