Manual de Adaptação de textos para o Sistema Braille - coleção Caminhos e saberes (TXT)
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13/04/2022 18h13
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<t-> Manual de adaptao de textos para o Sistema Braille Coleo Caminhos e Saberes Grupo de Estudo e Pesquisa em Adaptao (GEPA) Impresso Braille em volume nico, na diagramao de 28 linhas por 34 caracteres, 2019, Instituto Benjamin Constant Volume nico Ministrio da Educao Instituto Benjamin Constant Departamento Tcnico-Especializado Diviso de Imprensa Braille Av. Pasteur, 350-368 -- Urca 22290-250 Rio de Janeiro RJ -- Brasil Tel.: (21) 3478-4442 Fax: (21) 3478-4444 E-mail: ~,ibc@ibc.gov.br~, ~,http:www.ibc.gov.br~, -- 2019 -- <p> Copyright C Instituto Benjamin Constant, 2019 Manual elaborado pelo Grupo de Estudo e Pesquisa em Adaptao (GEPA) do Instituto Benjamin Constant que pertence Coleo Caminhos e Saberes. Organizadora da coleo: Jeane Gameiro Miragaya Copidesque e reviso geral: Carla Dawidman ISBN: 978856748566-9 Todos os direitos reservados para Instituto Benjamin Constant Av. Pasteur, 350/368 -- Urca CEP: 22290-250 -- Rio de Janeiro -- RJ -- Brasil Tel.: 55 21 3478-4458 Fax: 55 21 3478-4459 E-mail: ~,dpp@ibc.gov.br~, <tm adap tex s. braille> <t*1> G892M GRUPO DE ENSINO E PESQUISA EM ADAPTAO Manual de adaptao de textos para o Sistema Braille / GEPA. -- Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant, 2019. 72 p.; il.; color.; Formato digital ISBN: 978856748566-9 1. Linguagem. 2. Braille -- adaptao. I. Bispo, Bruna M. V. T. II. Arruda, Fabiana M. III. Ferreira, Fernando da C. IV. Abreu, Geni P. de. V. Silva, Heverton de S. B. da. VI. Lima, Hylea da C. V. F. VII. Moura, Jefferson G. de. VIII. Amorin, Luigi A. B. IX. Barbosa, Paula M. X. Duarte, Thiago R. XI. Instituto Benjamin Constant. XII. Ttulo CDD -- 411 Lista de Abreviaturas <R+> cx/a: caixa alta CBB: Comisso Brasileira do Braille c/g: com grifo CMU: Cdigo Matemtico Unificado DCRH: Diviso de Capacitao e Recursos Humanos DEA: Diviso de Extenso e Aperfeioamento DIB: Diviso de Imprensa Braille DPP: Diviso de Ps-Graduao e Pesquisa DTE: Departamento Tcnico- -Especializado FNDE: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao GEPA: Grupo de Ensino e Pesquisa em Adaptao IBC: Instituto Benjamin Constant MEC: Ministrio da Educao <p> NCE/UFRJ: Ncleo de Computao Eletrnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro pl: pular linha s/g: sem grifo TIC: Tecnologia da Informao e Comunicao _`[{neste manual, em alguns momentos, as expresses *Livro em tinta* e *Livro em braille* aparecem isoladas no final das pginas para facilitar a diagramao dos exemplos._`] <R-> <p> <p> Sumrio Apresentao da coleo :::: 1 1. Introduo ::::::::::::: 3 2. Definio de adaptao ::::::::::::::::: 7 3. A Coordenao de Adaptao do Instituto Benjamin Constant ::::::: 10 4. Procedimentos para adaptao de textos ::::::: 17 4.1 Fluxo de trabalho :::: 19 5. Critrios para adaptao de textos ::::::::::::::::: 23 5.1 Critrios gerais ::::: 24 5.2 Critrios especficos ::::::::::::::: 42 5.2.1 Adaptao de imagem :::::::::::::::::::: 42 5.2.2 Adaptao de mapas ::::::::::::::::::::: 53 5.2.3 Adaptao de cruzadinhas/diagramas :::: 62 5.2.4 Adaptao de histria em quadrinhos/ /tirinhas :::::::::::::::: 63 <p> 5.2.5 Adaptao de desenhos :::::::::::::::::: 70 5.2.6 Adaptao de grficos :::::::::::::::::: 73 Referncias :::::::::::::::: 85 <4> <t+1> Apresentao da coleo O Instituto Benjamin Constant (IBC), desde 1947, promove cursos de Formao Continuada na rea da deficincia visual e, desta forma, capacita profissionais para atuarem com esse pblico. Durante esse perodo, ampliamos a nossa atuao e hoje oferecemos oficinas e cursos de curta durao e de aperfeioamento em diversas temticas da deficincia visual, sempre com o objetivo de disseminar conhecimento, com vistas a contribuir no processo de incluso educacional e/ou social da pessoa cega, com baixa viso ou surdocega. Nesses eventos so utilizados diferentes recursos pedaggicos entre eles apostilas, artigos e textos acadmicos , desenvolvidos pelos profissionais que atuam ou j atuaram no IBC. <p> A fim de possibilitar o amplo acesso a esse conhecimento para professores, pesquisadores, estudantes e diversos profissionais da sociedade civil -- uma vez tendo sistematizado mtodos, tcnicas e materiais de ensino utilizados nos eventos de formao , o IBC passa a publicar os seus materiais a partir de 2019. importante lembrar que as publicaes so materiais utilizados por nossos professores nos cursos e oficinas realizados pelo IBC, sendo instrumentos de apoio em sala de aula. Convidamos a todos a conhecerem a programao de cursos de Formao Continuada disponvel no site da Instituio. Esperamos que a presente publicao contribua para a prtica dos profissionais que atuam na rea da deficincia visual. Elise de Melo Borba Ferreira Jeane Gameiro Miragaya Valria Rocha Conde Aljan <l> <5> 1. Introduo Na perspectiva da poltica da incluso, a proposta do governo oferecer aos alunos com deficincia visual, matriculados nas escolas regulares, as mesmas informaes que recebem os alunos videntes. No entanto, a maioria dos docentes que atua nessas escolas no possui formao para lidar com alunos cegos, tampouco se trata de uma situao da sua prtica cotidiana; no sabe braille, nem tem conhecimento sobre adaptao de livro didtico. Em se tratando de Educao Especial sob a perspectiva da Educao Inclusiva, especificamente para alunos com deficincia visual, a adaptao de livros didticos um facilitador desse processo uma vez que promove o acesso <p> s mesmas informaes do aluno vidente (1). A garantia dessa acessibilidade ocorre por meio de uma educao voltada para a valorizao das especificidades de cada indivduo. A adaptao abordada neste manual voltada transcrio de livros para o Sistema Braille. Esse processo deve ser realizado por profissional experiente, preferencialmente, um professor da rea, caso contrrio pode ocorrer a supresso de contedos relevantes. O papel do adaptador de grande responsabilidade, pois, por meio do seu olhar interpretativo, de suas descries e das representaes grafo-tteis, o aluno cego ter acesso s mesmas oportunidades educacionais dos demais colegas. O objetivo deste material apresentar uma sistematizao :::::::::::::::::::::::::::::::::: <R+> (1) Termo comumente utilizado para a pessoa que no possui deficincia visual. <R-> norteadora para o trabalho do adaptador, a fim de disponibilizar ao profissional de educao ferramentas que o auxiliem no processo de ensino e aprendizagem; e ao aluno, acessibilidade aos contedos produzidos originalmente em tinta (2). A Coordenao de Adaptao da Diviso de Imprensa Braille (DIB) do Instituto Benjamin Constant (IBC) elaborou este manual, que segue os documentos oficiais: Grafia Braille para a Lngua Portuguesa (2018); <6> Normas Tcnicas para Produo de Textos em Braille (2018); Cdigo Matemtico Unificado -- CMU (2006). O manual foi produzido por meio de um compartilhamento de sabe- res -- prtica institucional e :::::::::::::::::::::::::::::::::: <R+> (2) Expresso empregada para designar o livro impresso de forma convencional, no acessvel ao aluno cego. <R-> pesquisa --, isto , 165 anos de experincia na rea da deficincia visual associados ao saber acadmico-cientfico. resultado da pesquisa intitulada *Adaptao de livros didticos e paradidticos: uma nova proposta de sistematizao*, desenvolvida nos anos de 2016 a 2018, pertencente linha de pesquisa Saberes e Prticas Docentes no Ensino de Pessoas com Deficincia, e inserida no Grupo de Estudo e Pesquisa em Adaptao (GEPA). Est registrada na Plataforma Brasil e na Diviso de Ps-Graduao e Pesquisa (DPP) do IBC. As atividades desenvolvidas pelo GEPA podem ser acompanhadas no ~,blogibcgepa.wordpress.com~, Dessa forma, o IBC desempenha seu papel na poltica de incluso escolar do governo federal e estabelece uma via de acesso com os profissionais da educao que tenham interesse em Educao Especial. Espera-se que este manual possa contribuir para o desenvolvimento da educao dos alunos com deficincia visual, transformando contedos em conhecimentos. 