Portaria IBC Nº 37, de 29 de abril de 2022
Portaria IBC Nº 37, de 29 de abril de 2022
Autoriza o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Teorias e Métodos sobre Alfabetização de pessoas com Deficiência Visual.
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT, no uso da competência que lhe foi atribuída pela Portaria SERES/MEC nº 1.285, de 19 de novembro de 2021, e das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 25, inciso VII, do Regimento Interno aprovado pela Portaria MEC nº 325, de 17 de abril de 1998, e alterado pela Portaria MEC nº 310, de 03 de abril de 2018, resolve:
Art. 1º Autorizar a implantação e funcionamento do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Teorias e Métodos sobre Alfabetização de pessoas com Deficiência Visual, vinculada à Coordenação de Pós-Graduação da Divisão de Pós-Graduação e Pesquisa (DPP) do Departamento de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (DPPE) do Instituto Benjamin Constant, na forma do anexo I, conforme processo nº 23119.000385.2021-16.
Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JOÃO RICARDO MELO FIGUEIREDO
ANEXO I
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO “TEORIAS E MÉTODOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL”
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1. Nome do curso
Teorias e Métodos sobre Alfabetização de Pessoas com Deficiência Visual
1.2. Áreas do conhecimento no CNPq
Área do conhecimento:
7.08.00.00-6 Educação
Subárea:
7.08.04.00-1 Ensino-Aprendizagem
Especialidades na subárea Ensino Aprendizagem:
7.08.04.01-0 Teorias da Instrução
7.08.04.02-8 Métodos e Técnicas de Ensino
Subárea:
7.08.07.00-0 Tópicos Específicos de Educação
Especialidade na subárea Tópicos Específicos de Educação:
7.08.07.05-1 Educação Especial
2. JUSTIFICATIVA
2.1. Metodologia de avaliação da área
Objetiva-se oferecer um curso em nível de pós-graduação lato sensu em que o tema da alfabetização de pessoas com deficiência visual seja contemplado de forma aprofundada, perscrutando o desenvolvimento da pessoa com deficiência visual em diferentes aspectos, psíquico, motor, social e cultural, e suas implicações para os processos de apropriação da leitura e da escrita. Com isso, estima-se oferecer um curso inovador, com a qualidade de um centro de referência em deficiência visual.
2.2. Avaliação de demanda
A proposição deste curso observa a necessidade de formar professores e outros profissionais de áreas afins para o atendimento educacional destinado à pessoa com deficiência visual. Em nosso país, este tema ainda constitui pequena porção das produções e formações acadêmicas, gerando uma carência na área, que incide na qualidade do ensino prestado ao aluno com deficiência visual (FIGUEIREDO; KATO, 2015; MARQUES et al., 2008). Atualmente, os únicos cursos específicos nesta temática estão ofertados como cursos livres, cujas limitações de carga horária não alcançam seu aprofundamento.
Acredita-se, portanto, que a oferta deste curso, orientado para questões teóricas e práticas presentes no processo de ensino-aprendizado, promoverá o enriquecimento de estudos e pesquisas na área, consequentemente favorecendo a inclusão escolar e social de pessoas com deficiência visual.
3. HISTÓRICO
A concepção deste curso poderia encontrar uma de suas primeiras bases na criação do grupo de pesquisa Alfabetização e Deficiência, em 2018, quando docentes que atuam diretamente junto a alunos matriculados em turma do primeiro segmento do Ensino Fundamental do DED/IBC entenderam ser importante a criação de um espaço de estudo e de pesquisa que confluísse seus interesses específicos, porém em discussões coletivas. Foi em meio aos debates desse grupo que se firmou a ideia da oferta do curso, objetivando-se sistematizar e divulgar os estudos e pesquisas até então empreendidos.
É certo que a própria criação do referido GP tem um contexto que lhe dá lugar, pois seus membros já se lançavam em outros espaços de formação e de produção e divulgação do conhecimento com a temática da alfabetização do aluno com deficiência visual. A prática estabelecida no Instituto Benjamin Constant constitui importantíssima fonte de trabalho em que se deve atentar para a própria responsabilidade social deste Instituto na formação de profissionais, que buscam desenvolver conhecimento na área da deficiência visual. Nesse campo de trabalho, além da relação direta com o aluno no processo de ensino-aprendizado, as docentes envolvidas contavam ainda com a realização de palestras e minicursos de cunho teórico e prático, que orientavam aspectos da alfabetização do aluno com deficiência visual, sempre considerando as temáticas que perpassam tal processo, como o desenvolvimento de jogos e brincadeiras, a produção de materiais especializados, os processos enriquecidos a partir da tecnologia educacional.
Assim, no ano de 2019 concretizou-se a ideia do curso, então se estendendo ao diálogo com áreas que ampliam o fazer docente no processo de alfabetização do aluno com deficiência visual, tais como a literatura, a matemática, a fonoaudiologia e a reabilitação. Nesse movimento, foram convidados professores que atuam em outras áreas, tendo sido observada sua expertise em seus campos de atuação no IBC.
A expectativa é que este curso tenha, por força interna, a abertura aos entrelaçamentos que se fizerem pertinentes à educação do aluno com deficiência visual em processo de alfabetização, também caracterizando a permanente atualização de seus conhecimentos por meio do aprofundamento dos estudos e do investimento na prática docente de seu Colegiado.
4. OBJETIVOS
4.1. Objetivo Geral
Formar profissionais para o trabalho de alfabetização de pessoas com deficiência visual, contemplando aspectos teóricos e metodológicos implicados na apropriação da leitura e da escrita, tangenciados pelas especificidades do desenvolvimento psíquico, psicomotor, social e cultural de pessoas com deficiência visual.
4.2. Objetivos específicos
- Fomentar estudos e pesquisas no campo da alfabetização da pessoa com deficiência visual.
- Apresentar diferentes abordagens teóricas e métodos aplicados no processo de apropriação da leitura e da escrita de alunos com deficiência visual.
- Desenvolver produtos que apoiem o trabalho educacional junto a alunos com deficiência visual em processo de alfabetização.
5. INFORMAÇÕES DO CURSO
5.1 Concepção do curso e regulamentação do curso
Este curso tem por objetivo apoiar a formação continuada de profissionais que atuem no processo de alfabetização de pessoas com deficiência visual, compreendendo-se, por certo, as distintas vias de passagem pelas quais se dá esse processo. Desse modo, sua matriz curricular se desdobra em disciplinas que, num primeiro momento, trazem fundamentos referentes ao desenvolvimento de pessoas com deficiência visual, abrangendo-se condições orgânicas, psíquicas e sociais então implicadas; e, num segundo momento, a assunção de conhecimentos ímpares para um fazer pedagógico que melhor atue na aquisição da leitura e da escrita considerando as especificidades da deficiência visual.
