Diretor-Geral do IBC Mauro Marcos Farias da Conceição Comissão Editorial Camila Sousa Dutton Geni Pinto de Abreu Heverton de Souza Bezerra da Silva Hylea de Camargo Vale Fernandes Lima João Batista Alvarenga Maria Cecília Guimarães Coelho Rachel Ventura Espinheira Revisão Marília Estevão Livros impressos em braille: uma questão de direito Governo Federal Brasil: União e Reconstrução
Transcrição autorizada pela alínea *d*, inciso I, art. 46, da Lei n.o 9.610, de 19/02/1998. Distribuição gratuita. Arquivo da revista disponível para impressão em braille: ~,http:`/`/www.ibc.gov.br`/~ publicacoes`/revistas~, Nossas redes sociais: Anchor: ~,https:`/`/anchor.fm`/~ podfalar-rbc~, Facebook: ~,https:`/`/www.~ facebook.com`/ibcrevistas~, Instagram: ~,https:`/`/www.~ instagram.com`/revistas{-~ rbc{-pontinhos`/~, YouTube: ~,https:`/`/www.~ youtube.com`/~ RevistasPontinhoseRBC~,
Sumário
Cantigas infantis :::::: 2
Abc :::::::::::::::::::: 2
Salada de Frutas :::::: 3
Cordel ::::::::::::::::: 7
Um cordel sobre
leitura ::::::::::::::: 7
História para ler e
contar :::::::::::::::: 10
Os seis pontinhos :::::: 10
O bilhete de amor :::::: 12
Quebra-cuca :::::::::::: 15
Você sabia... :::::::::: 20
Vamos rir :::::::::::::: 23
Deixado ao ar livre :::: 23
Fofoca ::::::::::::::::: 23
Herdou a
inteligência :::::::::: 24
Referência ::::::::::::: 24
Sexo oposto :::::::::::: 24
Historiando :::::::::::: 26
Betinho :::::::::::::::: 26
Leitura interessante ::: 33
“A fábula do beija-
-flor” :::::::::::::::: 33
Cuidando do corpo e da
mente ::::::::::::::::: 36
Musicoterapia: quais
são seus benefícios ::: 36
Eu cantei o abc
Que gostoso aprender!
Fonte: ~,https:ÿÿwww.letras.~
mus.brÿgalinha-pintadinhaÿ~
abc~, Acesso em: 08/05/2024
::::::::::::::::::::::::
Salada de Frutas
Anittinha
Ela é vermelhinha e gostosinha
É redondinha, faz suquinho e vitamina
É bem docinha essa frutinha
Se quiser provar, é só dar uma mordidinha
Sabe o que é?
É a maçãzinha
Inha, inha, inha, inha
É a maçãzinha
Inha, inha, inha
É a maçãzinha
Inha, inha, inha
É a maçãzinha
Inha, inha, inha
É a maçãzinha
É uma frutinha gostosinha
Amarelinha pra comer descascadinha
É uma delícia amassadinha
Essa frutinha faz docinho e vitamina
Sabe o que é?
É a bananinha
Inha, inha, inha, inha
É a bananinha
Inha, inha, inha
É a bananinha
Inha, inha, inha
É a bananinha
Inha, inha, inha
É a bananinha
É uma frutinha redondinha
Que faz suquinho quando é espremidinha
Dá pra comer descascadinha
É bem docinha, que delícia essa frutinha
Sabe o que é?
É a laranjinha
Inha, inha, inha, inha
É a laranjinha
Inha, inha, inha
É a laranjinha
Inha, inha, inha
É a laranjinha
Inha, inha, inha
É a laranjinha
Ele tem coroa e não é rei
Essa frutinha é gostosinha que eu sei
Dá pra comer descascadinho
E pra beber se a mamãe fizer suquinho
Sabe o que é?
É o abacaxi
Ih, ih, ih, ih
É o abacaxi
Ih, ih, ih
É o abacaxi
Ih, ih, ih
É o abacaxi
Ih, ih, ih
Então para, junta tudo, o que que dá?