2. Definio de adaptao Segundo o Dicionrio Aurlio (FERREIRA, 2009), adaptao ao ou efeito de adaptar-se (...). Num sentido mais especfico, modificar o texto (de obra literria), tornando-o mais acessvel ao pblico a que se destina (...). Dessa forma, adap- tar adequar, ajustar um objeto. No caso do livro impresso em tinta, com figuras, tabelas, grficos, que no podem ser apreendidos com autonomia pelo aluno cego, h a adequao (adaptao) do material para o Sistema Braille -- descries das imagens, converso de tabelas, ajuste de mapas e grficos --, capazes de proporcionar acessibilidade na leitura e nos estudos da pessoa com <7> deficincia visual. A adaptao remete a uma etapa anterior da edio do texto, ou seja, adequaes necessrias para a leitura ttil, textual e grfica. As Normas Tcnicas para Produo de Textos em Braille (BRASIL, 2018, p. 109) definem o conceito de adaptao: <M| > <F-> Adaptao de textos para transcrio -- Processo refe- rente s adequaes e ajustes prvios que devem ser feitos num texto, antes de sua trans- crio, considerando as carac- tersticas do contedo e as es- pecificidades da leitura ttil. <F+> <M> Entretanto, trata-se de um processo amplo que abrange outros materiais, alm da transcrio de um livro impresso em tinta para um em braille, objeto deste manual, visto que a produo de materiais especializados, como figuras em relevo ou tridimensionais, produo de audiolivros, audiodescrio tambm envolvem adaptaes. Ressalta-se que o conceito de adaptao se difere do da audiodescrio. Enquanto esta pretende proporcionar pessoa cega a com- preenso detalhada de uma cena, quando possvel, de forma ampla e expressiva; aquela est voltada para a resoluo do exerccio ou o entendimento do texto, apresentando, de forma concisa e objetiva, os elementos necessrios para essa finalidade. O desafio da adaptao de tex- tos e livros didticos apresentar o contedo original de maneira que o aluno cego obtenha as mesmas informaes do aluno vidente. preciso que o professor tenha conhecimento de como adaptar determinados contedos, a fim de buscar essa igualdade no processo de ensino e aprendizagem dos alunos cegos. Sendo assim, a definio de adaptao, na proposta deste manual, compreende o tratamento prvio de um texto em tinta para torn-lo compreensvel, assegurando o direito educao para a pessoa cega. <8> <R+> 3. A Coordenao de Adaptao do Instituto Benjamin Constant <R-> A importncia do trabalho de adaptao de material didtico para o Sistema Braille notada desde os primrdios da produo nacional de livros nesse suporte, visto que o nosso pas reconhecido como o primeiro do continen- te americano a adotar o uso do braille (DE LA TORRE, 2012). No IBC, o processo de adaptao de livros didticos desenvolvido h dcadas, por professores, transcritores e revisores. Com o desenvolvimento tecnolgico atual cresceu o nmero de recursos auxiliares, especialmente no que se refere s novas Tec- nologias da Informao e <p> Comunicao (TIC), permitindo que pessoas cegas tenham acesso informao. Contudo, reconhecido que o Braille indispensvel no processo de formao e escolarizao, devido facilidade e autonomia proporcionada pelo uso de leitura e escrita ttil (BRASIL, 2001). Em 1999, o IBC firmou con- vnio com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao (FNDE) para adaptar e transcrever 20 livros didticos de forma experimental, a fim de atender alunos cegos matriculados na rede regular de ensino. Essa ex- perincia evidenciou alguns obstculos, principalmente no que dizia respeito leitura e escrita no Sistema Braille (CERQUEIRA; PINHEIRO; FERREIRA, 2009). Alguns professores do IBC, que dedicavam parte de seu perodo escolar adaptao, estabeleceram critrios para a elaborao desses livros. Naquele mesmo ano foi instituda pelo Ministrio da Educao (MEC) a Comisso Brasileira do Braille (CBB), que elaborou o documento: "Normas Tcnicas para a Produo de Textos em Braille", com os objetivos de organizar o processo de elaborao do livro em braille e orientar o trabalho de transcrio. No ano de 2002 foi elaborada a "Grafia Braille para a Lngua Portuguesa", com o intuito de padronizar a escrita braille nos pases lusfonos. Com a ampliao do programa do livro didtico em braille, a quantidade de trabalho cresceu e tornou-se necessrio o uso de uma <9> ferramenta automtica para a transcrio dos textos em braille. O Ncleo de Computao Eletrnica da UFRJ (NCE/UFRJ), em parceria com o IBC, desenvolveu o programa computacional denominado Braille Fcil entre os anos de 1998 e 2000 (CERQUEIRA; PINHEIRO; FERREIRA, 2009). Pela facilidade de uso, o Braille Fcil foi rapidamente inserido no processo de produo dos livros didticos e paradidticos no IBC, permitindo insero de textos, incluso de tabelas e representaes de desenhos simplificados usando a prpria simbologia braille. Dessa forma, alm de contribuir para a viabilizao do processo de transcrio dos livros didticos, tambm facilitou ao aluno cego ter acesso ao contedo presente nos livros impressos em tinta. Em 2000, o IBC firmou novo convnio com o FNDE para a transcrio de 90 ttulos de li- vros didticos dos anos iniciais do Ensino Fundamental, atendendo a 543 alunos em 350 escolas p- blicas (3). Devido alta deman- :::::::::::::::::::::::::::::::::: <R+> (3) Disponvel em: ~,http:~ www.fnde.gov.bracesso-a-~ informacaoinstitucionalarea-~ de-imprensanoticiasitem~ <R-> da foram necessrias a ampliao e a modernizao da Imprensa Braille do IBC, setor responsvel pela produo e distribuio dos livros impressos no Sistema Braille. Tambm nesse projeto os professores do IBC se revezavam entre as atividades de sala de aula e o trabalho de adaptao. A Coordenao de Adaptao de Livros Didticos e Paradidticos no Sistema Braille foi instituda pela Portaria Interna n.o 95, de 19 de setembro de 2005, vinculada extinta Diviso de Capacitao de Recursos Humanos (DCRH), atual Diviso de Extenso e Aperfeioamento (DEA) do IBC e transferida, pela Portaria Interna n.o 56, de 12 de abril de 2011, para a Diviso de Imprensa ::::::::::::::::::::::::::::::::: <R+> 