Revista Brasileira para Cegos Ano LXXXI, n.o 568, janeiro/março de 2023 Ministério da Educação Instituto Benjamin Constant Publicação Trimestral de Informação e Cultura Editada e Impressa na Divisão de Imprensa Braille Fundada em 1942 pelo Prof. José Espínola Veiga Av. Pasteur, 350/368 Urca -- Rio de Janeiro-RJ CEP: 22290-250 Tel.: (55) (21) 3478-4531 E-mail: ~,revistasbraille@~ ibc.gov.br~, ~,http:ÿÿwww.ibc.gov.br~, Livros Impressos em Braille: uma Questão de Direito Governo Federal: Pátria Amada Brasil

Diretora-Geral do IBC por designação Maria Odete Santos Duarte Comissão Editorial: Geni Pinto de Abreu Heverton de Souza Bezerra da Silva Hylea de Camargo Vale Fernandes Lima Maria Cecília Guimarães Coelho Rachel Maria Campos Menezes de Moraes Rachel Ventura Espinheira Colaboração: Daniele de Souza Pereira Revisão: Hylea de Camargo Vale Fernandes Lima Transcrição autorizada pela alínea *d*, inciso I, art. 46, da Lei n.o 9.610, de 19/02/1998. Distribuição gratuita. Arquivo da revista disponível para impressão em Braille: ~,http:ÿÿwww.ibc.gov.brÿ~ publicacoesÿrevistas~, Nossas redes sociais: Anchor: ~,https:ÿÿanchor.~ fmÿpodfalar-rbc~, Facebook: ~,https:ÿÿwww.~ facebook.comÿibcrevistas~, Instagram: ~,https:ÿÿwww.~ instagram.comÿrevistas{-~ rbc{-pontinhosÿ~, YouTube: ~,https:ÿÿwww.~ youtube.comÿ~ RevistasPontinhoseRBC~,

Revista Brasileira para Cegos / MEC/Instituto Benjamin Constant. Divisão de Imprensa Braille. n.o 1 (1942) -- . Rio de Janeiro: Divisão de Imprensa Braille, 1942 -- . V. Trimestral Impressão em braille ISSN 2595-1009 1. Informação -- Acesso. 2. Pessoa cega. 3. Cultura -- Cego. 4. Revista -- Periódico. I. Revista Brasileira para Cegos. II. Ministério da Educação. III. Instituto Benjamin Constant. ¨ CDD-003.#edjahga Bibliotecário -- Edilmar Alcantara dos S. Junior -- CRB/7 6872

Sumário Editorial :::::::::::::: 1 Feminismo à moda antiga :::::::::::::::: 5 Retrato :::::::::::::::: 23 Tirinhas ::::::::::::::: 28 O Menino Maluquinho ::::::::::: 28 Desafios ::::::::::::::: 33 Pensamentos :::::::::::: 37 No Mundo das Artes ::: 39 Centenário do rádio no Brasil ::::::::::::::: 39 Maravilhas do Mundo ::: 47 Escócia :::::::::::::::: 47 Nossa casa ::::::::::::: 61 Vida e Saúde :::::::::: 65 Transtorno Bipolar: entenda o que é e como identificá-lo ::::::::: 65 Culinária :::::::::::::: 75 Amanteigado escocês :::: 75 Carne louca com cerveja ::::::::::::::: 76 Molho de cogumelos para massa ::::::::::::::::: 77 Torta de repolho ::::::: 78 Humor :::::::::::::::::: 80 RBC News ::::::::::::: 83 Espaço do leitor ::::::: 84 Editorial Caro leitor, Desejamos que você tenha passado um feliz Natal e nossos mais sinceros votos de um próspero ano de 2023. Esperamos que os textos deste número da RBC ampliem seus conhecimentos, instruam e divirtam bastante! Os dois primeiros textos, "Feminismo à Moda Antiga" e "Retrato", fazem referência ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 08 de março. Para celebrar essa data tão significativa, selecionamos dois textos que representam bem a luta da mulher em diversos aspectos. No primeiro, Carla Maria de Souza aborda o tema de forma clara e com diversos exemplos práticos, como a importância de a mulher levar consigo seu dinheiro independentemente de quem a esteja acompanhando. Ainda nessa *vibe* reflexiva, o segundo texto, de autoria de Cecília Meireles, vem mostrar que as mudanças ocorrem em nossas vidas, mas que ainda assim, e apesar delas, a beleza está em todas as idades, bastando, para encontrá-la, nos olharmos com carinho. Passando para um momento mais divertido, mas não menos importante, esperamos que você curta as “Tirinhas do Menino Maluquinho”, selecionadas especialmente para alegrar seu dia. Reflita também com "Pensamentos" e relaxe com "Desafios" e "Humor". Se você curte viajar e gosta da Escócia, a seção "Maravilhas do Mundo" é para você, repleta de informações muito interessantes sobre esse país, suas ilhas e belezas naturais, como o lago Ness, famoso pela lenda do monstro que, supostamente, habitaria aquele lago! A Escócia também está contemplada na seção de culinária com o amanteigado escocês, receita de dar água na boca. E se você curte uma carne assada com um toque especial e um macarrão com molho de cogumelos, aproveite as receitas de carne louca com cerveja e de molho de cogumelos para massas, que tornam diferenciada e apetitosa a seção de culinária. Não menos deliciosa é a torta de repolho, opção mais leve, mas igualmente nutritiva, rápida e fácil! E se você já teve dificuldades em limpar os cantos da sua janela ou em limpar sua máquina de lavar roupas, aproveite essas e outras dicas muito práticas e fáceis de cuidados com a casa. Já aconteceu de você ser chamado, ou chamar alguém, erroneamente de bipolar devido a uma repentina oscilação de humor? Para saber mais sobre esse distúrbio, que tal ler o artigo "Transtorno Bipolar: entenda o que é e como identificá-lo"? E de ouvir rádio, você gosta? Então aproveite o texto "História do Rádio no Brasil", de Denise Martins Silva, em comemoração ao centenário desse meio de comunicação tão útil seja para nos informar, seja para nos alegrar ou divertir. Boa leitura! Comissão Editorial õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