Salada de fruta, vai
Salada de fruta
Salada de fruta, han, han
Salada de fruta
Salada de fruta, han, han
Salada de fruta
Salada de fruta, han, han
Salada de fruta
Salada de fruta, han, han
Fonte: ~,https:ÿÿwww.letras.~
mus.brÿanittinhaÿsalada-~
de-frutas~, Acesso em: 01/05/2024
õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo
Cordel
Um cordel sobre leitura
César Obeid
Vou armar esse cordel
De um jeito diferente
Pois eu já falei de fábulas
Ou então do sertão quente
De livros eu falo agora
Monto rimas sem demora
Ofereço esse presente.
Livros em bibliotecas
De bairros ou escolares
Livros em casa de pobre
Ou de quem come manjares
O dinheiro não importa
Que agora eu abro a porta
Livros em todos lugares.
Quero livros na estante
Ou então na cabeceira
Quero livros na cozinha
Livro sério ou brincadeira
Livro caro ou barato
Na cidade ou no mato
Menos livro na fogueira.
Livro existe com leitura
Cada página, uma história
Livro existe se contado
Com ou sem dedicatória
Fino, grosso, grosso ou fino
Para adulto ou menino
Ler um livro é uma vitória.
Livro de intelectual
Às vezes comprado em sebo
Com as páginas amarelas
Cada fungo ali percebo
Quero essa informação
Dentro do meu coração
Tudo lendo eu recebo.
(...)
A leitura inicia
Pelos olhos da razão
E trespassa calmamente
No campo da intuição
Se pelos olhos começa
Pelo ouvido processa
E chega ao coração.
Meus amigos, parto já
Findo essa poesia
Termino o meu cordel
Com amor e alegria
O poeta vai embora
Mas, volta em outra hora
Adeus, até outro dia.
Fonte: ~,https:ÿÿofaj.com.~
brÿtextos{-conteudo.php?~
cod=167~, Acesso em: 01/05/2024
História para ler e contar
Os seis pontinhos
Luzia Aparecida Dias Lima
Existem seis pontinhos muito importantes. Eles andam juntinhos, e
quando se dão as mãos formam letras e palavras que podem ser tocadas
com as pontinhas dos dedos.
Ao tocá-las as crianças que enxergam as letras de tinta invisíveis,
podem aprender com um simples toque no papel.
Agora as letrinhas não são mais invisíveis! Meus dedinhos enxergam
cada pontinho que se transformam em pequeninas palavras que abrem
meus caminhos para o saber.
Quando sinto o pontinho 1, posso ler a letrinha “a”, e, ao tocar os
pontinhos 1, 3 e 4, leio a letra “m”, e ao sentir entre meus dedinhos
os pontinhos 1, 3 e 5, ele se transforma numa letra “o”, e por fim,
encosto meus dedinhos nos pontinhos 1, 2, 3 e 5 e, como num passe de
mágica aparece a palavra amor!
Assim são meus seis pontinhos, que abrem meus caminhos em busca do
saber, para quando eu crescer nada temer, pois meus amiguinhos em
relevo me ensinaram a ler e escrever, e assim desvendar todos os
mistérios de cada lição e guardar todas as palavras lindas no meu
coração!
E hoje, no dia do livro infantil, agradeço ao criador desses
pontinhos que nos fazem enxergar o mundo com mais amor!
E agora um segredo vou contar, o nome dos seis pontinhos é Braille
e Louis Braille é seu magnífico inventor!
::::::::::::::::::::::::
O bilhete de amor
Logo que colocou os objetos embaixo da carteira, Pitu encontrou o
bilhete. Leu, ficou vermelho, colocou no bolso, não mostrou pra
ninguém. De vez em quando, mordia-lhe uma curiosidade grande, uma
vontade de reler pra ter certeza. Era uma revelação que ele não
estava esperando. Não podia dizer que estivesse achando ruim, pelo
contrário... ele estava com vontade de olhar pra trás, para procurar
uma resposta com o olhar. Era um tímido e não encorajava. A
professora explicava num mapa as regiões do Brasil e ele viajava num
rumo diferente.