1565-livros-em-braille-~ garantem-educa%C3%A7%~ C3%A3o-de-deficientes-~ visuais~, Acesso em: 28 ago 2019. <R-> <p> Braille (DIB), ambas do De- partamento Tcnico-Especializado (DTE). Em 2005, a equipe da Coordenao de Adaptao ainda contava com professores que dedicavam poucas horas semanais a esse trabalho, pois a carga horria maior era em sala de aula. Com isso, o processo de adaptao era demorado. As reunies com os transcritores e revisores eram <10> agendadas e no havia um suporte dirio. Tal processo acumulava materiais a serem apreciados, dificultando a etapa de transcrio dos livros didticos. Apesar disso, os professores envolvidos na adaptao aplicavam seus conhecimentos adquiridos em sala de aula neste "fazer" pr- prio, que num primeiro momento culminou em duas apostilas (Foto 1): "Sugestes de Adaptao para Matemtica" e "Sugestes de Adaptao de Textos e Li- vros Didticos em Braille", <p> utilizadas nos cursos de capacitao de profissionais para adaptao, transcrio e impresso de livros didticos e paradidticos, promovidos no IBC a partir de 2005. <R+> _`[{foto de duas capas de apostilas._`] Legenda: Foto 1 -- Capa das apostilas utilizadas nos cursos de capacitao do IBC. <R-> A atual Coordenao de Adap- tao formada por professores que tm a maior carga horria dedicada a esse trabalho, fornecendo suporte coordenao de reviso e aos transcritores braille, agilizando o processo de produo dos materiais e possibilitando interao direta e troca de informaes acerca dos livros adaptados. Como os professores da Coordenao de Adaptao tambm tm <11> carga horria em sala de aula, possvel uma imerso cientfica nas possibilidades apresentadas pela nova perspectiva de trabalho. Para desenvolver pesquisas em Educao Especial na rea da deficincia visual, sob a perspectiva da incluso, a equipe de adaptadores do IBC criou o GEPA, cuja finalidade sistematizar os critrios de adaptao, estabelecendo uma padronizao, a fim de otimizar o processo de produo dos livros didticos para os alunos com deficincia visual. 4. Procedimentos para adaptao de textos Adaptar um livro didtico uma tarefa de extrema importncia para a boa aprendizagem da pessoa com deficincia visual. A Coordenao de Adaptao do IBC vem, ao longo dos anos, desenvolvendo e aplicando estratgias de adaptao para proporcionar acessibilidade e autonomia para a pessoa cega. <p> As Normas Tcnicas para a Produo de Textos em Braille orientam que: "A adaptao do texto deve ser feita, preferentemente, por um profissional experiente, para evitar o risco de serem alteradas ou omitidas informaes essenciais ao contedo" (BRASIL, 2018, p. 21). Esse profissional deve estar apto a selecionar o que adaptar, como adap- tar e, tambm, perceber quando no possvel adaptar. A participao de um profissional cego, revisor braille, na avaliao das adaptaes, atuando como consultor, imprescindvel para que sua percepo, ou seja, a do leitor cego, seja considerada pelo adaptador. Infelizmente, em muitos centros de produo braille no h especialistas nas diversas reas do conhecimento, o que dificulta o processo de adaptao. O processo de adaptao deve ser desenvolvido respeitando procedimentos especficos, adequando os contedos realidade do aluno com deficincia visual (idade, nvel escolar etc.). A tarefa do adaptador passa por ajustar os contedos do livro em tinta para os alunos com <12> deficincia visual, auxiliando os professores que utilizam o material em sala de aula, tornando o livro funcional para a leitura ttil, preservando as ideias, a didtica e os objetivos pedaggicos da obra original. 4.1 Fluxo de trabalho As demandas de livros didticos e paradidticos recebidas pelo setor de produo, no caso do IBC a Imprensa Braille, devem necessariamente passar por uma anlise do adaptador ou da equipe de adap- tao. O adaptador -- um professor, preferencialmente da disci- plina, ou profissional experiente --, deve efetuar uma breve leitura do material a ser produzido. Nessa etapa, ele identifica preliminarmente as possveis adequaes a serem realizadas no texto, visando transcrio para o braille, a fim de identificar atividades que possam ser adaptadas e eliminar imagens meramente ilustrativas. Caso no haja necessidade de adaptaes, o livro estar liberado para ser transcrito; se houver, ler novamente o texto e marcar os pontos que necessitaro de intervenes. A seguir, so sugeridas trs maneiras para a redao das adaptaes: A primeira delas, para textos pequenos, a anotao feita em tiras de papel, afixadas no livro com os textos das adaptaes (Foto 2). Requer menos recursos tecnolgicos, entretanto ser necessria a digitao dos contedos pelo transcritor. <13> <R+> _`[{foto de um livro aberto._`] Legenda: Foto 2 -- Pgina de um livro com adaptao em tiras de papel. <R-> Na segunda, o texto digitado diretamente em programa de edi- o (Word, bloco de notas ou Braille Fcil). No arquivo, deve-se indicar antes de cada adaptao a pgina do livro em tinta e o nmero do exerccio. Pequenas adaptaes como substituio de "pinte" por "destaque" podem ser escritas no prprio li- vro. No caso da adaptao usando o Braille Fcil, pode ser feita simultaneamente com a transcrio, quando o texto for adaptado e transcrito pela mesma pessoa. <R+> _`[{foto de um exerccio em tinta e ao lado, a adaptao do mesmo._`] Legenda: Foto 3 -- Pgina de um livro com adaptao usando o Braille Fcil. <R-> <14> Uma terceira forma, aplicvel em livros originais no formato PDF, a digitao das notas no prprio arquivo, como comentrios. Essas notas, posteriormente, sero transpostas para o Braille Fcil. <R+> _`[{foto de uma pgina de um livro em pdf._`] Legenda: Foto 4 -- Adaptao em arquivo pdf. <R-> Nos trs procedimentos sugeridos, recomenda-se que o adaptador faa testes com os alunos ou revisores braille, pois somente a leitura ttil capaz de identificar se as adaptaes conduzem ao resultado esperado. Existem cuidados especficos para as descries na adaptao, que devem ser redigidas de forma clara, sucinta e contextualizada, usando um vocabulrio compatvel com a idade escolar. Lembramos da importncia que tem essa etapa de produo para a compreenso do aluno em relao ao texto e aos exerccios. <p> Portanto, deve haver preocupao com descries muito longas e/ou desnecessrias que dificultem a leitura ttil do estudante e o acompanhamento da sequncia do texto principal, pensando, ainda, que o livro braille tem mais pginas que o livro em tinta, e as inseres de texto devem ser projetadas para que esse nmero de pginas no aumente ainda mais. <15> 5. Critrios para adaptao de textos Deste ponto em diante sero apresentados os critrios para a adaptao de textos para o Sistema Braille. O ttulo "Livro em tinta" apresenta exemplos colhidos de pginas de obras didticas produzidas no IBC. "Livro em Braille" representa as adaptaes no software Word. As abreviaturas "s/g" (sem grifo), "c/g" (com grifo), "pl" (pular linha) e "cx/a" (caixa alta) so utilizadas pelo adaptador para indicar ao transcritor como proce- der no programa Braille Fcil, sendo suprimidas na transcrio. "Braille negro" representa como ficar a impresso em braille aps a transcrio. 