Feminismo à moda antiga Carla Maria de Souza Conforme já comentei, as mulheres da minha família sempre tenderam para o protagonismo por várias razões e ex- planarei algumas delas em textos diferentes. Desta vez, vou reportar-me à minha bisavó materna, ou antes uma delas, pois bisavó a gente tem sempre quatro, mesmo que não tenha notícia de alguma. Dona Corina, mãe da minha avó Evangelina, nasceu, até onde sabemos, em 1885. Os pais eram livres, mas não tinham deixado a fazenda onde tinham servido como escravos e assim fizeram até poderem comprar um pequeno terreno, onde resolveram fixar residência, plantar e viver. Os irmãos de Corina só foram crescendo em número e ela, como filha mais velha, ou antes uma delas, cuidava dos irmãos menores, coisa bastante comum nas famílias antigas. Penso que tínhamos um regime bem atrapalhado e migramos para outro tão atrapalhado quanto. Se houve tempo em que os irmãos mais velhos eram praticamente os pais dos irmãos mais novos, sem direito a estudar, namorar, brincar para cuidar dos irmãos, o que constitui uma falha, pois a responsabilidade com os filhos deve ser dos pais, migramos para uma fase em que cada um só cuida de si e nem precisa preocupar-se com o irmão, nem dividir nada com ele, e os pais não devem mais promover o senso de fraternidade e com- panheirismo entre eles. Se os dois irmãos brigam pelo *videogame*, compra-se um para cada um, em vez de orientar o uso compartilhado. Por isso, entre outros fatores, o egoísmo cresce entre nós e, por mais que pareça maluquice, penso que por isso as crianças têm tanta dificuldade em fazer conta de dividir. Essa tarefa não faz parte do dia a dia delas, elas não veem isso acontecer concretamente. É preciso treinar esse gesto com mais frequência. Voltando à vó Corina, ela, como muita gente na época, cresceu tendo que ajudar a cuidar dos irmãos, trabalhar na roça, cuidar da casa. Casou-se cedo com seu Horácio Xavier, os dois analfabetos, continuando a vida difícil e dura dos pais. Não sei dizer em que momento meu bisavô Horácio adquiriu o pequeno sítio onde passaram a viver. Sei que ele trabalhava de meia com um fazendeiro próximo, isto é, o fazendeiro dava as sementes de café e alguns *insumos*, os poucos que havia na época; ele plantava o café, colhia, torrava (acho que só moía o que consumia, o restante não). Depois, o café era vendido e ele recebia uma parte do dinheiro (provavelmente a menor, embora fizesse a maior parte do trabalho). Minha bisa o ajudava bastante nisso e tinha crescido vendo a mãe, vó Joana, sendo humilhada pelo marido. Esta, a vó Joana, tinha que sair da cama e dormir no chão do quarto dos filhos, mesmo estando grávida, caso o marido resolvesse levar mulher para casa, porque ele queria a cama para ele e a amante, que nem era fixa. Penso cá comigo que este tipo de humilhação, entre outras coisas, moldou a personalidade de vó Corina que, embora carinhosa, doce, companheira, nunca permitiu que vô Horácio fosse desrespeitoso com ela. Minha mãe contava que, quando ela era pequena, ficava muito com a avó nas férias. Isso era início da década de quarenta, no interior do estado do Rio de Janeiro. Então, vó Corina gostava de viajar para ver os irmãos que moravam em Barra Mansa, de ir à Aparecida do Norte onde tinha amigas, gente que era dali, mas que tinha se mudado e com quem ela continuou a ter contato de alguma forma. Filhos já criados, vida organizada, apesar da simplicidade, ela arrumava as trouxas, pegava as netas que estavam sob sua responsabilidade (minha mãe e minhas tias) e partia. -- Então, sinhá Corina, quando a senhora volta? -- perguntava vô Horácio querendo controlá-la. Ela o fitava séria. -- Ainda nem fui. Como você quer saber quando eu volto? -- ela falava naturalmente. -- E nós aqui? Como vamos comer e fazer? -- ele insistia, referindo-se a ele mesmo e a meu tio Jorge, irmão mais velho de minha mãe que assumira o trabalho na roça com ele. -- Não estou levando panela, nem fogão, nem mantimento. Vocês podem se arranjar muito bem -- ela respondia sem parecer preocupada. E partia mesmo, sem parecer aflita com “obrigações” que não cumprira. Nem tinha que se afligir. Passava fora o tempo que achasse conveniente e ninguém a proibia ou controlava. Gostava de fazer visitas, dar presentes -- não precisava ser nada caro. Um pote de geleia feita por ela, um doce, uma planta. Sua presença trazia alegria por onde passava.

Quando minha avó passou a ter uma casa à custa de muito trabalho, e minhas tias-avós casadas que viviam no Rio também puderam recebê-la, aqui também era um de seus destinos, sem temor da cidade grande, sem sustos ou preocupações. Seguindo trilha semelhante, minha avó Evangelina, igualmente analfabeta, ficou viúva com cinco filhos pequenos. Minha mãe, a caçula, tinha apenas um mês quando meu avô José morreu. A solução era protagonizar a história, a não ser que ela se casasse novamente. Ela ficou com a primeira opção. Inicialmente, teve de espalhar os filhos, deixando minha mãe com a madrinha dela, os filhos mais velhos com vô Horácio e vó Corina. Trabalhou em casa de família a vida inteira e aprendia a fazer as receitas elegantes que as madames queriam de memória. Pedia a alguém que lesse a receita uma vez, registrava e não esquecia mais. Deslocava-se pela cidade pegando qualquer bonde, trem ou ônibus. Quando as filhas ficaram moças, deixando o colégio interno e um de meus tios já trabalhava, conseguiram alugar uma casa e a família teve a oportunidade de viver toda unida como nunca haviam vivido, embora se gostassem. As circunstâncias haviam obrigado todo mundo a separar-se por um bom tempo. O colégio interno, em que pesem as muitas questões com relação a ele, foi a única solução que minha avó, viúva e tendo que trabalhar com folga apenas de quinze em quinze dias, sem poder dar uma casa às filhas, encontrou para dar a elas uma instrução decente. Penso sempre que a maneira como qualquer ser humano é tratado deve ser revestida de amor e respeito, e isso não é diferente no que se refere aos internatos, porém pergunto-me se hoje em dia, pessoas que trabalham em hospitais ou como cuidadoras, por exemplo, têm opções melhores para seus filhos. Creio que foi tirada uma possibilidade para colocar-se nenhuma outra no lugar, piorando o que já merecia reparos. Minha mãe só tinha o antigo curso primário, pois, embora tivesse aprovação na admissão ao ginásio, não pode cursá-lo. Ele era pago, e as meninas das “vagas da caridade” não tinham acesso, a não ser que conseguissem pagar. No entanto, ela teve algo importante a seu favor: o gosto pela leitura. Lia tudo o que via pela frente. Ainda no colégio estudou datilografia, *estenografia*, fez curso de costura e bordado, saindo do estabelecimento pronta para o mundo do trabalho. Trabalhou na antiga General Eletric, nas Lojas Americanas e em uma escola particular com funções de inspetora, só deixando de trabalhar quando se casou. Minha avó conseguiu que os filhos tivessem o estudo possível, que trabalhassem, que sustentassem suas famílias, sem casar-se novamente. -- Tenho três filhas moças em casa. Não quero aborrecimento com homem aproveitador. Não vou ficar atendendo vontade de homem e esquecendo minhas filhas -- ela alegava quando alguém perguntava por que ela não se casava novamente. Detalhes importantes: com as filhas em casa, tendo de sair para trabalhar e, por vezes, voltando um pouco tarde, já que moravam longe do local de trabalho, minha avó deu um punhal a cada uma para que trouxessem no meio da roupa. -- Tem homem que quer ter desculpa para abusar de mulher, então, antes que pensem que vocês estão na rua de safadeza, vocês se protejam -- ela explicava ao entregar o objeto. Minha mãe contava que apenas uma vez, dentro do bonde, teve de mostrar o dela a um sujeito. Outro detalhe interessante refere-se aos namoros de minha mãe e minhas tias. Quando elas iam sair com os namorados, minha avó sempre perguntava: -- Está levando sua bolsa com seu dinheiro? -- Estou com o fulano, mãe -- alguém alegava. -- O fulano não é você. Depois dá uma briga qualquer e você tem que ficar ouvindo desaforo de fulano, aturando tudo dele porque depende dele para voltar pra casa. Leve sua bolsa com dinheiro, pelo menos, para o bonde -- insistia ela. Essa recomendação valeu para minha mãe mais de uma vez. Por isso ela fazia questão de repeti-la para nós. Em tempos tão complicados como os de hoje, sinto-me orgulhosa ao notar que *ancestrais* minhas já eram empoderadas, realmente empoderadas. Não com empoderamento de fachada, quando a mulher tem discurso de empoderada e atitude submissa. Vejam bem que minha crítica não é ao fato de uma pessoa ser companheira da outra, mas de aceitar certas humilhações. Conheci uma que falava em empoderamento, fazia parte de grupos de estudo sobre questões de gênero e apanhava do namorado. Chegou a fugir da casa dele e abrigar-se na casa de uma amiga. Um dia, o tipo foi à casa dessa amiga, os dois conversaram e ela resolveu voltar para ele sem jamais prestar queixa. Já recusou proposta de trabalho apesar de ter até doutorado, porque teria que trabalhar com outros homens, e ele ia ficar reclamando. Então, para evitar briga, ela não vai (dispenso!). Por falta de noção do que seja realmente empoderamento e confundi-lo com falta de com- panheirismo, passamos, erradamente, a classificar como "Amélias" as mulheres submissas quando deveríamos classificá-las como “Emílias”. A Amélia da música era companheira e não submissa. Ele diz: "Às vezes, passava fome