Ainda bem que ela não estava olhando para ele, nem fazendo
perguntas, só estava expondo a matéria. Na hora da verificação,
acabaria saindo-
-se mal. Não gostava de ignorar as coisas perguntadas.
Estava meio perdido nos pensamentos confusos. O bilhete queimando no
bolso. Interessante, não era um bilhete bem escrito, tinha até erro
de Português -- porque a curiosidade? Só ele sabia dele, não foi como
no dia do correio-elegante, pai, mãe e seu Francisco do armazém
querendo saber, dando palpites, agora, tinha um bilhete que trazia
uma declaração de amor e uma assinatura. Trazia mais: um convite para
um bate-papo na praça, às duas horas, se ele quisesse namorar de
verdade.
Marina era bonitinha, ele queria. Faltava-lhe jeito de dizer, tinha
que escrever um bilhete respondendo, era mais fácil. No intervalo,
escreveu o bilhete, fechado no banheiro.
Quando ela chegou, a resposta esperava na carteira. Quase no fim da
aula, ele criou força e olhou para trás. Marina sorria, confirmando.
Ele sorria também. Os dois estavam vivendo uma ternura primeira e não
sabiam escondê-la mais. Tanto assim que a professora pediu que ele
virasse para frente, observasse o que ela estava pedindo pra pesquisa
do fim de semana. Naquele fim de semana, ele iria pesquisar alguma
coisa nova que não tinha experimentado, como alguns outros da sua
idade e turma.
Quebra-cuca
6. a)
Gregório de Matos (1633-1696), conhecido como Boca do Inferno, é o
maior representante do Barroco no Brasil. Tinha esse apelido devido
às críticas sociais contidas na sua poesia; Bento Teixeira
(1561-1618) é o autor do poema Prosopopeia, publicado em 1601, que é
considerado o marco inicial do Barroco brasileiro; já Manuel Botelho
de Oliveira (1636-1711), foi um dos grandes representantes do
Barroco, autor do livro Música do Parnaso, publicado em Lisboa quando
ele tinha quase 70 anos. Trata-se da sua obra com maior destaque.
Você sabia...
Elas estão por toda a parte e superam de longe a população humana.
Somos 7,7 bilhões. Elas, cerca de 10 mil trilhões. Se juntarmos todas
as formigas da Terra e as colocarmos sobre uma balança, seu peso
seria quase igual ou até superior ao peso de todos os seres
humanos vivos.
Qual é o animal menos dorminhoco do mundo?
O sono varia muito entre os animais. Um elefante africano, por
exemplo, dorme apenas 3,3 horas em média por dia. Um dos animais que
menos dormem no mundo é a girafa: 1,9 horas/dia.
E qual o animal mais dorminhoco?
O animal mais dorminhoco do mundo é o tatu-canastra.
Ele dorme 18,1 horas em média, o que equivale a 75,4% de
24 horas. Se você de vez em
quando acha que dormiu demais, lembre-se do tatu-canastra.
Vamos rir
Deixado ao ar livre
Na aula de ciências, a professora pergunta:
-- Dudu, o que acontece com um pedaço de ferro deixado muito tempo
ao ar livre?
-- Enferruja professora!
-- Muito bem! E com um pedaço de ouro? O que acontece?
-- Desaparece rapidinho.
Fofoca
O bêbado chegou para o gago e disse:
-- Gago, você gosta de fofoca?
O gago respondeu:
-- Sim, ma-mais eu go-gosto me-mesmo é de pin-pinguim.
Herdou a inteligência
A criança pergunta ao pai:
-- Papai, quando eu vim ao mundo, quem me deu minha inteligência?
-- Com certeza tua mãe, já que eu ainda tenho a minha.
Referência
Num shopping lotado, perdido, o garoto desesperado vira-
-se para um
dos seguranças e pergunta:
-- Seu guarda, o senhor não viu uma mulher passar por aqui sem um
garotinho como eu?
Sexo oposto
-- Paiê! -- grita o garoto, interrompendo a sagrada leitura do
jornal.