5.1 Critrios gerais <R+> A) As adaptaes sero apresentadas por nota de transcrio representada pelos smbolos braille: _`[ `(456#abcef`) e _`] `(456#bcdef`), cujo texto inicia com letra maiscula e termina com ponto final. Em tinta, esses pontos sero representados por abre colchete *`[* e fecha colchete *`]*. B) Imagem meramente ilustrativa pode ser suprimida mesmo que tenha legenda. C) Recomenda-se substituir a palavra abaixo pela expresso *a seguir*; e a palavra acima, por *anterior* ou *anteriormente*. <p> D) "Quando no houver indicao de foto, desenho, figura, ilustrao, entre outros, e houver dvida quanto ao gnero textual, deve-se usar a palavra "imagem" por ser mais genrica." (BRASIL, 2018, p. 28) <R-> <16> Livro em tinta: <R+> _`[{imagem de parte de uma pgina com os seguintes elementos: ttulo, exerccios, texto, imagem e legenda._`] Fonte: *A Escola Nossa* (2014) -- Cincias -- 5 ano -- p. 32. <R-> Livro em braille: bom saber <R+> 1. Voc j teve algum ferimento que sangrou? <p> 2. Em sua opinio, como o corpo reage para impedir o sangramento? <R-> Quando voc se corta, as plaquetas comeam a se unir no local do ferimento. Ao mesmo tempo, substncias do sangue formam uma rede de "fibras" que prende as plaquetas e as clulas sanguneas, impedindo-as de sair. Desse modo, forma-se um cogulo, que fecha o ferimento e impede a sada do sangue. <R+> _`[{imagem microscpica de clulas sanguneas._`] Legenda: Cogulo sanguneo, ampliado cerca de 2.800 vezes. <R-> <17> <R+> E) A palavra "adaptado(a)" ser utilizada quando houver adequaes e ajustes prvios em um texto, antes de sua transcrio, considerando as caractersticas do contedo e as especificidades da leitura. Se houver grifos que sejam desnecessrios, indicar *sem grifo*, representado pela sigla *s/g*. Livro em tinta: _`[{imagem de parte de uma pgina com os seguintes elementos: exerccio, texto explicativo, contendo palavras grifadas, com a indicao *s/g*._`] Fonte: *Buriti* (2014) -- Portugus -- 4 ano -- p. 136. <18> Livro em braille: 2. O que voc acha que significa a palavra pronome? <R-> Para que exista uma situao de comunicao, so necessrias as pessoas gramaticais ou pessoas do discurso. <R+> 1 pessoa: quem fala ( a pessoa que envia a mensagem); <p> 2 pessoa: para quem se fala ( a pessoa para quem se dirige a mensagem); 3 pessoa: de quem ou sobre o que se fala ( a mensagem). <R-> As palavras que se referem s pessoas gramaticais so chamadas de pronomes pessoais. Veja o quadro. <R+> _`[{quadro "Pronomes pessoais" adaptado: 1`) pessoas gramaticais; 2`) singular; 3`) plural 1 pessoa; eu; ns 2 pessoa; tu; vs 3 pessoa; ele, ela; eles, elas._`] <R-> <R+> <19> F) Os adaptadores podem fazer pequenas modificaes nos enunciados, como substituir *pinte* por *destaque*, entre outras, mantendo a proposta da atividade do livro em tinta. O objetivo, tambm, reduzir a insero de "Pea orientao". <p> Livro em tinta: _`[{imagem de parte de uma pgina com os seguintes elementos: ttulo, exerccio e opes._`] Fonte: *A Escola Nossa* (2014) -- Portugus -- 3 ano -- p. 133. Livro em braille: Interpretao escrita 1. Qual das finalidades a seguir mais prpria da histria em quadrinhos que voc acabou de ler? Destaque a opo que julgar correta. informar -- divertir -- emocionar <R-> <20> <R+> G) Quando no houver possibilidade de adaptao, transcrever os enunciados, acrescentando-se no fim a expresso "Pea orientao". Livro em tinta: _`[{imagem de parte de uma pgina contendo ttulo e enunciado._`] Fonte: *Projeto Buriti* -- Cincias -- 2 ano -- p. 91. Livro em braille: Atividades 1) Desenhe a Terra e sua atmosfera. Identifique cada parte do desenho com uma seta e o nome. <R-> <F-> ===================== pea orientao y ggggggggggggggggggggg <F+> <21> <R+> H) Quando no houver possibilidade de adaptao em uma sequncia de enunciados, informar no incio quais as atividades que precisaro de orientao, inserindo a expresso _`[no adaptado(a)_`] quando necessrio. <p> Livro em tinta: _`[{imagens de exerccios em sequncia, sem a possibilidade de adaptao._`] Fonte: *A Escola Nossa* (2014) -- Alfabetizao Matemtica -- 3 ano -- p. 33 e 34. Livro em braille: _`[{para as atividades de 2 a 4, pea orientao._`] 2. Observe, ao lado, como os cubos _`[no adaptados_`] esto agrupados. Qual das figuras a seguir _`[no adaptadas_`] representa a vista superior desses cubos? Figura .. 3. A forma ao lado _`[no adaptada_`] foi montada com vrios <22> paraleleppedos. Entre as figuras abaixo _`[no adaptadas_`] pinte aquela que representa a vista superior dessa montagem. 4. Ao lado est representada uma pilha de formas geomtricas espaciais _`[no adaptada_`]. Qual das figuras a seguir _`[no adaptadas_`] corresponde silhueta da vista frontal dessa pilha? Figura ..... <R-> <23> <R+> I) Quando houver palavras inseridas em um quadro, este pode no ser representado. As palavras sero colocadas a partir da margem, separadas por travesso, com a continuao na 3 cela. Livro em tinta: _`[{imagem de um exerccio com palavras em um quadro._`] Fonte: *Porta Aberta* (2014) -- Portugus -- 4 ano -- p. 141. Livro em braille: 2. Responda. a) Escolha uma caracterstica para definir a raposa e outra para definir o corvo. ingenuidade -- prudncia -- gulodice -- falsidade -- preguia -- vaidade b) O que voc entendeu da moral dessa fbula? c) O que voc faria no lugar do corvo? Por qu? <R-> <24> <R+> J) Em um texto, quando houver palavras com diferentes destaques, para que se mantenha o destaque diferenciado em braille, usar formas variadas para destac-las: grifo, aspas ou caixa alta. Livro em tinta: _`[{imagem de uma pgina com os seguintes elementos: ttulo, texto <p> contendo diferentes destaques e exerccio._`] Fonte: *Porta Aberta* (2014) -- Portugus -- 4 ano -- p. 24. <R-> Livro em braille: S para lembrar Os dedos nos permitem fazer coisas com preciso: segurar objetos, escrever, pressionar as te- clas de um computador, pintar! Pintando com os dedos Se voc MOLHAR os dedos na tinta, *poder* fazer muitos desenhos. Tambm ver que a inspirao *chegar* rapidinho. <R+> 1. Copie as palavras destacadas no trecho anterior. Depois discuta as questes a seguir com seus colegas e professor. <p> a) O que as palavras destacadas tm em comum? b) Essas palavras do ideia de masculino? E de feminino? c) As palavras grifadas do ideia de tempo? Qual tempo seria? d) Qual das trs palavras est escrita da mesma forma em que aparece no dicionrio? <R-> <25> K) Glossrio. <R+> I`) Nos livros em braille, divididos em partes, cada parte ter o glossrio correspondente inserido no final, sem paginao em tinta. II`) Em textos que possuem um box (ou algo semelhante) com definies, as palavras so grifadas no texto/na atividade e inseridas no fim do texto/na atividade, antecedidas pela palavra "Glossrio". <26> <p> Livro em tinta: _`[{imagem de um texto com palavras destacadas e a seguir, o significado das mesmas._`] Fonte: *pis* PNLD 2019 -- Lngua Portuguesa -- 5 ano. <R-> Livro em braille: Leitura: reportagem Vida na *aldeia*: a *rotina* dos indgenas pelo olhar da cidade grande Um dia na vida dos ndios de uma aldeia no Mato Grosso <R+> Por Maria