a meu lado" e não "passava fome para que eu comesse". Se um cara me diz, como o da música da Emília, que quer uma "mulher que saiba lavar e cozinhar e, de manhã cedo, o acorde na hora de trabalhar", mando ele contratar uma empregada e não se casar. Nossas atitudes diárias junto aos homens com os quais convivemos devem falar do respeito que exigimos, bem como nossas atitudes diante das outras mulheres. Conheço muita mulher que tem ódio de morte da amante ou ex-amante do marido, ou do ex-marido, mas classifica os caras como santos, naturalmente enfeitiçados por alguma macumba feita por elas. Fala sério gente! Cheguei à conclusão de que não tem tipo de mulher mais burro no mundo do que amante. A partir do momento em que a mulher aceita esse papel, ela deveria entender que vai ficar nele para sempre. Se a titular morrer, o homem pode casar-se com outra, mas ela continuará amante, porque concordou com isso, porque ele acha que ela não tem feitio para cumprir as funções de esposa, etc. Herança, então, nem pensar. Exemplos como o da minha bisa, Corina, ou da minha avó, Evangelina, passam por minha mente quando vejo certas situações ainda hoje existentes quando a mulher se violenta, se sente culpada por não ser capaz de fazer determinadas coisas e humilha-se para segurar homem. Não que eu não goste de homem, o que, por sinal, não seria nenhum problema, apenas uma questão de tendência sexual (prefiro o termo tendência porque acho que ninguém escolhe ser homo ou hétero. Simplesmente se é),

só que acho importante pesarmos as necessidades. Homem é a única coisa de que precisamos? (que feio! homem não é uma coisa.). Também acho. Mas então, por que eles se coisificam agindo como seres que não são humanos? E por que as mulheres permitem isso, aceitando a seu lado caras que agem de maneira a coisificá-las também? Monique Medeiros, por que você viu no Jairinho uma aplicação financeira, esquecendo-se de que ele deveria ser um homem e agir como um ser humano com você e seu filho? Malu, minha colega tão empoderada em seus discursos na universidade, por que você permite que o Léo a trate desse modo e ainda volta para ele? Melissa, minha amiga, até quando você vai sustentar casa e filhos, fazer o serviço de casa quando chega e ainda dar um jeito de ir às reuniões da escola para que o Gilson possa estudar para os concursos, por que ele é inteligente demais para pegar trabalho pequeno? Estamos confundindo amor com adoração, esquecendo-nos de amarmos a nós mesmas e nos darmos o devido valor. Como podemos desejar que os caras nos valorizem se o recado que damos a eles é: "Só tenho valor para atender às suas necessidades". Escutemos, na prática, a mulher empoderada que grita dentro de nós que temos sentimento, que merecemos ser respeitadas pelo que somos e não desprezadas pelo que não somos; que temos, tanto quanto nosso companheiro, direito a nossos amigos, nosso trabalho, nossa fala, nossas falhas. Mostremos a eles que o fato de terem o dinheiro para o bonde não lhes dá nenhum poder, pois temos nossa bolsa e não vamos aturar desaforo. E não teremos medo de seguir sozinhas, se for o caso, ou antes, teremos sim, porém enfrentaremos, de preferência sem punhal, mas se não tiver jeito... Deixemos claro que não é não e, mesmo sem punhal, façamos passar vergonha o primeiro que quiser nos envergonhar. Esclareçamos, com todas as letras, como vó Corina, que se a mulher pode trabalhar na roça, lado a lado com seu companheiro, ele não precisa escravizá-la para ter o que comer. Agir, exemplificar, falará mais alto às próximas gerações do que apenas falar, colocando nas atitudes um perfil diferente do que se defende nas palavras.

Vocabulário Ancestrais: s. Familiares mais antigos. Estenografia: s. f. Processo de escrita formado de sinais abreviativos convencionais que permite transcrever as palavras quase tão rapidamente quanto são pronunciadas. Insumos: s. m. Material utilizado para melhorar a qualidade de plantio. :::::::::::::::::::::::: Retrato Cecília Meireles Eu não tinha este rosto de hoje, Assim calmo, assim triste, assim magro, Nem estes olhos tão vazios, Nem o lábio amargo. ¨ Eu não tinha estas mãos sem força, Tão paradas e frias e mortas; Eu não tinha este coração Que nem se mostra. Eu não dei por esta mudança, Tão simples, tão certa, tão fácil: -- Em que espelho ficou perdida a minha face? :::::::::::::::::::::::: Em que espelho ficou perdida a minha face Cecília Meireles Às vezes acordo triste e nem sei o porquê dessa tristeza. Uma angústia, um descontentamento, uma solidão interior... Muitas vezes vem uma vontade de chorar, uma fragilidade que nada parece estar bom... Nós, que já passamos dos 50, muitas vezes nos encontramos assim. O mundo inteiro caminha normalmente, tudo está bem e vem essa tristeza. Quantas vezes eu me olhei no espelho e me curti, me achei linda e saí dona do mundo esbanjando mocidade e vendendo alegria? Quantas vezes fui elogiada, fotografada por olhares cheios de admiração? E no espelho desfilei caras e bocas... Com a beleza que aos poucos foi se modificando, foi mudando de fases, foi se perdendo e dando lugar a um outro tipo de mulher: a mulher madura, aquela que muitas vezes ouve como elogio: você está conservada. Que triste elogio! Diga: como você está bonita, que linda você está... soa melhor, engrandece a alma, que hoje já tem tantas cicatrizes. Beleza está em todas as idades, conversem com seu espelho e descubram o seu ponto forte, ele pode estar no seu interior. Onde ficou perdida minha face? Não sei, só sei que vou passar o meu batom vermelho, rímel e lápis nos olhos, deixar meus cabelos ao vento, vestir meu vestido de festa e subir no salto, como sempre fiz, e sair linda e maravilhosa curtindo os meus 63 anos. Faça o mesmo você de 50, 60, 70, 80, 90... E não se entristeça vivendo do passado e tendo medo de aproveitar a vida. Se não usar mais salto, coloque uma rasteirinha ou se preferir fique descalça na areia da praia. Você é linda em qualquer idade. “Para todas as mulheres que se amam e que amam a vida.” Fonte: ~,https:ÿÿ~ blogmulhermadura.com.brÿ~ internaÿem-que-espelho-~ ficou-perdida-a-minha-~ face-#k:è:text=Onde%~ 20ficou%20perdida%~ 20minha%20face,~ curtindo%20os%20meus%~ 2063%20anos~, Acesso em: 16/11/2022 õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