-- O que foi, filho?
-- É verdade que as mulheres são o sexo oposto?
-- São sim, filho... Por quê?
-- Eu que pergunto, pai! Por quê?
-- É porque sempre que nós queremos uma coisa, elas querem o
contrário!
õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo
Historiando
Betinho
Herbert José de Souza (1935-1997), conhecido como Betinho, foi um
sociólogo brasileiro e ativista dos direitos humanos no Brasil. Seu
trabalho mais importante foi o projeto “Ação da Cidadania contra a
Fome, a Miséria e pela Vida”.
Mobilizou várias campanhas para arrecadar mantimentos em favor dos
pobres e excluídos. Betinho e seus irmãos, o cartunista Henfil e o
músico Chico Mário, eram hemofílicos, doença herdada da mãe.
Ele nasceu em Bocaiúva, Minas Gerais, no dia 3 de novembro de 1935.
Nos anos 60 ajudou a fundar a “Ação Popular (AP)”, movimento que
lutava pela implantação do socialismo no Brasil.
Formou-se em Sociologia pela Universidade de Minas Gerais, em 1962.
Após o golpe militar de 1964, Betinho passou sete anos na
clandestinidade e oito no exílio. Voltou ao país em 1979 e criou o
“Instituto Brasileiro de Análises Sociais e
Econômicas (IBASE)”.
O que Betinho defendeu
Em 1991, Betinho ganhou o Prêmio Global 500, do Programa das Nações
Unidas para o Meio Ambiente
(UNEP), por sua luta em defesa da reforma
agrária e dos direitos dos indígenas.
Em 1993, fundou a “Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e
pela Vida”, que mesmo sem a ajuda do governo arrecadava e distribuía
alimentos para a população carente.
Durante o governo do presidente Fernando Henrique, Betinho
tornou-se membro do “Conselho da Comunidade Solidária”, que
substituiu a Fundação Legião Brasileira de Assistência (LBA).
Hemofílico e portador do vírus da aids, junto com seu irmão, o
cartunista Henfil, escreveu o texto “A cura da aids”, no qual
afirmava que a cura da doença era questão de tempo.
Em 1995, a Ação da Cidadania passou a priorizar a luta pela
democratização da terra como forma de combater a fome e o desemprego.
Betinho faleceu no Rio de Janeiro, no dia 9 de agosto de 1997, em
consequência de hepatite C, contraída em uma transfusão de sangue no
tratamento da hemofilia.
Frases de Betinho
Leitura interessante
“A fábula do beija-flor”
Havia um grande incêndio na floresta.
As chamas se elevavam a uma enorme altura e as árvores começavam a
ser pouco a pouco destruídas pelo fogo.
Os animais, apavorados, corriam em busca de abrigo, fugindo
desesperadamente da catástrofe. Enquanto isso, um pequenino
beija-flor voava velozmente até o rio, pegava no minúsculo bico uma
gota de água e trazia até a borda da floresta, deixando-a cair sobre
as chamas.
Observando o vai-e-vem da ave, uma coruja velha e ranzinza que ia
passando por ali interrogou-o:
-- O que você está fazendo, beija-flor?
-- Não está vendo? Estou trazendo água do rio para apagar o
incêndio antes que ele destrua toda a floresta -- respondeu o
beija-flor.
-- Você deve ser maluco -- disse a coruja. -- Não está vendo que é
impossível apagar esse incêndio enorme com essa gotinha de água?
-- Sei disso -- o beija-
-flor falou.
-- Estou apenas fazendo a minha parte.
Você já parou por apenas alguns instantes para pensar se, cada um
de nós fizéssemos como esse beija-flor, como seriam maravilhosos a
rua, o bairro, a cidade, o mundo que vivemos?
E por que não?
Ganhar dinheiro é fantástico, duvido quem o negue, mas ganhar
dinheiro com um propósito é muito mais proveitoso para todos.
Acredite: ao
ajudar a quem nada tem, você estará propagando sua
mensagem, não aos outros, mas ao Universo e você será o maior
beneficiado!