Das fundamentações, é mister que se permita ao discente o acesso a diferentes bases teóricas, para que esse possa ter melhor percepção sobre as vertentes que virão a engendrar políticas e práticas associadas à educação de pessoas com deficiência visual. Assim, cada disciplina, nos contornos de sua proposta geral, coloca-se atenta a dispor ao discente os diferentes caminhos traçados na história da Educação e que primem pelo desenvolvimento do aluno com deficiência visual.
Igualmente no intuito de oferecer maior gama possível de perspectivas educacionais, a matriz curricular do curso estabelece disciplinas eletivas, estas se desdobrando em temas específicos tanto na discussão da alfabetização da pessoa com deficiência visual quanto em aspectos particulares do desenvolvimento e/ou da prática junto a ela. Assim, por eletiva, compreende-se oportunizar ao discente do curso um refinamento da proposta base desta formação a partir de interesses singulares.
Nesse sentido, pensou-se a necessidade de vivências que tragam uma concretude aos estudos realizados nas disciplinas. Assim, organizam-se, por um lado, a disciplina de Estágio, no intuito de oferecer ao discente a observação de situações reais junto a alunos com deficiência visual em sala de aula e, por outro lado, a aplicação direta de seus produtos finais, visando à testagem do projeto desenvolvido.
É preciso atenção para que as condições de aplicação direta dos produtos elaborados pelos discentes estejam de acordo com os princípios éticos estabelecidos para o desenvolvimento da produção de conhecimento, de modo geral acompanhada por pesquisa científica. Com isso, o curso dispõe permanentemente de pesquisa(s) que preveja(m) como parte integrante da produção de conhecimento a aplicação de produtos desenvolvidos ao longo dos estudos na referida pós-graduação. Como a orientação dos produtos pode ser desempenhada por qualquer docente do curso, todo o seu Colegiado está vinculado à pesquisa supracitada.
Também com a finalidade de oferecer as melhores condições possíveis para o desenvolvimento do curso, no que se refere ao trabalho discente e docente, observa-se, neste projeto, a constante atualização dos recursos de material permanente e de expediente, motivando o aperfeiçoamento das propostas.
Com tal estrutura, entende-se alcançar resultados positivos no processo formativo dos discentes matriculados e, ainda, a contribuição do curso para a produção de conhecimentos cada vez mais aprimorados sobre o desenvolvimento do processo de alfabetização do aluno com deficiência visual.
5.2. Coordenação do curso
Fabiana Alvarenga Rangel
5.3. Local do curso
Instituto Benjamin Constant
5.4. Carga-horária
390 horas
5.5. Público-alvo
Profissionais da Educação com nível superior e de áreas afins
5.6. Processo seletivo e periodicidade
O processo seletivo deve contar com edital próprio e acontecerá a cada dois anos. Todavia, a cada processo seletivo será observada a demanda apresentada nas inscrições e nas aprovações. Havendo alta demanda, pode-se reconsiderar a oferta de nova turma para período inferior a dois anos, a depender das condições apresentadas pelo colegiado do curso. A reavaliação da oferta de nova turma, implicando na antecipação de processo seletivo, será feita em reunião de colegiado do curso, com a participação especial da coordenação dos cursos de pós-graduação lato sensu do DPPE/IBC.
A organização do processo seletivo se dará em duas etapas:
- Carta de intenção, na qual se apresentará a trajetória acadêmica e profissional do candidato, bem como sua experiência com a deficiência visual, motivação para o curso, perspectivas profissionais e acadêmicas após a conclusão do curso;
- Entrevista presencial, na qual serão observados os elementos presentes na carta, ao lado de conhecimentos na área de educação (alfabetização, desenvolvimento infantil) e da educação especial.
Para a primeira etapa, o candidato deve seguir o modelo disponibilizado no edital do processo seletivo. As cartas de intenção são de caráter eliminatório e serão avaliadas por comissão formada por membros do Colegiado.
As entrevistas são de caráter classificatório e eliminatório e serão gravadas, podendo o candidato pedir formalmente uma cópia da gravação.
Havendo mais candidatos do que vaga, a prioridade no preenchimento das vagas está para:
- Professores que atuam no ensino fundamental I.
- Professores que atuam na educação infantil.
- Professores de outras licenciaturas.
Havendo empate entre candidatos, os critérios de desempate serão estabelecidos no edital de seleção.
5.7. Condições de matrícula
A Secretaria Acadêmica do Curso é responsável pela efetivação da matrícula, da renovação de matrícula e a inscrição em disciplinas, de acordo com o cronograma divulgado no edital de seleção.
5.7.1 Da matrícula
Os candidatos aprovados no processo seletivo e classificados dentro do número de vagas estabelecido pelo edital de seleção terão direito à matrícula no curso, devendo, para tanto, apresentar, no prazo estipulado, todos os documentos exigidos no edital. A confirmação da matrícula é o ato de vinculação do discente ao curso de pós-graduação.
A não efetivação da matrícula no prazo fixado pelo cronograma do edital de seleção implica a desistência em matricular-se no curso, bem como na perda dos direitos adquiridos pela classificação no processo seletivo e a consequente convocação dos demais classificados para ocupar a vaga.
5.7.2 Da renovação de matrícula nos períodos
A renovação de matrícula deve acontecer a cada período do curso, equivalente a um semestre letivo, configurando a manutenção do vínculo no programa de pós-graduação e a inscrição em todas as disciplinas previstas na grade do período a ser cursado. O aluno deverá seguir a sequência de períodos estabelecida no curso.
O aluno que concluir as disciplinas e estiver em fase de elaboração de TCC deve renovar a matrícula, inscrevendo-se na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso.
A não renovação da matrícula, em cada período, caracteriza o desligamento do curso.
5.8. Sistema de Avaliação e Certificação
5.8.1 Sistema de Avaliação
Entende-se por avaliação a verificação do desempenho acadêmico e da participação nas aulas, a qual será realizada por cada disciplina e sobre o aproveitamento nos conteúdos ministrados.
O aproveitamento será expresso por nota de 0 (zero) a 10 (dez), resultante de dois ou mais instrumentos avaliativos, como provas, trabalhos escritos, seminários e/ou outras formas de verificação, a critério do professor.