Tirinhas O Menino Maluquinho O Menino Maluquinho é uma série de histórias em quadrinhos brasileira criada pelo desenhista e cartunista Ziraldo. A revista foi baseada no livro infantil de mesmo nome publicado em 1980, que se tornou um fenômeno durante os anos de 1990 e 2000. As histórias em quadrinhos foram publicadas pela Abril e Globo, de 1989 até 2007. Personagens: Maluquinho: É um típico alegre e criativo menino de 10 anos de idade que, devido a sua personalidade excêntrica e agitada, adora fazer maluquices, aprontar com as pessoas e causar as maiores confusões, sendo conhecido por todos como um "causador de problemas". A marca registrada de Maluquinho é uma panela que é sempre vista no topo de sua cabeça, que ele usa como se fosse uma espécie de chapéu. Ele usa uma camiseta amarela, com bermuda preta e tênis. Bocão: O melhor amigo de Maluquinho. Bocão é um ingênuo e simpático, porém, fiel e corajoso, menino gordinho e comilão que muitas vezes está ao lado de Maluquinho em seus planos e piadas. Ele também é o mais alto de sua turma, usa uma camiseta azul-clara com calça azul-escura e tênis. Junin: Outro dos melhores amigos de Maluquinho. Ele é um rapaz pessimista, desconfiado e mal-humorado, que usa óculos e é o mais baixo da turma, sendo alvo de zombaria devido a seu pequeno tamanho, apesar de tentar sempre descontar de qualquer maneira nos amigos. Ele é loiro, usa uma camiseta vermelha listrada com calça marrom e sapatos. _`[Tirinha do "Menino Maluquinho" em quatro quadrinhos: Q1: O pai pergunta para o Menino Maluquinho: "Qual o tipo de música de que você gosta, filho? *Rock*?" Q2: Menino Maluquinho responde: "Não, *RAP*!" Q3: O pai do Menino Maluquinho pergunta ao filho: "Mas *RAP* não é música de marginal?" Q4: O pai está de braços cruzados. Menino Maluquinho responde: "Ué? O *Rock* também não era?"._`] _`[_Tirinha do "Menino Maluquinho" em três quadrinhos: Q1: Menino Maluquinho aponta para o papel que sua mãe está escrevendo e pergunta: "Que é isso, mãe?" A mãe responde: "Estou fazendo a lista do supermercado!" Q2: Menino Maluquinho observa sua mãe fazendo a lista e pergunta: "Compra bala e chocolate?" A mãe responde: "Nesta lista só entram produtos de primeira necessidade!" Q3: Menino Maluquinho escreve na lista e diz: "Tudo bem... Agora eu finjo que sou o congresso e faço um monte de emendas!".`] _`[Tirinha do "Menino Maluquinho" em três quadrinhos: Q1: Junin e Bocão aproximam-se de Maluquinho. Junin diz: "Maluquinho, é verdade o que o Herman anda dizendo?" Bocão fala: "Que você é o nosso chefe?" Q2: Junin e Bocão estão de frente para Maluquinho, que diz: "Ô, gente! Quem tem chefe é índio..." Q3: Junin e Bocão se olham, e Maluquinho diz: "Eu sou apenas o líder!"._`] õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

Desafios 1) Você tem boa memória? É bom de novela? E se lembra bem dos vilões? Então, tente encaixar cada ator com a novela em que ele fez papel de vilão: a) Cláudia Raia b) Osmar Prado c) Marieta Severo d) Luiz Mello e) Letícia Sabatella O Outro Lado do Paraíso ( ) Caminho das Índias ( ) Sinhá Moça ( ) Salve Jorge ( ) A Padroeira ( ) 2) Você consegue relacionar cada ator/atriz com um filme famoso? a) Elizabeth Taylor b) Marlon Brando c) Fernanda Montenegro d) Sylvester Stallone e) Tom Hanks Rocky Balboa ( ) Cleópatra ( ) O poderoso chefão ( ) Forrest Gump ( ) Central do Brasil ( ) 3) Gosta de ler? Vamos colocar cada livro com o seu autor? a) Memórias póstumas de Brás Cubas b) Os sertões c) A hora da estrela d) Dona Flor e seus dois maridos e) Vidas secas Jorge Amado ( ) Clarice Lispector ( ) Graciliano Ramos ( ) Euclides da Cunha ( ) Machado de Assis ( )

4) As músicas a seguir foram interpretadas por quais cantores famosos? a) O bêbado e a equilibrista b) Construção c) Ouro de tolo d) Me chama e) Codinome beija-flor Marina Lima ( ) Cazuza ( ) Elis Regina ( ) Chico Buarque ( ) Raul Seixas ( ) Respostas: 1) O Outro Lado do Paraíso (c) Caminho das Índias (e) Sinhá Moça (b) Salve Jorge (a) A Padroeira (d)

2) Rocky Balboa (d) Cleópatra (a) O poderoso chefão (b) Forrest Gump (e) Central do Brasil (c) 3) Jorge Amado (d) Clarice Lispector (c) Graciliano Ramos (e) Euclides da Cunha (b) Machado de Assis (a) 4) Marina Lima (d) Cazuza (e) Elis Regina (a) Chico Buarque (b) Raul Seixas (c) õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

Pensamentos "Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós." Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944) “A tragédia não é quando um homem morre. A tragédia é o que morre dentro de um homem quando ele está vivo.” Mario Sergio Cortella (1954) “Quem respeita o governador e não respeita a faxineira não é um líder, e sim um interesseiro.” Leandro Karnal (1963) “Pessoas elevadas falam de ideias; pessoas medianas falam de fatos; pessoas vulgares falam de pessoas.” Leandro Karnal (1963) “Nada mais chato do que o medo de não agradar. Não querer agradar é uma das maiores formas de libertação num mundo em que somos obrigados a amar tudo a nossa volta. Ninguém é capaz de tanto amor.” Luiz Felipe Pondé (1959) õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