Clara Vieira -- atualizada em 05/01/2016 11 h 56 <R-> Os grilos soam solitrios enquanto todos dormem na aldeia Darcy Bethania (*MT*). Ainda h estrelas no cu. O silncio quebrado, a cada manh, pelos galos que cantam antes de o sol acordar. Quando os primeiros raios iluminam a vida, as crianas saem das *casas de pau a pique*, onde moram com os pais, irmos, primos e tios. <R+> Glossrio: aldeia: povoao habitada apenas por indgenas; povoao menor que uma vila; povoao rural. rotina: repetio das mesmas aes; prtica costumeira; maneira constante de proceder. MT: sigla do estado de Mato Grosso. casas de pau a pique: o mesmo que casas de taipa, construes em que se utiliza bambu ou madeira para fazer uma trama que depois recoberta por terra amassada para a construo das paredes. <R-> <27> <P> L) Tabela com ttulos pequenos. Livro em tinta: <R+> _`[{imagem de um exerccio contendo tabela com ttulo pequeno._`] Fonte: *Projeto Buriti* -- Matemtica -- 4 ano -- p. 113. <R-> Livro em braille: <R+> 5) Leia o texto. Depois, observe a tabela, e, em seu caderno, complete-a. Ccero trabalha em uma papelaria que cobra 20 centavos de real por fotocpia. Ele quer fazer uma tabela com o preo de diferentes quantidades de fotocpia para consultar e informar ao cliente. Ajude Ccero a fazer uma tabela que apresente o preo de at 5 fotocpias. <R-> <P> <F-> Preo das fotocpias ============================= Quantidade _ Preo :::::::::::::w::::::::::::::: 1 _ 20 centavos :::::::::::::w::::::::::::::: 2 _ ..... :::::::::::::w::::::::::::::: 3 _ ..... :::::::::::::w::::::::::::::: 4 _ ..... :::::::::::::w::::::::::::::: 5 _ ..... ggggggggggggggggggggggggggggg <F+> <28> M) Tabela com ttulos grandes. Livro em tinta: <R+> _`[{imagem de um exerccio contendo tabela com ttulo grande._`] Fonte: *Projeto Buriti* -- Matemtica -- 4 ano -- p. 75. <p> Livro em braille: 4) Observe as figuras _`[no adaptadas_`] e faa o que se pede. prisma de base triangular -- prisma de base pentagonal -- prisma de base hexagonal -- pirmide de base quadrada -- pirmide de base pentagonal -- pirmide de base hexagonal a) Observe a tabela, e, no caderno, complete-a. _`[{tabela "Nmero de vrtices de algumas figuras" em trs colunas adaptada: 1`) figura geomtrica; 2`) nmero de vrtices da base; 3`) nmero total de vrtices._`] <R-> <p> <F-> ================================== 1 _ 2 _ 3 ::::::::::::::::::w:::::::w::::::: prisma de base _ _ triangular _ 3 _ 6 ::::::::::::::::::w:::::::w::::::: prisma de base _ _ pentagonal _ ..... _ ..... ::::::::::::::::::w:::::::w::::::: prisma de base _ _ hexagonal _ ..... _ ..... ::::::::::::::::::w:::::::w::::::: pirmide de base _ _ quadrada _ ..... _ ..... ::::::::::::::::::w:::::::w::::::: pirmide de base _ _ pentagonal _ ..... _ ..... ::::::::::::::::::w:::::::w::::::: pirmide de base _ _ hexagonal _ ..... _ ..... gggggggggggggggggggggggggggggggggg <F+> <R+> b) Agora, rena-se com um colega e busquem regularidades sugeridas por esses nmeros. <R-> <30> <p> 5.2 Critrios especficos Os critrios especficos sero subdivididos em: adaptao de imagens, mapas, cruzadinhas, histria em quadrinhos/tirinhas, desenhos e grficos. <31> 5.2.1 Adaptao de imagem <R+> A) Adaptao com apenas uma imagem, sem legenda. Livro em tinta: _`[{imagem de um exerccio contendo um cartaz._`] Fonte: *Porta Aberta* (2014) -- Portugus -- 4 ano -- p. 200. <R-> Livro em braille: Observe, a seguir, o cartaz que fez parte dessa campanha. <p> <R+> _`[{cartaz que apresenta uma mo com microrganismos passeando pelos dedos. "Higienize suas Mos. ANVISA Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria"._`] <R-> Pesquise com pessoas da famlia e da sua comunidade, em livros, revistas ou na internet, resposta para as seguintes perguntas: <R+> 1. Por que as mos precisam ser higienizadas com frequncia? 2. De que maneira os microrganismos das mos podem se espalhar para outras partes do corpo, causando infeces? 3. Que infeces ou doenas podem ser causadas pela falta de higiene nas mos? <32> <p> B) Adaptao com apenas uma imagem, com legenda. Livro em tinta: _`[{imagem de uma pgina com os seguintes elementos: ttulo, exerccio, pintura e legenda._`] Fonte: *Coleo Buriti* (2014) -- Geografia -- 4 ano -- p. 124. Livro em braille: Compreender 3. Observe a imagem e leia a legenda. Depois, responda s questes no caderno. _`[{imagem do poro de um navio com muitos escravos, homens, mulheres, idosos e crianas._`] <p> Legenda: *Navio Negreiro*, 1835, de Johann Moritz Rugendas. Retirados de suas aldeias na frica e separados de suas famlias, os negros africanos passaram por muitas dificuldades no caminho para o Brasil. A viagem era realizada nos pores dos navios negreiros, onde as condies de higiene e alimentao eram muito precrias. a) Os negros africanos vieram para o Brasil por vontade prpria? Como foi que chegaram aqui? b) Os africanos eram trazidos para terras brasileiras em condies muito precrias. Indique elementos presentes na imagem que comprovem essa afirmao. <34> <p> C) Adaptao com mais de uma imagem, sem legenda. Livro em tinta: _`[{pginas contendo exerccio e imagens._`] Fonte: *A Escola Nossa* (2014) -- Histria -- 2 ano -- p. 8. Livro em braille: 2. Uma menina chamada Silvia pesquisou informaes sobre o passado. Observe os meios que ela utilizou. _`[{trs imagens: 1`) Silvia folheia um livro de Histria. 2`) Silvia conversa com um homem idoso. 3`) Silvia observa duas fotos antigas em preto e branco._`] <p> Agora, comente quais foram as maneiras que Silvia utilizou para pesquisar informaes sobre o passado. <35> D) Adaptao com mais de uma imagem, com legenda. Livro em tinta: _`[{imagem de uma pgina com os seguintes elementos: exerccio, fotografias e legendas._`] Fonte: *A Escola Nossa* (2014) -- Histria -- 5 ano -- p. 57. <R-> <36> Livro em braille: Observe as fotografias. Elas retratam duas cidades histricas brasileiras. <R+> _`[{fotografia da cidade de Ouro Preto._`] <p> Legenda: Essa fotografia, tirada em 2011, retrata antigas construes da cidade de Ouro Preto, no estado de Minas Gerais. Ouro Preto nasceu como um arraial e, em 1711, foi elevada condio de vila, com o nome de Vila Rica. _`[{fotografia da cidade de Gois Velho._`] Legenda: A fotografia, tirada em 2013, retrata uma rua da cidade de Gois Velho, no estado de Gois. Essa cidade foi fundada no ano de 1732, com o nome de Vila Boa. <R-> Converse com os colegas sobre as questes a seguir. <R+> 1) Em quais estados ficam as cidades retratadas anteriormente? 2) Em que sculo Ouro Preto e Gois Velho foram fundadas? 