Também fica a critério de cada docente das disciplinas o método de obtenção da nota final, como média aritmética, somatório das notas obtidas em cada instrumento etc.
Ao final de cada disciplina, será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência mínima de 75 % (setenta e cinco por cento).
Além da aprovação nas disciplinas, para conclusão do curso será exigido um Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, com defesa presencial, na área da deficiência visual, mesmo que articulada com as outras áreas de domínio do curso.
Ao aluno que faltar a qualquer uma das verificações de aprendizagem ou deixar de executar trabalho acadêmico, será facultado o direito a outra oportunidade no prazo a ser determinado pelo docente da disciplina. A nova oportunidade está condicionada a requerimento do aluno à Coordenação do Curso, no prazo de três dias úteis após o término do afastamento, desde que comprove, por meio de documentos, uma das seguintes situações:
a) problema de saúde;
b) obrigações com o Serviço Militar;
c) pelo exercício do voto (um dia anterior e um dia posterior à data da eleição se coincidentes com a realização da prova);
d) convocação pelo Poder Judiciário ou pela Justiça Eleitoral;
e) acompanhamento de dependentes em caso de problema de saúde;
f) falecimento de parente (cônjuge, pai, mãe, filho, irmãos), desde que a avaliação se realize dentro do período da ocorrência.
Outras condições de impedimento serão analisadas pela comissão deliberativa do curso de pós-graduação, mediante requerimento devidamente justificado, nos mesmos moldes determinados para as situações indicadas acima.
Somente será autorizado o regime de exercício domiciliar ao aluno amparado pelo Decreto Lei nº 1.044/69 e pela Lei nº 6.202/75.
O aluno será informado quanto ao resultado de cada avaliação em um prazo de até 20 (vinte) dias corridos após a aplicação do exame. Caso a última avaliação da disciplina ocorra no final do período, o resultado será apresentado juntamente com a média obtida, cuja divulgação obedecerá ao calendário acadêmico vigente.
O aluno poderá ser reprovado em, no máximo, uma disciplina durante o curso. Nesse caso, ele será submetido ao Sistema de Compensação de Reprovação.
5.8.2 Sistema de Compensação de Reprovação
O Sistema de Compensação de Reprovação consiste em nova oportunidade para aproveitamento dos estudos na disciplina em que o aluno não tiver obtido nota suficiente para aprovação. O discente poderá usufruir apenas uma vez do sistema de compensação da reprovação e, nesse caso, o aluno não virá a cursar novamente a disciplina.
Nesse sistema, a medida avaliativa será estabelecida pelo docente da disciplina em que houve a reprovação. A medida avaliativa poderá compreender diferentes instrumentos de verificação, como provas e trabalhos acadêmicos.
O resultado final obtido será indicado como “aprovado” ou “reprovado”. Para efeitos de histórico escolar, constará para o aprovado nota 7,0 (sete) e para o reprovado a nota obtida antes de sua participação no Sistema de Compensação de Reprovação.
O aluno que tiver mais de uma reprovação será automaticamente desligado do curso; o que se aplica também àqueles que obtiveram aprovação após usufruírem desse sistema.
5.8.3 Aproveitamento de créditos
O aluno pode solicitar aproveitamento de créditos de disciplinas cumpridas em cursos de pós-graduação (especialização, mestrado e/ou doutorado), reconhecidos pelo MEC, desde que tenha obtido aprovação na disciplina pleiteada.
O pedido de aproveitamento de créditos deverá ser feito na Secretaria Acadêmica do Curso, mediante apresentação de histórico escolar e certificado (ou equivalente), com cópia da ementa da disciplina cursada.
Para efeito de aproveitamento de créditos, deverão ser levadas em consideração a carga horária e a ementa das disciplinas.
O aproveitamento poderá ocorrer quando os conteúdos desenvolvidos e a carga horária forem equivalentes ao mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) da disciplina pretendida.
O aproveitamento de créditos deverá totalizar, no máximo, 20% (vinte por cento) da matriz curricular do curso.
Caberá à Comissão Deliberativa do Curso a análise e deliberação da solicitação. Constarão no calendário do curso os prazos referentes à solicitação de aproveitamento de estudos. A comissão deliberará sobre a solicitação em sua primeira reunião após o período de matrícula.
O discente deverá frequentar as aulas da disciplina a ser aproveitada e realizar as atividades acadêmicas até a emissão do parecer do pedido de aproveitamento. Em caso de parecer desfavorável, o aluno deverá frequentar a disciplina integralmente.
5.8.3 Certificação
Ao discente aprovado em todas as disciplinas do curso e no TCC, será atribuído o Certificado de Especialista em Teorias e Métodos sobre Alfabetização de Pessoas com Deficiência Visual.
A expedição dos certificados obedecerá às disposições estabelecidas pela Coordenação de Pós-graduação do Instituto Benjamin Constant.
5.9. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão do Curso - TCC consiste em produção acadêmica, resultado de um estudo teórico e/ou empírico, diretamente orientado para os processos envolvidos na alfabetização de pessoas com deficiência visual, com interface ou não com outros campos de saber do curso, e tem como objetivo expressar os conhecimentos adquiridos e as competências e habilidades desenvolvidas pelos estudantes ao longo do curso. Nesse sentido, abrem-se possibilidades de produção de trabalhos com as temáticas observadas nas disciplinas eletivas, bem como nas obrigatórias, em que a deficiência visual seja foco.
O TCC poderá consistir em artigo acadêmico-científico ou produto oriundo de confecção de material especializado, acompanhado de relatório final, ambos atinentes com o escopo do curso e afinados com os conteúdos trabalhados em disciplinas. O artigo e/ou relatório deve constituir texto autêntico, em que fique clara uma voz autoral própria, ainda que não se espere um caráter inovador de seus resultados, e evidenciar o domínio do tema escolhido, assim como a capacidade de sistematização. O trabalho deverá obedecer às regras de formatação indicadas pelo curso em sua vigência.
O TCC deverá ser apresentado, seja como artigo ou como produto e seu relatório final. No caso de produto, cabe ao aluno desenvolver dois exemplares, um para ser depositado no acervo da instituição e outro para uso próprio.
A elaboração do artigo ou a confecção do produto e relatório devem ser acompanhadas pelo orientador do aluno.