No Mundo das Artes Centenário do rádio no Brasil No dia 23 de junho de 2022, um grande evento em São Paulo celebrou o centenário do rádio no Brasil. Nos últimos 100 anos, as ondas do rádio embalaram a vida dos brasileiros com novelas, músicas e notícias. Com a chegada da televisão nos anos 50 e da internet no final do século XX, muitos afirmaram que o rádio estava com os dias contados, mas ele se adaptou e se reinventou frente às novas tecnologias. “Mais importante do que olhar para trás é olhar para frente. O rádio está sempre presente, saiu da sala, foi para o quarto e agora ele é multiplataforma. É companhia, amizade e prestação de

serviço. Rádio tem a capacidade de empatia… e pôde informar, manter as pessoas a salvo e ser um orientador durante a pandemia”, exaltou o presidente da Associação de Rádios de São Paulo, Rodrigo Neves. História do Rádio no Brasil Denize Martins Silva A história do rádio no Brasil começa, oficialmente, em 7 de setembro de 1922, com a transmissão da fala do presidente Epitácio Pessoa em comemoração ao centenário da Independência do país. Porém, a instalação do rádio de fato ocorreu apenas em abril do ano seguinte com a criação da "Rádio Sociedade do Rio de Janeiro", com transmissor instalado na Escola Politécnica, na cidade que àquela época ainda era a capital federal. Entretanto, pelo fato de a memória nacional sobre o radiodifusor no país não ter sido muito bem preservada, algumas divergências sobre a origem oficial do rádio no Brasil se fazem presentes. No geral, as primeiras emissoras de rádio brasileiras eram formadas por grupos organizados de curiosos e encantados com a grande novidade daqueles dias. A radiodifusão no Brasil ficou décadas sem a devida regulamentação, havendo apenas um ato publicado por Epitácio Pessoa que designava a Repartição Geral dos Correios e Telégrafos como responsável pelas transmissões de radiotelegrafia e de radiotelefonia. Apenas em 1931, no governo de Getúlio Vargas, surgiu interesse para regular a atividade de radiodifusão.

Naquela época, havia uma preocupação do governo com a disseminação de emissoras de rádio no país, pois já havia centenas e o número estava em constante crescimento. Naquele ano, o governo publicou um decreto que tinha como principais aspectos a concessão de canais para entes privados e a legalização da propaganda comercial. A liberação das propagandas nas rádios trouxe desenvolvimento às emissoras, que puderam investir mais, visto que agora possuíam recursos para tanto. As radionovelas e os programas musicais se popularizaram, lançando diversos artistas; os programas informativos também conquistaram grande importância junto ao povo. O rádio tornou-se, então, um importante meio de comunicação em massa.

Em 1934, Vargas instituiu o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), que possuía entre suas atribuições a de controle de conteúdo nas transmissões. O DIP era diretamente vinculado ao presidente, que via na radiodifusão um importante veículo para propaganda ideológica e cultural. Com o início da era da televisão no Brasil em 1950, tornou-se ainda mais necessária a criação de um código para o setor de radiodifusão no país. Somente em 1958, com Juscelino Kubistchek na presidência, surgiu um amplo projeto de código. Durante o seu curto mandato presidencial em 1961, Jânio Quadros criou o Conselho Nacional de Telecomunicações, subordinado à presidência, mas com uma Comissão Técnica de Rádio no

Ministério da Viação e Obras Públicas. A regulamentação de radiodifusão brasileira começou efetivamente em 1964, nos primeiros dias do Governo Castelo Branco -- 42 anos depois da primeira emissora de rádio surgir no Brasil. Criada pela Lei Geral de Telecomunicações, a *Anatel* foi a primeira agência reguladora a ser instalada no Brasil, em 5 de novembro de 1997, e até hoje é a entidade responsável pela regulação do setor. A agência é uma autarquia vinculada ao Ministério das Comunicações, com administração independente e autonomia financeira. Quanto à origem da tecnologia radiofônica em si, Roberto Landell de Moura, pesquisador da área da ciência da telecomunicação e realizador de diversos experimentos com a

transmissão de som e sinais telegráficos sem fio por meio de ondas eletromagnéticas, é considerado no Brasil o inventor dos primeiros aparelhos de rádio. Entretanto, o cientista teve variadas dificuldades no desenvolvimento de suas pesquisas, contando com barreiras técnicas e financeiras, além da resistência da sociedade geral em levar seus estudos a sério. Apesar de Landell de Moura ter ganhado mais reconhecimento pelos seus inventos nos últimos anos, mundialmente é o físico italiano Guglielmo Marconi o reconhecido como desenvolvedor da tecnologia de transmissão de som por ondas de rádio. Entretanto, também se dá o mérito da criação do rádio ao engenheiro e inventor sérvio Nikola Tesla, visto que

Marconi se utilizou de diversas patentes de Tesla no seu projeto. Fonte: ~,https:ÿÿwww.~ infoescola.comÿhistoriaÿ~ historia-do-radio-no-~ brasil~, Nota: Anatel: Agência Nacional de Telecomunicações. õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

Maravilhas do Mundo Escócia O animal símbolo da Escócia é o unicórnio, e um país mágico como esse só poderia ter como símbolo um animal fantástico. Isolada no norte do Reino Unido -- mais ao norte do que muitas pessoas gostariam de ir --, a Escócia pode parecer, a princípio, um destino um tanto quanto selvagem, de paisagens agressivas e ventos intoleráveis, mas a verdade é que o país esconde uma beleza única. Entre planícies verdejantes, penhascos dramáticos, praias douradas, ruínas milenares e castelos imponentes, a Escócia sabe contar como ninguém, através de sua natureza, música, cultura, arquitetura ou gastronomia, antigas lendas de guerras e de romances. A Escócia, parte integrante do Reino Unido, é um pequeno país com atrações para todos os gostos, incluindo arquitetônicas ou de observação da vida selvagem. Como as cidades históricas de Edimburgo e Glasgow, as ilhas Skye, Mull e Arran, ou as paisagens das Terras Altas da Escócia, passando pelos exclusivos campos de golfe de St. Andrews, não faltam motivos para uma viagem a esse país. Sem esquecer, naturalmente, o tradicional haggis e as famosas destilarias de whisky. De castelos antiquíssimos a montanhas nevadas, passando por campos de batalha e homens usando kilt, a terra é apaixonante. É um país que facilmente figura no topo da lista dos mais incríveis do mundo. Lindo, possuindo uma história riquíssima, curiosidades interessantes e oferecendo aos visitantes atrações turís- ticas fantásticas, como as Highlands escocesas, o lugar apresenta cidades incríveis, além da capital Edimburgo, que certamente farão você se encantar com a visita. Esta é a terra de Adam Smith e Graham Bell, de Sean Connery e Andrew Carnegie, dos exploradores James Clark Ross e David Livingstone. A Escócia é isto: uma terra de gente que conquistou o mundo, mas que conquista os corações de quem a visita. As maiores cidades escocesas ficam na parte baixa do país, próximas à fronteira com o norte da Inglaterra. A capital, Edimburgo, é a cidade mais turística e costuma ser o ponto de partida de todo roteiro pela Escócia. Na costa oeste do país, a única cidade grande é Inverness, que serve de apoio para explorar o Lago Ness e seus arredores; o restante das Highlands é formado por vilarejos e pequenos povoados. Um roteiro pela Escócia certamente passará por muitos deles, especialmente daqueles que quiserem se aventurar por dentro da Ilha de Skye. Edimburgo Edimburgo é a capital da Escócia e merece todos os turistas que recebe anualmente. Fixada na cratera de um vulcão há muito tempo extinto, a cidade tem sido chamada, com justiça, de Atenas do Norte, devido ao majestoso castelo estabelecido em uma rocha, seus monumentos e edifícios clássicos e sua herança cultural; ela apresenta atrações magníficas para todos os tipos de visitantes. Não deixe de se deslumbrar com suas ruas, principalmente se estiver visitando em um raro dia de sol. A área mais visitada de Edimburgo é a Old Town, denominado Patrimônio Mundial da UNESCO, onde estão os edifícios mais antigos, como o famoso Castelo de Edimburgo, a atração mais visitada da Escócia. Mas quando você começa a buscar o que visitar, qualquer um vê que a cidade, mesmo pequena, tem muito mais a oferecer. Edimburgo é muito antiga, com sua história começando no mesolítico, passando pelas era de bronze e invasões romanas. Artefatos dessas épocas remotas podem ser vistos na National Gallery of Scotland, um museu que, entre muitas coisas, apresenta a formação da Escócia de uma forma bastante realista e histórica.