Cuidando do corpo e da mente
Musicoterapia: quais são seus
benefícios
A musicoterapia contribui para melhorar o desenvolvimento da
criança de uma maneira lúdica e divertida.
É notável que a música pode ter um efeito calmante e relaxante nas
pessoas. Nosso humor melhora quando ouvimos nossa música favorita,
por exemplo. Podemos também acessar nossas memórias da infância
quando ouvimos uma música específica ou um som parecido. Mas afinal,
o que é musicoterapia? Vamos explicar mais sobre isso neste artigo.
A música é um elemento comum na vida. Assim, sons, ritmos, tons e
músicas são utilizadas diariamente por pais para acalmar, brincar e
envolver a atenção da criança.
Segundo a National
Association of Music
Therapy (NAMT, 1998), a
musicoterapia é o uso da música com o intuito de alcançar objetivos
terapêuticos. É um campo de conhecimento que procura estudar os
efeitos da música e das experiências musicais com o fim de alcançar
objetivos terapêuticos, como a recuperação e a melhoria da saúde
física e mental.
Seu foco principal é promover interações mediadas por meio da
música, buscando desenvolver o potencial de cada indivíduo nos
aspectos relacionados à comunicação, relação, expressão, necessidades
físicas e sociais, entre outros.
De acordo com a World
Federation of Music Therapy (2007), os
benefícios da musicoterapia são: melhoria de comportamentos sociais;
expressão emocional; aumento de autoconfiança; melhoria de
habilidades motoras grossas e finas; facilitar relaxamento; apoio
emocional em relação a perdas; aumento de concentração.
Como a musicoterapia
beneficia as crianças?
As crianças têm contato com a música desde pequenas, de uma maneira
ou de outra. Assim, a música é capaz de ativar cada neurônio do nosso
cérebro para criar conexões e caminhos para melhorar outras
habilidades.
Por meio dos sons, ritmos e melodias, as crianças são capazes de
aprender habilidades sociais e motoras importantíssimas para seu
desenvolvimento. De acordo com estudos, os cérebros das crianças se
desenvolvem de maneira mais rápida quando apresentados à
música. Isso pode ajudá-los futuramente a ler e a falar outros idiomas, por
exemplo.
A memória também pode ser muito estimulada pela música. Se pararmos
para pensar, somos capazes de lembrar e reconhecer canções que
escutávamos quando éramos crianças. Conseguimos facilmente
cantarolá-
-las mesmo quando não as ouvimos há tempos. Algumas músicas,
tais como criadas para ensinar o ABC, servem também para estimular o
processo de alfabetização e ajudam o cérebro a gravar informações.
Logo, a música ajuda no processo de aprendizagem infantil.
Especialistas no assunto recomendam a exposição dos filhos a
músicas desde a gestação, oferecendo, dessa forma, estímulos para a
criança ainda dentro da barriga da mãe. É
recomendado, nessa fase,
escolher canções mais calmas e tranquilas.
Por meio da música, as crianças podem também aprimorar suas
habilidades motoras finas. Tocar um instrumento musical, por exemplo,
é muito importante para desenvolver a coordenação olho-mão delas. Por
isso, é interessante introduzir o aprendizado de música desde os
primeiros anos de vida do filho.
Por fim, não devemos deixar de considerar que cada ser é único e,
por isso, o tratamento com a musicoterapia deve ser desenvolvido
especialmente para cada pessoa. Lembre-
-se de procurar um profissional
adequado para isso.
Chegamos ao final, certos de que sempre podemos ajudar os nossos
semelhantes, assim como fez Betinho. Nós também podemos ser um
beija-flor e apagar o “incêndio na floresta”. Vamos ajudar as pessoas
do Rio Grande Sul doando o que pudermos, um pouquinho que seja. Se
cada um de nós agir dentro de suas possibilidades, veremos que o
resultado será muito maior do que esperamos. Afinal, quando
precisamos de ajuda, saber que alguém se importa conosco é muito
importante. Até breve com muito mais leitura e informação!
Um grande abraço, amiguinhos!