Exige-se que o texto produzido no artigo ou no relatório referente ao produto confeccionado sejam inéditos. Entende-se por ineditismo artigos e relatórios finais que não tenham sido publicados na íntegra em quaisquer meios de divulgação de trabalhos acadêmicos e/ou científicos.
O TCC deverá ser elaborado, individualmente, pelo aluno, com acompanhamento de um orientador, podendo-se admitir o acompanhamento de um co-orientador. Cabe a cada docente do curso, entre orientações e co-orientações, assumir um máximo de três.
A definição do(a) professor(a) orientador(a) de cada discente ocorrerá até o final do 2º semestre do curso. Para a definição, o aluno deverá desenvolver uma temática de estudo na disciplina Seminário de Pesquisa I. Ao final da disciplina, o docente responsável levará as temáticas ao Colegiado, quando se devem decidir quais docentes orientarão os alunos, combinando-se as temáticas apresentadas ao foco de trabalho dos orientadores. O aluno poderá sugerir um professor orientador, cuja proposta será apresentada ao Colegiado para análise da viabilidade da mesma. A definição será considerada na última reunião do semestre, sendo seu resultado divulgado no início do semestre seguinte.
Nos casos de co-orientação, esta deve ser solicitada pelo orientador à Comissão Deliberativa do curso por meio de documento formal, com as devidas justificativas. A Comissão poderá aprovar ou não a solicitação, com base em parecer escrito entregue ao requerente.
O TCC envolvendo pesquisa com seres humanos deverá ter o projeto submetido à Plataforma Brasil e aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) para seu desenvolvimento.
Para efeito de defesa oral do TCC, o aluno precisa ter integralizado a carga horária total do curso e ter o TCC aprovado pelo orientador e co-orientador, caso este se aplique.
Compete ao discente encaminhar à Coordenação do curso exemplares impressos do TCC, de acordo com o número de membros da banca, acompanhado de seu produto, quando for o caso, assim como da recomendação formal do orientador para a defesa oral do mesmo, com no mínimo 30 (trinta) dias de antecedência. O artigo ou relatório deve ser também enviado para o e-mail da secretaria em sua versão PDF, no mesmo prazo.
Na recomendação formal devem constar os membros da banca examinadora e uma possível data para a defesa.
Os referidos exemplares destinam-se aos membros examinadores e ao membro suplente. No caso de membro examinador externo, cabe ao discente a entrega do exemplar impresso no endereço indicado pelo examinador.
Cada membro receberá o TCC em cópia impressa e em formato digital (pdf), por e-mail.
Em caso de confecção de produto, deverão constar do relatório final fotos detalhadas que o apresentem integralmente.
A defesa do TCC é presencial e será feita publicamente, tendo sua data divulgada no sítio eletrônico institucional com antecedência mínima de 15 (quinze) dias.
Em caso de membro externo não residente na região metropolitana do Rio de Janeiro, havendo a solicitação formal pelo orientador, poderá ser avaliada pela Comissão Deliberativa do curso a viabilidade da participação deste, na defesa, por meio de videoconferência.
Para avaliação do trabalho escrito (artigo ou relatório) e de sua apresentação oral, os examinadores deverão considerar:
a) relevância do tema e da questão para a área de estudo;
b) domínio do assunto pelo discente;
c) clareza e objetividade;
d) estrutura e coerência;
e) conteúdo fundamentado em produções científicas;
f) referências atinentes aos estudos teóricos e às pesquisas produzidas dentro da temática do trabalho;
g) respeito a quesitos éticos no que se refere à apropriação indevida de obra autoral;
h) conclusões;
i) normatização.
Em caso de produto, a avaliação considerará:
a) aplicação prática e pedagógica;
b) material empregado (durabilidade; custo e benefício);
c) acessibilidade;
d) viabilidade de reprodução;
e) alinhamento entre as bases teóricas dispostas no relatório final e a proposta pedagógica do produto;
f) acabamento.
Após a defesa oral do TCC, a banca examinadora concluirá a avaliação do trabalho, deliberando:
I – Aprovado: quando o trabalho for considerado satisfatório, atingindo a qualidade necessária para a obtenção do título de Especialista.
II – Aprovado com restrições: quando o trabalho for considerado parcialmente satisfatório, necessitando de complementos e/ou ajustes essenciais para ser considerado de qualidade para obtenção do título de Especialista. Nesse caso, cada membro da banca deverá indicar, em formulário próprio, as alterações sugeridas. A entrega do formulário deverá acontecer em até 5 dias úteis, após a defesa, para a secretaria do curso. Orientador e aluno terão de obter junto à secretaria cópias dos formulários entregues.
III – Reprovado: quando o trabalho for considerado insatisfatório, ou seja, cuja qualidade não permita a obtenção do título de Especialista.
Da sessão de defesa oral do TCC, a deliberação será lavrada em ata assinada por todos os integrantes da banca examinadora e encaminhada à Secretaria Acadêmica do Curso. Ao final da defesa, deverão ser produzidas duas vias da ata, sendo uma entregue ao aluno e outra à secretaria do curso.
Caso o aluno seja reprovado no momento da defesa do TCC, será automaticamente desligado do Curso.
O aluno aprovado com restrições terá até 90 (noventa) dias para apresentar à secretaria do curso e aos membros da banca uma nova versão do trabalho final com a versão final do produto, caso se aplique, acompanhada de parecer, elaborado pelo orientador, indicando a adequação do trabalho e consequente obtenção de certificação de conclusão do curso.
5.10. Formação de banca examinadora e demais requisitos para certificação
O TCC será avaliado por uma banca examinadora composta pelo orientador e aprovada pela Comissão Deliberativa do Curso. Caso a Comissão não autorize a composição indicada pelo orientador, deverá fazê-lo por meio de parecer escrito, o qual deve justificar a não autorização, indicando os critérios que promoveram o declínio da proposta. Nesse caso, o orientador, de posse do parecer, indicará nova composição de banca.
A banca examinadora será composta, no mínimo, por 4 (quatro) membros, preferencialmente doutores ou mestres, assim definidos:
a) professor orientador (presidente);
b) dois examinadores (um dos quais, obrigatoriamente, docente do Curso)
c) membro suplente (obrigatoriamente do corpo docente do Curso).
Em caso de trabalho assistido por co-orientação, a banca poderá contar com 5 (cinco) membros, a saber:
a) professor orientador (presidente);
b) professor co-orientador;
c) dois examinadores (um dos quais, obrigatoriamente, docente do curso);
d) membro suplente (obrigatoriamente do corpo docente do curso).