Lago Ness Localizado a 37 km de Inverness e segundo maior e mais profundo lago escocês, o Loch Ness contém mais água doce do que todos os lagos na Inglaterra e no País de Gales juntos. A visibilidade da água deste lago é excepcionalmente baixa, devido ao alto teor de *turfa* no solo da região. No entanto, essa vasta extensão de água é mais conhecida por uma outra razão: diz a lenda que sob a superfície escura do lago vive o famoso Monstro do Lago Ness, carinhosamente conhecido como Nessie. As primeiras aparições datam do século VI, e há o relato do surgimento do monstro em uma imagem de satélite feita pela Apple Maps em 2014. Com ou sem criatura diabólica nas águas do Loch

Ness, este é um local obrigatório para quem, pela primeira vez, vai visitar as Terras Altas da Escócia. Castelo de Urquhart Com seu nome complicado, localizado em uma encosta rochosa do Lago Ness, o Castelo de Urquhart é um dos mais importantes e visitados pontos turísticos da Escócia. É a terceira atração turística mais visitada do país, ficando atrás somente dos castelos de Edimburgo e Stirling. Em sua história, Urquhart foi usado até pelos revolucionários nas Guerras de Independência, batalhas das quais saiu o maior herói escocês, William Wallace. Hoje o Castelo de Urquhart pode ser visitado e seu passado mais bem entendido por nós, turistas. Seu centro histórico funciona como um museu, onde sua história é contada desde os primórdios. Tudo no maior estilo escocês, com direito a trilha sonora a base de gaita de foles. Arthur's Seat Entre as principais atrações de Edimburgo está sem dúvida Arthur's Seat no Hollywood Park, um vulcão extinto de 350 milhões de anos com vista panorâmica da capital escocesa, popular destino para locais e turistas que querem explorar trilhas e lindas paisagens. É o ponto mais alto de Edimburgo e perfeito para ver o nascer ou o pôr do sol. O parque fica no final da Royal Mile, uma sucessão de ruas que formam a via principal do centro histórico da cidade, onde ficam também o Parlamento Escocês e o Palácio de Holyrood (residência oficial da Monarquia Britânica na Escócia). Toda essa área verde é um ótimo lugar para caminhada e ver alguns laguinhos. Castelo de Stirling Palco do filme “Coração Valente”, o Castelo de Stirling é o ponto mais alto da homônima cidade e de seu pátio é possível ter uma vista incrível da planície. Situada em um pedaço de rocha vulcânica, essa poderosa fortaleza escocesa foi a primeira com estilo renascentista (e gótico) construído no Reino Unido. Era ali que morava a monarquia. Por causa de sua localização próxima ao Rio Forth, o Castelo de Stirling era alvo de ataques e foi considerado um importante local na história do país. Era um ponto estratégico nas Guerras de Independência escocesa. Além das vistas soberbas sobre Stirling e as colinas e vales verdes da Escócia, em seu interior se encontram as famosas Stirling Heads, peças decorativas feitas de carvalho que enfeitavam o teto das salas do palácio. Muitas foram destruídas depois que um dos tetos do complexo caiu, mas as que sobreviveram estão no Castelo de Stirling e no National Museum of Scotland, em Edimburgo. Ilhas Hébridas Um dos destinos mais visitados da Escócia é a Ilha de Skye. É a segunda maior ilha do país e faz parte junto com as outras famosas Ilha de Harris, Iona e Staffa, das Hébridas, um grande conjunto de ilhas localizadas na costa oeste da Escócia. Sendo muitas ilhas, são divididas em Exteriores e Interiores; visitá-las é estar ao ar livre. Nas ilhas, há ótimas caminhadas, em sublimes praias. As Hébridas são um refúgio particular para pássaros e mamíferos aquáticos. O noroeste, especialmente Skye e as ilhas ocidentais, é ótimo para avistar lontras ao longo da costa. Mull é um dos melhores pontos do Reino Unido para observação de baleias, golfinhos e botos. As Hébridas Exteriores (ou Ilhas Ocidentais) são lugares isolados, varridos pelo vento e sem árvores, que tradicionalmente subsistiam da pesca, tecelagem e pecuária. Glasgow Edimburgo é a capital da Escócia, mas a maior cidade é Glasgow e a mais populosa. Essa cidade é bem diferente da capital, é mais industrial e com diversos prédios mais novos; lá fica a sede de grande parte das empresas do país. Há algumas décadas era conhecida por sua decadência e violência, mas hoje se transformou em um dos pólos culturais e de compras mais efervescentes do Reino Unido. Em sua zona metropolitana, vivem mais de 40% de toda a população do país. Sem o charme medieval da capital, essa cidade oferece aos visitantes outros atrativos, em especial a sensação de uma vida mais real. Por mais que seja grande, superpopulosa, Glasgow surpreende pela sua tranquilidade. A cidade é bem receptiva, tendo inclusive sido eleita como a mais amigável do mundo pelos leitores do Rough Guides. Ilhas Órcades Em visita à Escócia, não se deve deixar de conhecer as Ilhas Órcades. Estão localizadas no norte do País e além de uma natureza incrível, tem uma cultura bem peculiar. Dessas 70 ilhas (cerca), 53 são desabitadas. A maioria da população vive na ilha continental, a cidade de Kirkwall é o centro comercial e turístico do arquipélago. As Ilhas Órcades oferecem uma atmosfera única, diferente de qualquer outra região da Escócia. Essas ilhas foram habitadas desde a Idade da Pedra, com sítios arqueológicos que podem ser visitados ainda hoje. Também foram habitadas pelos vikings, que influenciaram a cultura local. Essa mistura de sítios arqueológicos tão antigos, cultura viking e a paisagem dramática peculiar de todas as ilhas com muitos abismos, penhascos e paisagem costeira do Mar do Norte, fazem do lugar o cenário perfeito para caminhadas inesquecíveis. A flora e fauna marinha são outro espetáculo para os amantes da vida selvagem. Descubra uma região remota da Escócia com belezas que irão te surpreender. Fonte: ~,https:ÿÿwww.~ costacruzeiros.comÿ~ costa-clubÿmagazineÿ~ viagemÿo-que-fazer-na-~ escocia.html~, Vocabulário Turfa: s. f. Material orgânico constituído por elementos procedentes da decomposição de vegetais. õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