3) Em sua opinio, por que essas cidades so consideradas histricas? <l> <37> E) Quando no for possvel adaptar uma imagem, porm esta for mencionada no texto, usar a nota de transcrio _`[no adaptada_`]. Livro em tinta: _`[{imagem de um exerccio contendo fotografia._`] Fonte: *A Escola Nossa* (2014) -- Cincias -- 4 ano -- p. 12. Livro em braille: 3. Os cometas so corpos celestes constitudos por rochas, gelo, poeira e principalmente gases, e giram ao redor do Sol. Um dos cometas mais famosos o *Halley*, que recebeu o nome de seu descobridor, o astrnomo ingls Edmond Halley 1656- <p> -1742. Esse cometa pode ser visto da Terra a cada 75 anos e dois meses, aproximadamente. A fotografia a seguir _`[no adaptada_`] mostra o cometa *Halley* em sua ltima apario, no dia 12 de maro de 1986. Essa imagem foi obtida por telescpio. a) Os cometas so astros luminosos ou iluminados? Por qu? b) Que estrela fornece luz ao cometa *Halley* para que ele aparea com uma cauda brilhante? c) Para que ano est prevista a nova visualizao do cometa *Halley*? Quantos anos voc ter? <38> F) Quando uma imagem possuir uma legenda cujo contedo suficiente para a sua compreenso, no h adaptao. <p> Livro em tinta: _`[{imagem de uma pgina com os seguintes elementos: ttulo, texto, fotografia e legenda._`] Fonte: *A Escola Nossa* (2014) -- Cincias -- 4 ano -- p. 90. <R-> <39> Livro em braille: Irrigar Em locais onde a quantidade de gua presente no solo insuficiente para o bom desenvolvimento dos vegetais, necessrio realizar a irrigao, ou seja, preciso molhar o solo. Existem vrias tcnicas utilizadas para canalizar e distribuir a gua pela plantao. Veja uma delas na fotografia a seguir. <R+> _`[{fotografia do cultivo de hortalias._`] Legenda: Irrigao em hortalias. Nesse caso, foi utilizada a tcnica de irrigao por asperso. Nessa tcnica, jatos de gua so lanados ao ar e caem sobre os vegetais na forma de chuva. <R-> Quando cultivamos vegetais em um vaso, com que, geralmente, irrigamos o solo? <40> <R+> G) Quando surgir a informao em alguma imagem que a proporcionalidade, a cor, entre outras, so representaes artsticas e no correspondem realidade, essa informao no deve ser transcrita. Livro em tinta: _`[{imagem de um exerccio com os seguintes elementos: fotografia, <p> legenda e ao lado um boxe informativo._`] Fonte: *A Escola Nossa* (2014) -- Cincias -- 4 ano -- p. 62. Livro em braille: 1. Observe a fotografia a seguir e identifique em que estados fsicos a gua se encontra nesse ambiente. _`[{fotografia de um *iceberg*._`] Legenda: Os *icebergs* so blocos de gelo que se desprendem de geleiras e flutuam nos oceanos. <41> 5.2.2 Adaptao de mapas A) Se houver um mapa, tendo ou no indicao de foto, ilustrao, entre outros, ser denominado como mapa na nota de transcrio. B) Na adaptao de mapas, podemos usar uma forma linear para apresentar o contedo, dividido em partes. Livro em tinta: _`[{imagem de um exerccio contendo mapa._`] Fonte: *Buriti* (2014) -- Geografia -- 5 ano -- p. 20 Livro em braille: 5. Observe o mapa. _`[{mapa "Brasil: participao feminina na populao economicamente ativa (2012)" adaptado em duas partes: 1`) Mulheres na populao economicamente ativa %; 2`) Unidade federativa. de 38,9 a 40,9; Alagoas, Amazonas, Mato Grosso, Par, Rio Grande do Norte e Rondnia. de 41 a 42,9; Amap, Bahia, Cear, Gois, Maranho, Pernambuco e Tocantins. de 43 a 43,9; Acre, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraba, Paran, Piau, Roraima e Sergipe. de 44 a 44,9; Esprito Santo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e So Paulo. de 45 a 47,9; Distrito Federal e Rio Grande do Sul._`] Fonte: IBGE. *Pesquisa racional por amostra de domiclios 2012. Rio de Janeiro*: IBGE,2013. A populao economicamente ativa a parcela da populao que est trabalhando ou em busca de trabalho. Compreende o potencial de mo de obra disponvel para o trabalho. No estado do Tocantins, por exemplo, de cada 100 pessoas economicamente ativas, 42 so mulheres. a) O que o mapa mostra? b) Quais unidades federativas apresentam mais mulheres na populao economicamente ativa? c) E quais unidades federativas tm menos mulheres na populao economicamente ativa? <R-> <43> <R+> C) Mapa com uma legenda subdividida em vrias partes. Livro em tinta: _`[{imagem de um mapa contendo legenda subdividida._`] Fonte: *Geografia Geral e do Brasil* (2013) -- 2 ano do Ensino Mdio -- p. 51. Livro em braille: _`[{mapa "A globalizao da comida" adaptado em trs partes: 1`) Lugares de gosto culinrio variado a) Principal foco do turismo internacional: Amrica do Norte (exceto o norte do Canad) e Antilhas, Europa Ocidental, sul da Europa e litoral norte da frica. <44> b) Outros focos do turismo internacional: parte dos territrios de Chile, Peru, Argentina, frica do Sul, Senegal, Nigria, Qunia, China e Indonsia. c) Metrpoles: Boston, Nova York, Washington, Los Angeles e San Francisco (Estados Unidos), Vancouver (Canad), Cidade do Mxico (Mxico), Buenos Aires (Argentina), So Paulo e Rio de Janeiro (Brasil), Lagos (Nigria), Cidade do Cabo e Johannesburgo (frica do Sul), Londres (Reino Unido), Paris (Frana), Ruhr (Alemanha), Mumbai e Calcut (ndia), Bangcoc (Tailndia), Pequim, Xangai e Hong Kong (China), Cingapura (Cingapura), Jacarta <p> (Indonsia), Tquio, Kobe e Osaka (Japo) e Sydney (Austrlia). <45> d) Intercmbio culinrio: pratos tex-mex e guacamole: da Amrica do Norte (exceto o norte do Canad) e Antilhas em direo Europa Ocidental, sul da Europa e litoral norte da frica; Arroz cantons e rolinho primavera: da China e sudeste asitico em direo Europa Ocidental, sul da Europa e litoral norte da frica; Curry e chutney: da ndia em direo Europa Ocidental, sul da Europa e litoral norte da frica. 2`) Resistncia globalizao a) rea de maior resistncia (pobreza, forte influncia da cultura culinria local): frica Subsaariana (exceto a frica do Sul) e ndia. b) rea de menor resistncia (contraste econmico entre a cidade de e o campo): Amrica do Sul, Amrica Central <p> continental, China e sudeste Asitico. 3`) Origem dos alimentos mais consumidos nas redes de *fast- -food*: *Pizza* (Itlia), *Sushi* (Japo), Hambrguer (Estados Unidos) e *Kebab* (Turquia)._`] D) Anamorfose geogrfica (re- presentao do espao geogrfico em que h distoro da proporcionalidade entre os territrios para adequ-los aos dados quantitativos do mapa). Livro em tinta: _`[{imagem de uma anamorfose geo- grfica._`] Fonte: *Geografia Geral e do Brasil* (2013) -- 2 ano do Ensino Mdio -- p. 43. Livro em braille: _`[{anamorfose "As 500 maiores corporaes do mundo -- 2011" com os pases representados em forma de quadrados com o tamanho variando de acordo com o nmero de empresas, adaptado em quatro partes: 1`) Pas; 2`) Nmero de corporaes entre as 500 maiores do mundo; 3`) Maior empresa do pas; 4`) Classificao da empresa entre as 500 maiores do *ranking* da revista *Fortune*. Estados Unidos; 132; Exxon Mobil; 2. China; 73; Sinopec Group; 5. Japo; 68; Toyota Motor; 10. Frana; 32; Total S.A.; 11. Alemanha; 32; Volkswagen; 12. Reino Unido; 26; BP; 4. Sua; 15; Glencore International; 14. Coreia do Sul; 13; Samsung Electronics; 20. Pases Baixos; 12; Royal Dutch Shell; 1. Canad; 11; Manulife Financial; 181. Itlia; 9; ENI; 17. Austrlia; 9; BHP Billiton; 108. Brasil; 8; Petrobras; 23. Espanha; 8; Banco Santander; 44. ndia; 8; Indian Oil; 44. Rssia; 7; Gazprom; 15. Taiwan; 6; Hon Hai Precision Industry; 43. Sucia; 4; Volvo; 208. Blgica; 4; Anheuser-Busch Inbev; 265. Mxico; 3; Pemex; 34. <47> Luxemburgo; 2; ArcelorMittal; 70. Cingapura; 2; Wilmar International; 223. Irlanda; 2; Accenture; 405. Venezuela; 1; PDVSA; 36. Noruega; 1; Statoil; 40. Malsia; 1; Petronas; 68. Tailndia; 