Os examinadores deverão ter qualificação mínima de mestre e reconhecida competência para avaliação do trabalho em seus aspectos teórico-conceituais e metodológicos. Excepcionalmente, poderão ser aceitos docentes com formação em nível de especialização, apresentando-se sua competência e experiência na temática do TCC a ser avaliado.
5.11. Indicadores fixados para avaliação global do Curso de pós-graduação
O presente curso será avaliado a cada dois anos, preferencialmente no período de conclusão de cada turma. Para essa avaliação, devem ser atendidos os indicadores abaixo descritos, ressaltando-se que os processos engendrados para a realização bienal da avaliação deverão estar estabelecidos em documento normativo do Curso, apresentado pela Comissão Deliberativa, cabendo sua atualização sempre que o Colegiado, a Coordenação ou a Comissão formalizarem tal necessidade.
Como indicadores, estabelecem-se:
a) índice de evasão;
b) aproveitamento (rendimento por nota) por disciplina e geral;
c) índice de aprovação;
d) adequação da organização da matriz curricular do curso às atuais disposições sobre o tema e o objetivo do curso;
e) adequação e investimentos na infraestrutura oferecida;
f) adequação e atualização dos materiais, dos recursos de informática e de outras tecnologias empregadas no curso;
g) adequação do trabalho docente no que se refere ao cumprimento do estabelecido no Regulamento Geral dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu do Instituto Benjamin Constant. A avaliação quali-quantitativa dos docentes deve ser realizada pelos alunos e pela coordenação do curso ao final da disciplina ministrada pelo docente;
h) adequação do desenvolvimento dos trabalhos da Coordenação do Curso, da Comissão Deliberativa e do Colegiado do Curso no que se refere ao cumprimento das ações previstas a cada uma dessas instâncias conforme estabelecido no Regulamento Geral dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu do Instituto Benjamin Constant. A avaliação é quali-quantitativa e realizada por seus usuários;
i) adequação na realização dos trabalhos previstos para a Secretaria do Curso, conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso. A avaliação quali-quantitativa será realizada por seus usuários.
A avaliação de cada indicador deve contar com instrumento avaliativo próprio, elaborado pela Comissão Deliberativa do Curso. O material gerado deve ser de fácil acesso e amplamente divulgado entre alunos, docentes e outros grupos indicados na administração do Curso. Além disso, os instrumentos devem ser objetivos e sua elaboração precisa primar para que os respondentes estejam o mais confortáveis possível para sua participação na avaliação. No caso de alunos, indica-se que os mesmos não se identifiquem no instrumento avaliativo, evitando-se constrangimentos.
Além do instrumento avaliativo, gerado para cada indicador, é importante que se estabeleçam canais contínuos para apresentação de reclamações, sugestões ou elogios ao desenvolvimento dos trabalhos realizados no curso.
6. INFRAESTRUTURA
Para a realização do Curso de Especialização Teorias e Métodos sobre Alfabetização de Pessoas com Deficiência Visual demanda-se a seguinte estrutura:
a) sala de aula com capacidade mínima de 04 conjuntos de mesas sextavadas, do tipo colmeia escolar, acompanhadas de mesa central, quadro branco de medida aproximada 2m x 1,20 cm, projetor, um notebook, aparelho gravador e leitor externo de CD e DVD, cabos HDMI, quadro interativo, tomadas adaptadas para a aparelhagem disponibilizada, caixas de som com bluetooth e duas bancadas para realização de trabalhos práticos;
b) sala da Coordenação de Curso, com um computador desktop, impressora laser multifuncional wi-fi, mobiliário;
c) sala de reuniões que comporte o quadro docente, equipada com projetor e outros equipamentos necessários;
d) sala de secretaria acadêmica do curso, com equipamentos e materiais necessários para o funcionamento, tais como: computador desktop, impressora laser colorida multifuncional wi-fi, mobiliário (armários, arquivos, mesas, cadeiras), linha telefônica, assim como material de expediente, prevendo-se papéis diversos, canetas, lápis, grampeadores, clips etc.;
e) acesso à rede internet wi-fi e via cabo em todas as salas do curso;
f) acesso dos docentes e discentes ao laboratório de informática, com ou sem acompanhamento do professor da disciplina, para realização de trabalhos práticos, com capacidade mínima de 20 computadores desktop, mesas, cadeiras;
g) acesso dos discentes do curso à biblioteca e acervo bibliográfico do IBC;
h) acesso dos discentes do curso à Imprensa Braille e aos setores da Divisão de Produção de Material Especializado, mediante prévio agendamento e autorização dos setores implicados;
i) aquisição de livros indicados pelo Colegiado do Curso;
j) materiais caracterizados como tecnologia assistiva a serem aplicados nas disciplinas do curso em quantidades suficientes para uso dos discentes do curso. Tais materiais consistem em regletes de alumínio, punções, linha braille, impressora braille, mouse acionador etc., também cabendo sua atualização bienal;
k) insumos para produção de materiais didático-pedagógicos, indicados por disciplinas específicas.
Observa-se a necessidade de, anualmente, a Coordenação do Curso encaminhar à DPPE uma listagem com materiais permanentes e de expediente necessários para a manutenção do curso.
A disposição dos materiais e mobiliários deve ser orientada pela Coordenação do Curso junto aos docentes do Colegiado.