Nossa casa Os cantos da sua janela podem ficar muito sujos se ficarem muito tempo sem uma boa limpeza. A maneira de limpá- -los é muito simples: polvilhe a área suja com bicarbonato de sódio, e em seguida despeje um pouco de vinagre. Deixe essa solução borbulhar um pouco, e depois use uma escova de dentes velha ou um cotonete para retirar a sujeira. Para finalizar, borrife água quente na parte de vidro e limpe com papel-toalha. Se você tem uma máquina de lavar de carregamento frontal, sabe que elas podem ter um mau cheiro depois de um tempo. A solução é extremamente simples. O cheiro vem de um acúmulo de bactérias e fungos, por isso, para se livrar, faça a execução de um ciclo quente com água sanitária (sem roupa dentro da máquina), uma vez a cada poucas semanas. A diferença entre um piso de banheiro velho e com aparência suja para um brilhante, é manter limpo os rodapés e as divisões entre eles. Surpre- endentemente, para limpar a argamassa você só precisa dos produtos certos. Despeje água sanitária e deixe agir por 10 minutos, e com o auxílio de uma escova de cerdas duras (usada somente pra isso), esfregue a região e retire essa sujeira inconveniente! Se sua bancada é laminada e de alguma forma adquiriu uma mancha que não sai de jeito nenhum, polvilhe bicarbonato de sódio sobre essa mancha e esfregue-a com um pano molhado de microfibra para removê-la de uma vez por todas. Alguns brinquedos podem dar horas de alegria ao seu cão, mas como todo objeto, pode acumular bactérias e torná-los malcheirosos e com um risco potencial para a saúde do seu cão e da sua família. A limpeza deles é muito simples: faça uma lavagem inicial para retirar alguns resíduos e depois coloque-os na máquina de lavar. Você tem algumas garrafas de vidro bem bonitas, mas, com o tempo, podem acumular pó por dentro e por fora. É fácil limpar o exterior, mas o que você faz quando uma escova não entra na garrafa para limpar o interior? A solução é bastante simples: use uma mistura de sal grosso, detergente e água, e, em seguida, agite com força. O sal vai esfregar o interior, e a água com sabão vai

lavá-la. Depois, enxágue bem com água. Se seu filho é um Picasso regularmente e adora sair desenhando pela casa e principalmente na madeira, não há necessidade de se preocupar. Pegue um creme dental branco, aplique no local afetado e esfregue-o com um pano. Você pode precisar colocar muita força nas mãos, mas a mancha vai sair. õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

Vida e Saúde Transtorno Bipolar: entenda o que é e como identificá-lo Identificar o Transtorno Bipolar e entender como ele se diferencia de outras doenças de caráter emocional é fundamental para saber quais são as intervenções terapêuticas mais adequadas para o efetivo controle dessa doença. Igualmente importante é conhecer os sintomas para perceber as mudanças comportamentais mais comuns. Tendo isso em vista, com a colaboração do médico psiquiatra do Hospital Santa Mônica, Dr. Marcel Vella Nunes, vamos apresentar as duas fases da doença -- Maníaca e Depressiva -- e os principais sintomas de cada uma. Abordaremos, ainda, os indícios específicos da doença que a diferenciam de mudanças normais de humor e a importância de obter diagnóstico médico adequado. Boa leitura! O que é o Transtorno Bipolar? Esse transtorno é caracterizado pela alternância dos dois estados emocionais opostos caracterizado ora por períodos de extrema tristeza, ora de intensa euforia. Como ocorre nas doenças físicas, que se caracterizam pela ausência ou pelo excesso de alguma substância com função importante no organismo, muitos distúrbios da mente também podem resultar de alterações que comprometem o equilíbrio psicológico. Ao contrário do que acontece em muitos desajustes psicológicos, a base que desencadeia o Transtorno Bipolar não está associada à falta de serotonina -- substância produzida pelo cérebro e que é conhecida como hormônio do bem-estar. O problema resulta da desregulação de alguns elementos cerebrais que coordenam as emoções positivas e negativas. Para entender melhor a dinâmica desse processo, simbolizado por duas fases, é preciso considerar que a referência da euforia é expressa pela mania, enquanto a da tristeza é a depressão. Esses mecanismos relacionados ao estado emocional são denominados polos, o que remete ao conceito de Transtorno Bipolar. Esse distúrbio é caracterizado pelas condições emocionais que expressam desajustes entre as fases de tristeza e de alegria, mas com uma conotação doentia: a depressão e a mania, respectivamente. Essa doença pode se manifestar de diferentes formas, de modo repentino ou como resultado de respostas a variados estímulos. Tais características dificultam a precisão da avaliação diagnóstica do Transtorno Bipolar. Conforme a Associação Brasileira de Transtorno Bipolar (ABTB), a quantidade de pessoas com esse problema gira em torno de 4% da população global. Esse distúrbio é caracterizado por duas fases. Veja quais são elas a seguir. Transtorno Bipolar tipo 1 (Mania) Nessa fase, os sintomas são mais intensos e caracterizados por períodos de humor eufórico combinados a um estado mais leve de excitação e otimismo exagerado. Dependendo do grau de comprometimento, também pode ocorrer manifestação de agressividade física ou verbal. O indivíduo pode apresentar profundas mudanças comportamentais e que influenciam sua conduta. Nesse estado de instabilidade psíquica, há um risco expressivo de afetar as relações familiares, sociais, afetivas, escolares e profissionais. Transtorno Bipolar tipo 2 (Depressão) Nessa fase, os episódios de depressão são mais frequentes. As características estão mais ligadas à tristeza profunda, à desesperança e à falta de estímulo para com a vida. As alterações comportamentais geram prejuízos tanto ao portador desse distúrbio quanto às pessoas de seu convívio familiar e social.

As causas deste transtorno estão relacionadas a diferentes *etiologias*, mas a mais discutida é a correlação entre as heranças familiares, a influência genética e questões ligadas ao ambiente. Além disso, muitos fatores podem se desenvolver ao longo da vida e se expressar tardiamente. Os principais sinais e sintomas desse distúrbio assumem um caráter de bipolaridade na expressão de suas características mais evidentes. A identificação desses fenômenos ajuda na diferenciação dos tipos de transtornos para a determinação do diagnóstico. Observe os sintomas mais comuns do Transtorno Bipolar em fase de Mania ou Hipomania: diminuição da necessidade de sono; irritabilidade; ideias suicidas; esquecimentos; ganho de peso; fala compulsiva; culpa excessiva; aumento da libido; autoestima elevada; agitação psicomotora; delírios e alucinações; ideias descoordenadas; problemas com dinheiro; falta de interesse pela vida; falta de foco e de atenção nos objetivos; frustração e sentimentos recorrentes de inutilidade. Conheça também as características do Transtorno Bipolar em fase depressiva: apatia; ideação suicida; culpa excessiva; redução da libido; humor deprimido; isolamento social; distúrbios do sono; mania de grandeza; alterações de apetite; agitação psicomotora; descontrole ao coordenar as ideias; irritabilidade e impaciência crescentes; queda no desempenho escolar ou no trabalho. Uma das formas mais seguras de diferenciar o Transtorno Bipolar das alterações normais de humor é pela avaliação clínica do comportamento. O profissional de saúde deve fazer uma análise do histórico do paciente e, de acordo com as informações obtidas, chegar à conclusão. Em casa, os familiares e amigos também podem se atentar ao modo de falar e às expressões faciais do portador desses distúrbios. Mudanças bruscas de humor podem ser comuns no cotidiano de qualquer pessoa, mas quando essas atitudes se tornam muito frequentes, o ideal é buscar ajuda médica. Outro aspecto importante e que sugere a orientação profissional é o risco de confundir os sinais do Transtorno Bipolar com sintomas de outras doenças psiquiátricas. Muitos sintomas desse distúrbio são parecidos com os que surgem em episódios de Esquizofrenia, de Síndrome do Pânico, Surto Psicótico ou até