1; PTT; 95. Reino Unido/Pases Baixos; 1; Unilever; 139. Dinamarca; 1; AP Moller- -Maersk Group; 154. Finlndia; 1; Nokia; 174. Arbia Saudita; 1; Sabic; 188. ustria; 1; OMV Group; 210. Turquia; 1; Kko Holding; 222. Polnia; 1; PKN ORLEN; 297. Colmbia; 1; Ecopetrol; 303. Emirados rabes Unidos; 1; International Petroleum Investiment; 305. Hungria; 1; Mol Hungarian Oil & Gas; 412._`] <49> 5.2.3 Adaptao de cruzadinhas/diagramas Livro em tinta: _`[{imagem de um exerccio contendo diagrama._`] Fonte: *Porta Aberta* (2014) -- Histria -- 2 ano -- p. 13. <p> Livro em braille: 6. Complete o diagrama com as palavras importantes que voc aprendeu nesta lio. criana -- histria -- diferente -- igual -- nica -- pessoas _`[{o smbolo ** representa o espao de uma letra._`] <R-> <50> <F-> criana <F+> <R+> 5.2.4 Adaptao de histria em quadrinhos/tirinhas A) A nota de transcrio para Histria em Quadrinhos/Tirinhas apresentada da seguinte maneira: _`[{histria/Tirinha "(nome/ttulo)" em *x* qua- drinhos:..._`]. Para indicar cada quadrinho, utiliza-se Q1, Q2, Q3 e, assim, sucessivamente. Esta indicao fica na margem com as descries e/ou a fala de um personagem. No mesmo quadrinho, quando surgir outro personagem dialogando, inicia-se a fala na terceira cela da linha seguinte, mantendo todo o restante dessa fala na terceira cela. Caso haja a palavra *Fim*, esta deve ser escrita na margem, sem caixa alta, entre aspas e aps todas as descries e falas. <51> I`) Tirinha. Livro em tinta: _`[{imagem de um exerccio contendo tirinha._`] Fonte: *Buriti* (2014) -- Portugus -- 3 ano -- p. 36. Livro em braille: _`[{tirinha "Menino Maluquinho" em trs quadrinhos: Q1: Boco diz: "Maluquinho! Sou um gnio! Acertei os nmeros da Sena!" Q2: Maluquinho abraa o garoto e diz: "Boco! Voc t milionrio! Bilionrio!!! Que sorte, cara! No vai esquecer dos amigos, hem?" Q3: Boco diz: "Mas quem disse que eu joguei?"._`] <R-> Tirinha uma histria em qua- drinhos, geralmente com trs ou quatro quadros dispostos em uma faixa horizontal, publicada em jornais, revistas e *sites*. <R+> a) Destaque na tirinha o nome das personagens. b) Boco tem mesmo motivo para estar to contente? Por qu? <52> <p> II`) Histria em quadrinhos. Livro em tinta: _`[{imagem de pginas com os seguintes elementos: ttulo, histria em quadrinhos e exerccios._`] Fonte: *pis* (2014) -- Portugus -- 3 ano -- p. 63 e 64. <R-> <53> Livro em braille: <R+> Leitura: histria em quadrinhos _`[Histria "Horcio" em onze quadrinhos: Q1: Horcio est em um local arborizado, onde h trs ps de alface. Enquanto come uma alface, diz: "Delcia de alface! To gostosa! Fresquinha!" Seu amigo, Tecodonte, se aproxima. Q2: Horcio joga o talo da alface no cho, e seu amigo observa com os olhos arregalados. <p> Q3: Tecodonte diz: "Decididamente, voc um criminoso, Horcio!" Horcio dirige ao amigo um olhar de dvida. Q4: Tecodonte pergunta: "Ento no sabe que precisamos, desde agora, evitar a poluio?" Horcio no entendeu o que o amigo quis dizer e pergunta: "E o que foi que fiz?" Q5: Tecodonte diz: "Fica sujando meio mundo com esses talos de alface a cada refeio!" Q6: Horcio diz: "A v, Tecodonte, uns talozinhos de nada!" Tecodonte diz: "De nada? No final de um ano junte todos os talos e ter uma montanha de... de... detritos!" Q7: Horcio diz: "T bem, vou comer os talinhos, tambm!" Tecodonte diz: "Isso! E ningum deveria deixar restos, por a!" Q8: Horcio, mastigando: "CHOMP! CHOMP!", pergunta: "Aonde vai?" Tecodonte responde: "T na hora do meu almoo!" Q9: Tecodonte continua: "Nada como uns cocos fresquinhos e umas bananas, depois, de sobremesa!" Q10: Tecodonte descasca a banana, e Horcio o observa. Q11: Horcio diz: "E a montanha de cascas de coco e banana, daqui a um ano?" Tecodonte diz: "...Mas no d, n, Horcio?!" "Fim"._`] Interpretao de texto 1. Leiam juntos a histria e, a seguir, numerem os quadrinhos na ordem em que foi lida. 2. Observe as imagens dos quadrinhos: a) Em que lugar a histria ocorre? <p> b) possvel saber o tempo em que ocorre a histria? c) A histria d pistas para sabermos que os fatos acontecem durante o dia. Que pistas so essas? <55> B) Em histrias em quadrinhos e tirinhas, quando houver narrador, inserir, aps o nmero do quadrinho, a palavra *Narrador* seguida de dois-pontos (:) e, na sequncia, a sua fala. Livro em tinta: _`[{imagem de um exerccio contendo tirinha._`] Fonte: *Buriti* (2014) -- Portugus -- 5 ano -- p. 190. Livro em braille: 1. Leia. Depois, responda s questes no caderno. _`[{tirinha "Nquel Nusea" em dois quadrinhos: Q1: Narrador: "Jacars se beijam na boca??". Dois jacars com as bocas unidas. Q2: Um homem aparece no meio das duas bocas, afastando-as com braos e pernas esticados. Ele diz: "No!"._`] <56> a) O que os jacars esto fazendo? b) Na tira, h duas frases finalizadas por um sinal de pontuao. Copie no caderno as frases da tira. c) Qual das frases tem verbo? d) Mesmo no tendo um verbo, a frase transmite uma ideia completa? Explique sua resposta. <R-> <56> 5.2.5 Adaptao de desenhos <R+> A) Adaptar somente quando no for possvel reproduzi-los, fazendo a descrio dos desenhos. <R-> Livro em tinta: <p> <R+> _`[{imagem de pginas com os seguintes elementos: ttulo, tex- to, histria contendo desenhos e exerccio._`] Fonte: *A Escola Nossa* (2014) -- Histria -- 3 ano -- p. 75 e 76. <R-> Livro em braille: Os jeitos de morar dos povos indgenas Os povos indgenas que vivem em aldeias tambm tm o costume de construir as moradias prximas umas das outras. Porm cada povo tem uma maneira prpria de organizar as moradias. Veja. Cada Nao tem seu jeito de viver <R+> Cada Nao tem um jeito de morar. Tem o seu jeito de fazer a casa. <p> Cada povo tem o seu jeito de fazer a aldeia. O Povo Tapirap faz assim: _`[{imagem de uma aldeia indgena onde as ocas esto dispostas em formato de crculo com uma grande oca no meio._`] A aldeia do Povo Xavante assim: _`[{imagem de uma aldeia indgena onde as ocas esto em formato de semicrculo com uma fogueira no meio._`] A aldeia do Povo Apinaj assim: _`[{imagem de uma aldeia indgena em formato de crculo com ocas em volta de um terreiro._`] A aldeia do Povo Caraj diferente: na beira do rio Araguaia. _`[{imagem de uma aldeia indgena formada por uma fila de ocas todas ligadas a uma grande oca ao fundo._`] Essa a aldeia do Povo Crah: _`[{imagem de uma aldeia indgena em formato de crculo com ocas em volta de um grande terreiro._`] Qual das aldeias voc achou mais interessante? Por qu? <R-> <59> 5.2.6 Adaptao de grficos <R+> A) Adaptar em tabelas quando no for possvel reproduzi-los. B) Grfico de setores (pizza). Livro em tinta: <p> _`[{imagem de um exerccio contendo grfico de setores._`] Fonte: *Buriti* (2014) -- Matemtica -- 4 ano -- p. 238. <R-> <60> Livro em braille: <R+> 1) Uma loja vende quatro tipos de brinquedo: bonecos, jogos de tabuleiro, jogos de computador e bichos de pelcia. O dono da loja solicitou a seu funcionrio Marcelo que realizasse um estudo sobre as vendas do ltimo ano e lhe apresentasse um relatrio. Inicialmente, Marcelo organizou os dados em um grfico de setores que mostra, em cada 100 brinquedos