7. MATRIZ CURRICULAR
7.1. Itinerário de formação
1º Período |
|||
Disciplinas obrigatórias |
Créditos |
Carga Horária |
Docente(s) |
Teorias sobre alfabetização de crianças I |
2 |
30 |
Angélica Monteiro e Mariana Domingues |
Aspectos do desenvolvimento da criança com deficiência visual |
2 |
30 |
Fabiana Rangel |
Métodos em alfabetização da criança cega e da criança com baixa visão I |
3 |
45 |
Katia Mara de Oliveira Mariana Lopes |
2º Período |
|||
Disciplinas obrigatórias |
Créditos |
Carga Horária |
Docente(s) |
Seminário de Pesquisa I |
2 |
30 |
Paolla Cabral Silva Brasil |
Teorias sobre alfabetização de crianças II |
2 |
30 |
Angélica Monteiro e Mariana Domingues |
Métodos em alfabetização da criança cega e da criança com baixa visão II |
3 |
45 |
Katia Mara de Oliveira Mariana Lopes |
3º Período |
|||
Disciplinas obrigatórias |
Créditos |
Carga Horária |
Docente(s) |
Jogos e brincadeiras na alfabetização |
3 |
45 |
Maria do Socorro Fortes |
Produção de material especializado para alfabetização de pessoas com deficiência visual |
2 |
30 |
Cristina Silva Mariana Domingues |
Eletiva |
2 |
30 |
Docente(s) |
Alfabetização de pessoas com deficiência visual: aspectos fonoaudiológicos |
Victor Luiz da Silveira |
||
Letramento literário |
Marcia Gomes |
||
Literatura e Deficiência Visual |
Camila Sousa |
||
Alfabetização matemática |
Edney Dantas |
||
O sistema Braille na reabilitação de pessoas com DV |
Lindiane Nascimento |
4º Período |
|||
Disciplinas obrigatórias |
Créditos |
Carga Horária |
Docente(s) |
Seminário de Pesquisa II |
2 |
30 |
Paolla Cabral S. Brasil |
Alfabetização e Tecnologia na Deficiência Visual |
2 |
30 |
Mariana Lopes |
Estágio Supervisionado |
1 |
15 |
Docentes do Curso |
Eletiva |
2 |
30 |
Docente(s) |
Alfabetização de pessoas com deficiência visual: aspectos fonoaudiológicos |
Victor Luiz da Silveira |
||
Letramento literário |
Marcia Gomes |
||
Literatura e Deficiência Visual |
Camila Sousa |
||
Alfabetização matemática |
Edney Dantas |
||
O sistema Braille na reabilitação de pessoas com deficiência visual |
Lindiane Nascimento |
7.2. Ementas das disciplinas
Seguem abaixo as ementas das disciplinas, organizadas da seguinte forma: primeiro, apresentam-se as ementas das disciplinas obrigatórias, na ordem de aplicação nos períodos do curso; depois, apresentam-se as disciplinas eletivas, em ordem alfabética.
Disciplinas Obrigatórias
Disciplina: Métodos em alfabetização da criança cega e da criança com baixa visão I
Ementa: Descrição do contexto histórico do Sistema Braille. Aspectos que influenciam na alfabetização da criança cega e de baixa visão. Propostas e métodos de alfabetização usando o Sistema Braille. Aprendizagem do Sistema Braille. Concepções e práticas na alfabetização em Braille.
Objetivo: Compreender a alfabetização como um processo em que devem ser respeitados o ritmo, as características e necessidades individuais, possibilitando ao educando a apropriação do ato de ler e escrever em Braille.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Maria da Glória de Souza. Alfabetização e Construtivismo. In: _____. A Importância da literatura como elemento da construção do imaginário da criança com deficiência visual. Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant, 2014.
_____. Alfabetização. Uma reflexão necessária. In: _____. A Importância da literatura como elemento da construção do imaginário da criança com deficiência visual. Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant, 2014.
BORGES, Leonídia. Sistema de Avaliação. In: _____. Aprendizagem na Diversidade. Multifoco, RJ, v.1, p 286-300, 2017.
BORGES, Leonídia. Aprendizagem e Alfabetização. In: _____. Aprendizagem na Diversidade. Multifoco, RJ, v.1, p 235-275, 2017.
INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT. Instituto Benjamin Constant: 150 anos. Rio de Janeiro: [s.n],[2004?]. Disponível em http://www.ibc.gov.br/publicacoes/livros
RANGEL, Fabiana A.; OLIVEIRA, Katia Mara N. M. de. O Sistema Braille no processo de alfabetização da criança com deficiência visual. In: Victor, Sonia L.; Oliveira, Ivone M. de; Vieira, Alexandro B. (orgs.). A Educação Especial e a Consolidação da Inclusão: múltiplos debates. Campos dos Goytacazes: Brasil Multicultural, 2019.
Bibliografia Complementar:
BORGES, Leonidia. A escrita do deficiente visual e o Sistema Braille. In: _____. Aprendizagem e Alfabetização. Multifoco, v.1, p 276-285, 2017.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Grafia Braille para a Língua Portuguesa / elaboração: Cerqueira, Jonir Bechara... [et al.]. Secretaria de Educação Especial. Brasília. SEESP, 2006.
BRUNO, Marilda Moraes Garcia. Avaliação educacional para alunos com baixa visão e múltipla deficiência na educação infantil: uma proposta de adaptação e elaboração de instrumentos. Disponível em: http://www.anped.org.br/reunioes/30ra/trabalhos/GT15-34411--Int.pdf
DANGIÓ, Meire Cristina dos S; MARTINS, Lígia Márcia. Alfabetização: pressupostos didáticos à luz da concepção histórico-crítica da educação. In: _____. A alfabetização sob o enfoque histórico-crítico. Autores Associados, 2018.
Disciplina: Fundamentos da Aprendizagem e Processos Cognitivos na Alfabetização I
Ementa: As diferentes concepções psicológicas que influenciaram as teorias da aprendizagem e desenvolvimento humano surgidas no século XX: as abordagens inatista, ambientalista e interacionistas; a teoria psicogenética, a pedagogia histórico-crítica e a psicologia histórico-cultural. O processo de alfabetização da criança com deficiência visual a partir dessas concepções.
Objetivo: Conhecer as principais teorias psicológicas que embasaram e/ou embasam o processo de ensino e aprendizagem, de forma a possibilitar ao aluno uma reflexão sobre essas concepções e o processo de alfabetização da criança com deficiência visual.
Bibliografia Básica:
ASBAHR, F. da S. F. A pesquisa sobre a atividade pedagógica: contribuição da teoria da atividade. São Paulo: Universidade Ibirapuera, n. 29, maio/jun/jul/ago, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n29/n29a09
BELINTANE, Claudemir. Leitura e alfabetização no Brasil: uma busca para além da polarização. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 32, n. 2, p. 261-277, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/ep/v32n2/a04v32n2.pdf. Acesso em: 2 set. 2019.
CEDRO, W. L.; NASCIMENTO, C. P. (2017). Dos métodos e das metodologias em pesquisas educacionais na teoria histórico-cultural. In: M. O. de MOURA (Org.). Educação escolar e pesquisa na teoria histórico-cultural. São Paulo: Edições Loyola. p. 13-46.
LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloisa. Piaget, Vigotski, Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. 28. ed. rev. São Paulo: Summus, 2019.
LEFRANÇOIS, Guy R. Três Teorias Cognitivas: Bruner, Piaget e Vygotsky. In: LEFRANÇOIS, Guy R. Teorias da Aprendizagem: o que o professor disse. São Paulo: Cengage Learning, 2016. cap. 7, p. 219-273.