mesmo durante Distúrbios da Ansiedade. Identificar os indícios dessa doença é crucial para diferenciar oscilações que podem afetar o estado de humor, mas que nem sempre representam patologias. Isso significa que nem todas as alterações de humor ou do estado emocional configuram condições de bipolaridade. Na dúvida, o ideal é procurar orientação profissional e iniciar um tratamento ambulatorial ou avaliar a necessidade de internação. As condições de bipolaridade podem se manifestar de forma leve, moderada ou grave. Independentemente do nível de comprometimento, é necessário buscar formas de controlar os impactos, já que esse Transtorno pode levar à dependência química ou acentuar os ris- cos de suicídio. Nessas circunstâncias, a avaliação psiquiátrica ou psicológica pode ser a melhor alternativa para ajudar quem enfrenta esse tipo de problema. Fonte: ~,https:ÿÿhospitalsan~ tamonica.com.brÿtranstorno-~ bipolar-entenda-o-que-e-e-~ como-identifica-lo~, Vocabulário Etiologia: s. f. Estudos, análise e pesquisa sobre as causas das doenças. õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

Culinária Amanteigado escocês Ingredientes: 1 medida de açúcar refinado `(100 g`); 2 medidas de manteiga `(200 g`); 3 medidas de farinha de trigo refinada `(300 g`). Modo de preparo: Misture os ingredientes até ficar homogeneizada a massa. Em uma forma untada com manteiga, polvilhe de farinha de trigo, coloque por inteiro a massa no formato de uma chapa com 3 cm de altura. Fure a superfície diversas vezes com um garfo. Leve ao forno médio e fique de olho, pois assa rápido devido a quantidade de manteiga. Quando estiver

levemente dourado, retire e corte em tiras. Carne louca com cerveja Ingredientes: 1 kg de acém picado em cubos grandes; 2 colheres de sopa (cheias) de alcaparras; 10 azeitonas verdes picadas; 1 pimentão verde médio; 2 tomates picados; 1 cebola grande em pétalas; 4 dentes de alho espremidos; 1 colher de sopa (cheia) de polpa de tomate; meio copo/lata de cerveja preta; talo da salsa picadinho (1 maço); sal a gosto. Modo de Preparo: Em uma panela de pressão, coloque todos os ingredientes e refogue até a carne começar a soltar água. Dê uma última mexida, tampe a panela e deixe cozinhar por 40 minutos após pegar pressão, no fogo alto. Deixe a pressão sair, misture bem, tampe e deixe cozinhar por mais 20 a 30 minutos após pegar pressão (fique atento para a carne não queimar). Retire a pressão, acerte o sal e misture para a carne desmanchar. Agora é só servir. Sirva com pão francês como sanduíche ou como petisco. Molho de cogumelos para massa Ingredientes: 300 g de cogumelo paris fresco; 500 mL de creme de leite fresco; uma Cebola pequena; manteiga; sal a gosto;

pimenta-do-reino a gosto; macarrão de sua preferência. Modo de preparo: Refogar a cebola na manteiga até ficar transparente. Acrescentar o cogumelo e deixar refogar por aproximadamente 10 minutos. Juntar o creme de leite e deixar ferver até engrossar um pouco. Finalizar com o sal e a pimenta- -do-reino. Torta de repolho Ingredientes: 3 ovos médios; 1 copo `(150 mL`) de óleo; 2 xícaras (chá) de farinha de trigo; 2 colheres (sopa) de fermento em pó; 3 tomates picadinhos; 1 cebola picadinha; 1 prato fundo de repolho picado bem fininho; 1 xícara (chá) de cheiro verde picadinho; sal e pimenta do reino (a gosto). Modo de preparo: Junte em um recipiente todos os ingredientes e misture bem. Em seguida, despeje a massa em uma forma untada. Para finalizar, leve para assar em forno médio pré-aquecido a 180°C até dourar. Pronto. Agora é só aproveitar e saborear essa torta deliciosa! õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

Humor No zoológico, um canguru vivia fugindo do cercado. Os tratadores sabiam que ele pulava alto e construíram uma cerca de 3 metros. Não adiantou, porque o canguru sempre fugia. Então, ergueram uma cerca de 6 metros. E ele saiu de novo. Quando a cerca já estava com 12 metros, o camelo do cercado vizinho perguntou ao canguru: -- Até que altura você acha que eles vão? O canguru respondeu: -- Mais de 300, a menos que alguém tranque o portão à noite. Dois amigos estão conversando e um deles diz: -- Minha namorada me trata como Deus. -- O que ela faz?

-- Ela ignora a minha existência e só fala comigo quando precisa de alguma coisa. Um homem chega ao médico e fala: -- Doutor, eu acho que quebrei meu braço em dois lugares. O que devo fazer? -- Parar de ir a esses dois lugares. No interior de Minas, o médico termina seu plantão e entra no primeiro restaurante que vê: um boteco cheio de moscas. Assim que ele pega o cardápio pra escolher um prato, o garçom começa a tossir. Então ele diz: -- Você tem rinite vasomotora? O garçom olha confuso e diz: -- Óia moço... Nóis tem arroz, nóis tem feijão, nóis

tem batata, mandioca, salada... "Mais" esses prato moderno que nem essa rinite zomotora que sinhô falô só nos restaurantes mais chique. õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

RBC News Atenção, assinantes! A assinatura das revistas em braille -- Pontinhos, RBC e Superbraille --, publicações do Instituto Benjamin Constant, é totalmente gratuita. Cobrança de taxas, pedidos de doação ou qualquer solicitação de natureza financeira devem ser desconsideradas. õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

Espaço do leitor Olá! Meu nome é Jorge Daniel, sou deficiente visual e moro na cidade de Francisco Beltrão, no estado do Paraná. Venho, através deste espaço, divulgar o projeto da rádio integração, que rea- liza um trabalho no canal do YouTube, apresentando informações sobre esportes paralímpicos, competições, resultados e notícias. Gostaria de convidá-lo(a) a se inscrever em nosso canal, ativar as notificações, compartilhar com seus amigos, isso fortalecerá nosso projeto. *Link* de nosso canal: ~,https:ÿÿyoutube.~ comÿchannelÿUCDVDN7PZw~ BBRofXVhYtgkDA~, õxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxo Fim da Obra

Transcrição: Jorge Luiz Frazão de Figueiredo Coordenação de revisão: Geni Pinto de Abreu Revisão: Carolina Herdy