vendidos, o nmero de brinquedos vendidos de cada tipo. Observe-o. _`[{grfico de setores "Nmero de brinquedos vendidos de cada tipo (em cada 100 brinquedos vendidos)" adaptado em forma de tabela, com duas colunas: 1`) brinquedos; 2`) nmero._`] <R-> <F-> ============================ 1 _ 2 :::::::::::::::::::::w:::::: jogos de computador _ 50 :::::::::::::::::::::w:::::: jogos de tabuleiro _ 25 :::::::::::::::::::::w:::::: bichos de pelcia _ 20 :::::::::::::::::::::w:::::: bonecos _ 5 gggggggggggggggggggggggggggg <F+> <R+> Depois de analisar os dados, Marcelo redigiu o relatrio a seguir. <R-> Prezado senhor, Aps o levantamento e a anlise dos dados solicitados, venho apresentar-lhe algumas consideraes. Se sua inteno ampliar o setor que mais tem vendido brinquedos em sua loja, a ampliao deve ser feita no setor de ....., porque suas vendas no ltimo ano corresponderam ..... do total de brinquedos vendidos. Outro setor que tem uma grande vendagem o de ....., que vendeu ..... em cada 100 brinquedos no mesmo perodo. Os ..... tiveram a menor venda: apenas ..... em cada 100 brinquedos. Sem mais, despeo-me e coloco- -me sua inteira disposio. <F-> Marcelo Vitorino <F+> <62> <R+> C) Grfico de segmentos/ /linhas. Livro em tinta: _`[{imagem de um exerccio contendo grfico de segmentos e fonte._`] Fonte: *Buriti* (2014) -- Histria -- 5 ano -- p. 62. Livro em braille: 2) Observe o grfico e responda s questes. _`[{grfico de segmentos "Extenso das estradas de ferro na regio cafeeira (ES, RJ, MG, SP) -- 1854-1889" adaptado em forma de tabela, com duas colunas: 1`) anos; 2`) km._`] <R-> <F-> ================ anos _ km :::::::w:::::::: 1854 _ 14 :::::::w:::::::: 1864 _ 163 :::::::w:::::::: 1884 _ 3.830 :::::::w:::::::: 1889 _ 5.590 gggggggggggggggg <F+> <R+> Fonte: Sergio Silva. *Expanso cafeeira e origens da indstria <p> no Brasil*. So Paulo: Alfa- -Omega, 1985. p. 58. a) Em que ano foi construda a primeira estrada de ferro no Brasil? <63> b) A partir desse ano at 1889, a extenso das estradas de ferro diminuiu, aumentou ou no se alterou? c) Quantos quilmetros de estrada de ferro havia na regio cafeeira quando a repblica foi proclamada? d) Qual era o principal produto transportado? e) Por que o aumento da extenso das ferrovias favoreceu as vendas desse produto no exterior? <R-> <64> <R+> D) Grfico de barras. Livro em tinta: <p> _`[{pgina com os seguintes elementos: exerccio, grfico de barras e fonte._`] Fonte: *Projeto Buriti* -- Matemtica -- 4 ano -- p. 64. Livro em braille: 1) *Reciclagem* a palavra que utilizamos para nomear o reaproveitamento de materiais como matria-prima para um novo produto, como as garrafas PET. A reciclagem traz uma srie de benefcios, entre eles a diminuio da explorao de recursos naturais. Veja as informaes no grfico sobre a reciclagem no Brasil em 2012. _`[{grfico de barras "Reciclagem no Brasil em 2012" adaptado. Legenda: Eixo horizontal: material la: lata de alumnio <p> l: lata de ao ep: embalagem PET el: embalagem longa vida Eixo vertical: massa (em mil toneladas)._`] <F-> 350 l r::::::::::== 300 r::::::== l 250 l pcc 200 l l 150 l l 100 l r::::::::== 50 l l 0 v---------- la l ep el <F+> Dados obtidos em: ~,www.cempre.~ org.br~, Acesso em: 15 jun. 2014. <p> Aps observar atentamente o grfico, responda s questes em seu caderno. a) Qual foi o material mais reciclado no Brasil em 2012? b) Qual foi o material menos reciclado no Brasil em 2012? c) A massa de latas de ao reciclada maior ou menor que a massa de embalagens PET reciclada? d) Quantas toneladas de latas de alumnio foram recicladas no Brasil em 2012, aproximadamente? e) Quantas toneladas de embalagens PET foram recicladas no Brasil em 2012, aproximadamente? f) Quantas toneladas de embalagens longa vida foram recicladas no Brasil em 2012, aproximadamente? <67> <p> E) Grfico (Inverso dos eixos: eixo vertical pelo eixo horizontal e o eixo horizontal pelo eixo vertical). <R-> Livro em tinta: <R+> _`[{pgina com os seguintes elementos: ttulo, exerccio e grfico de colunas._`] Fonte: *Porta Aberta* -- Matemtica -- 3 ano -- p. 236. <R-> Livro em braille: Lendo ou construindo grficos A prefeitura da cidade organizou um Festival de teatro que homenageava os irmos Grimm. As peas eram baseadas em alguns contos infantis que eles escreveram. Uma pesquisa revelou a pea preferida dos alunos da escola. Veja o resultado no grfico. <p> <R+> _`[{grfico "Pea preferida" adaptado. Legenda: Eixo horizontal: pea A: Chapeuzinho Vermelho B: Os Msicos de Brmen C: Branca de Neve D: Joo e Maria E: A Bela Adormecida Eixo vertical: nmero de alunos._`] <F-> 200 r::::::::::::::::::== 190 l 180 l 170 r::::::::::::::== 150 r::::::::::== 140 l 130 r::::::== 120 l 110 r::== 100 v------------ A B C D E <F+> a) Que pea foi a mais votada? b) Quantos alunos escolheram: <p> Os Msicos de Brmen? Joo e Maria? Branca de Neve? c) A pea mais votada teve quantos votos a mais que a segunda colocada? d) Quantos votos tiveram juntas as duas peas menos votadas? <R-> oooooooooooo <70> <p> Referncias <R+> BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Continuada, Alfabetizao, Diversidade e Incluso. *Normas Tcnicas para a Produo de Textos em Braille*/Elaborao: DOS SANTOS, Fernanda Christina; OLIVEIRA, Regina Ftima Caldeira de -- Braslia-DF, 3. ed., 2018. BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Continuada, Alfabetizao, Diversidade e Incluso. *Grafia Braille para a Lngua Portuguesa*/Elaborao: DOS SANTOS, Fernanda Christina; OLIVEIRA, Regina Ftima Caldeira de -- Braslia-DF, 3. ed., 2018. BRASIL. Ministrio da Educao. *Cdigo Matemtico Unificado para a Lngua <p> Portuguesa -- CMU*. Secretaria de Educao Especial -- Braslia: MEC; SEESP, 2006. BRASIL. Ministrio da Educao. *Programa de capacitao de recursos humanos do Ensino Fundamental*: deficincia visual. Braslia, DF: Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Especial, v. 1, 2001. CERQUEIRA, Jonir Bechara; PINHEIRO, Claudia Regina Garcia; FERREIRA, Elise de Melo Borba. O Institituto Benjamin Constant e o Siste- ma Braille. In: *Benjamin Constant*/Instituto Benjamin Constant/MEC. Diviso de Pesquisa, Documentao e Informao -- Ed. Especial 02 -- out. 2009. Rio de Janeiro: DDI, 2009. <p> DE LA TORRE, Diana Gutirrez. Panorama do livro e da leitura em Braille no Brasil, A trajetria do Braille ao udio-livro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CINCIAS DA COMUNICAO, 35., 2012, Fortaleza. *Anais...* Fortaleza: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicao, 2012. Disponvel em: ~,http:www.intercom.org.~ brsis2012resumosr7-1570-~ 1.pdf~, Acesso em: 10 jun. 2014. FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. *Novo dicionrio Aurlio da lngua portuguesa*. 4. ed. Curitiba: Ed. Positivo, 2009. <R-> xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxo <0> Fim da Obra <p> Transcrio: Lidiane Jansen Coordenao de reviso: Geni Pinto de Abreu Reviso: Elvis Filgueiras Produo: Instituto Benjamin Constant Ano: 2019 :::::::::::::::::::::::: Distribuio gratuita de acordo com a Lei n.o 9.610, de 19/02/1998, art. 46, inciso I, alnea *d*.