LEFRANÇOIS, Guy R. Análise, Síntese e Integração. In: LEFRANÇOIS, Guy R. Teorias da Aprendizagem: o que o professor disse. São Paulo: Cengage Learning, 2016. cap. 12, p. 393-422.
LEONTIEV, A. N. Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da Psique Infantil. In VIGOTSKI, L. S, LURIA, A. R, LEONTIEV, A. N. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. 12ª edição. São Paulo: Ícone Editora, 2012.
LURIA, A.R. Pensamento e Linguagem: as últimas conferências de Luria. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. (Cap.1, 6, 7).
MORAIS, Artur Gomes de. Concepções E Metodologias De Alfabetização: Por Que É Preciso Ir Além Da Discussão Sobre Velhos “Métodos”?. XIII ENDIPE - Simpósio Os Discursos e as Narrativas nos Processos Educativos sob o título, [S. l.], 2006. Disponível em: http://www.aulasecia.com/anexos/158/7656/Concep%C3%A7%C3% B5es%20e%20metodologias%20de%20alfabetiza%C3%A7%C3%A3o.pdf. Acesso em: 9 set. 2019.
MORETTI, V. D.; ASBABR, F. da S, F.; RIGON, A. J. O humano no homem: os pressupostos teórico-metodológicos da teoria histórico-cultural. Revista Psicologia e Sociedade, 23 v. 3, pp 477-485, 2011. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/3094/3022
NUERNBERG, Adriano Henrique. Contribuições de Vigotski para a educação de pessoas com deficiência visual. Psicologia em Estudo, v. 13, n. 2, p. 307316, 2008.
RANGEL, F. A.; VICTOR, S. L. A brincadeira de faz de conta e sua influência no processo de alfabetização de crianças cegas. Benjamin Constant, Rio de Janeiro, ano 22, n. 59, v. 1, p. 6-24, jan.-jun. 2016. Disponível em: http://www.ibc.gov.br/images/conteudo/revistas/benjamin_constant/2016/edicao-59-volume-1-janeiro-junho/BC_59_1.pdf
SANTOS, Osé Alex Soares. Teorias da Aprendizagem: Comportamentalista, Cognitivista e Humanista. Revista Científica Sigma, Instituto de Ensino Superior do Amapá, v. 2, n. 2, p. 96-111, 2006. http://alex.pro.br/teorias_aprend3.pdf.
SILVA, J. R. da; CARDOSO, A. C. da S.; ANJOS, A. C. B. dos; BARBOSA, V.; SIMÕES, V. A. P.; PERPÉTUO, C. L. Desenvolvimento humano nas perspectivas de Piaget e Vygotsky. Educere Revista da Educação, Umuarama, v. 15, n. 1, p. 73-90, jan./jun. 2015.
SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial de escrita: A alfabetização como processo discursivo. Campinas: Cortez, 2012.
SOARES, M. Alfabetização: A questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 377p. 2016.
VYGOTSKI, L.S. Imaginação e criação na infância. São Paulo, Ática, 2009. (Capítulos 1 ao 5 - pg. 7-59).
VYGOTSKI, L.S. Pensamiento y palabra. Em: Obras Escogidas II: problemas de psicología general. 2 ed. Madrid: Machado Grupo de Distribución, 2012.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, E. S. (2012). Contribuições da teoria histórico-cultural à pesquisa em educação matemática: a Atividade Orientadora de Pesquisa. In: Reunião Anual da Anped, 35., 2012, Porto de Galinhas, PE. Anais..., Porto de Galinhas-PE: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação Matemática.
ARAÚJO, E. S.; MORAES, S. P. G. (2017). Dos princípios da pesquisa em educação como atividade. In M. O. de MOURA. Educação escolar e pesquisa na teoria na histórico-cultural. São Paulo: Loyola, p.47-70.
ASBAHR, F. S. F. (2011). Por que aprender isso, professora? Sentido pessoal e atividade de estudo na Psicologia histórico-cultural. 219 p. Tese (Doutorado) - Instituto de Psicologia - Universidade de São Paulo.
BECKER, Fernando. PAULO FREIRE E JEAN PIAGET:: TEORIA E PRÁTICA. Revista eletrônica de psicologia e epistemologias genéticas, Marília, ano 2017, v. 9, n. especial, p. 7-47, 2017. www.marilia.unesp.br/scheme.
CEDRO, W. L.; MOURA, M. O. (2012). Investigação sobre a atividade pedagógica: os caminhos percorridos no GEPAPe. Educação em Foco (Juiz de Fora), v. 1, p. 61, 2012.
COUTINHO, M. T. C.; MOREIRA, M. Psicologia da Educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação. 7. ed. Belo Horizonte, MG: Ed Lê, 1999.
DONGO-MONTOYA, Adrian Oscar. Teoria da aprendizagem na obra de Jean Piaget. São Paulo: UNESP, 2009.
DUARTE, Newton. Sociedade do Conhecimento ou Sociedade das Ilusões: quatro ensaios crítico-dialéticos em filosofia da educação. Campinas: Autores Associados, 2003.
FACCI, Marilda Gonçalves Dias. Valorização ou esvaziamento do trabalho do professor? Um estudo crítico-comparativo da teoria do professor reflexivo, do construtivismo e da psicologia vigotskiana. Campinas: Autores Associados, 2004.
FERREIRO, Emília. O ingresso na escrita e nas culturas do escrito: seleção de textos de pesquisa. Tradução: Rosana Malerba. São Paulo: Cortez, 2013. 488 p.
FRANCO, S. R. K: O construtivismo e a educação. 7. ed. Porto Alegre: Mediação, 1998.
GARCIA, Rolando. O conhecimento em construção: das formulações de Jean Piaget à teoria de sistemas complexos / Rolando Garcia; Trad. Valério Campos. – Porto Alegre: Artmed, 2002.
LEONTIEV, A. (1983). Actividad, conciencia, personalidad. Havana: Editorial Pueblo y Educación.
LINS, Maria Judith Sucupira da Costa. Contribuições da teoria de Piaget para a educação. Educação e Cultura Contemporânea, v.2, n. 4 jul./dez. 2005, São Paulo, p. 11-29, 2005. http://revistadireitobh.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/4894/2322.
MARTINS, P. L; BARROS, D.; PEQUENO, S. Educar na perspectiva histórico-cultural: Diálogos Vigotskianos. Mercado da Letras, Campinas, 2018.
MONEREO, Carles et al. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Penso, 2016. 180 p.
MOURA, Manoel Oriosvaldo de (org.). A atividade pedagógica na teoria Histórico-Cultural. Brasília: Liber livro, 2010. 178 p.
MOURA, M. O. A objetivação do currículo na atividade pedagógica. Obutchénie: Revista de Didática e Psicologia Pedagógica, V. 1 nº 1, p. 98-128. jan-abr 2017.
PALANGANA, Isilda Campaner. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vigotski: A relevância do social. 6. ed. rev. São Paulo: Summus, 2015.
PERES, Cristiane Martins et al. Abordagens pedagógicas e sua relação com as teorias de aprendizagem. Medicina Ribeirão Preto, São Paulo, v. 3, n. 47, p. 249-255, 2014. http://www.periodicos.usp.br/rmrp/article/view/86611/89541.
VIGOTSKI, L. S. Aprendizagem e Desenvolvimento Intelectual na Idade Escolar. In VIGOTSKI, L. S; LURIA, A. R; LEONTIEV, A. N. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. 12ª edição. São Paulo, Ícone Editora, 2012.
Disciplina: Aspectos do desenvolvimento da criança com deficiência visual
Ementa: Definição de deficiência visual: base clínica, educacional e legal. Relação entre desenvolvimento e aprendizado. Teoria da Compensação. Desenvolvimento da linguagem e da comunicação em pessoas com deficiência visual. Concepções sobre cegueira.
Objetivo: Explorar diferentes perspectivas sobre o desenvolvimento da criança com deficiência visual, com foco nos aspectos psíquicos e motores.
Bibliografia Básica:
CUNHA, Ana Cristina B. da; ENUMO, Sonia Regina F. Deficiência Visual: definição e critérios para identificação. In: _____. Mediação materna no desenvolvimento cognitivo da criança com deficiência visual. Curitiba: Juruá, 2010. p. 25-35.
DAINEZ, Débora; SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. O conceito de compensação no diálogo de Vigotski com Adler: desenvolvimento humano, educação e deficiência. Educ. Pesqui., São Paulo , v. 40, n. 4, p. 1093-1108, Dec. 2014 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022014000400015&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 08 mai 2016.
FRANCA-FREITAS, Maria Luiza Pontes de; GIL, Maria Stella Coutinho de Alcântara. O desenvolvimento de crianças cegas e de crianças videntes. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 18, n. 3, p. 507-526, Sept. 2012 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382012000300010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 03 Set. 2019.
HADDAD, Maria Aparecida O. [et al]. Deficiência Visual: medidas, terminologia e definições. e-Oftalmo. CBO: Rev. Dig. Oftalmol. vol. 1, n. 2, p. 1-7, 2015. Disponível em: <https://sistemacbo.com/eoftalmo/details/68/pt-BR>. Acesso em 18 set. 19.
NUERNBERG, Adriano Henrique. Contribuições de Vigotski para a educação de pessoas com deficiência visual. Psicol. estud., Maringá , v. 13, n. 2, p. 307-316, June 2008 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722008000200013&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 02 Set. 2019.
OLIVEIRA, Jáima Pinheiro de; MARQUES, Susi Lippi. Análise da comunicação verbal e não-verbal de crianças com deficiencia visual durante interação com a mãe. Rev. bras. educ. espec., Marília , v. 11, n. 3, p. 409-428, Dec. 2005 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382005000300007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 03 set. 2019.
SÁ, Elizabet Dias de ; CAMPOS, Izilda Maria de; SILVA, Myriam Beatriz Campolina. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Visual. Secretaria de Educação Especial – Ministério da Educação: Brasília, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf. Acesso em: 09 de set de 2019.
VYGOTSKI, L. S. El niño ciego. In: _____. Obras Escogidas V: Fundamentos de defectología. Madrid: Machado Grupo de Distribución, 2012.
Bibliografia Complementar:
FRANÇA, Maria Luiza P. de. Crianças cegas e videntes na educação infantil: características da interação e propostas de intervenção. 2008. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2008.
RIBEIRO, Regina Kátia C.; RANGEL, Fabiana A.; LOBATO, Priscila A. C. Movimento criativo e experiência corporal: práticas pedagógicas junto ao aluno com deficiência visual”. In: MELO, Douglas Christian Ferrari de; RANGEL, Fabiana Alvarenga. (orgs.). Práticas pedagógicas no atendimento educacional especializado. Campos dos Goytacazes, RJ: Brasil Multicultural, 2017.
VYGOTSKI, L. S. El defecto y la compensación. In: _____. Obras Escogidas V: Fundamentos de Defectología. Madrid: Machado Libros, 2012.
Disciplina: Métodos em alfabetização da criança cega e da criança com baixa visão II
Ementa: Aspectos que influenciam na alfabetização da criança com deficiência visual, dando ênfase à baixa visão. Métodos e recursos utilizados no processo de alfabetização para crianças com baixa visão. Avaliação do processo ensino-aprendizagem durante a alfabetização de pessoas com deficiência visual.
Objetivos: Compreender a alfabetização como um processo em que devem ser respeitados o ritmo, as características e necessidades individuais, possibilitando ao educando a apropriação do ato de ler e escrever, focando na baixa visão. Reconhecer a avaliação escolar na alfabetização como meio de planejar e replanejar as ações didático pedagógicas possibilitando novas aprendizagens no processo de aquisição da leitura e escrita.
Bibliografia básica:
AMIRALIAN, M. L. T. M. Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. Educar, Curitiba, n.23, p. 15-28. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/er/n23/n23a03.pdf >. Acesso em 18 set. 19.
BORGES, Leonídia. Sistema de Avaliação. In: _____. Aprendizagem e Alfabetização. Multifoco, v.1, p 286-300, 2017.
BRUNO, Marilda Morais Garcia. O desenvolvimento integral do portador de deficiência visual: da intervenção precoce a integração escolar. São Paulo-SP: NEWSWORK, 1993.
HADDAD, M. Aparecida; KARA-JOSÉ, Newton; SAMPAIO, W. Auxílios para baixa visão. Vol. I. Coleção Baixa Visão. Laramara. S. Paulo
MASINI, Elcie F. Salzano. Baixa visão (visão subnormal). In: _____. O perceber de quem está na escola sem dispor da visão. São Paulo: Cortez, 2013, p. 101-124.
Bibliografia complementar:
DANGIÓ, Meire Cristina dos Santos. MARTINS, Lígia Márcia. Alfabetização: Pressupostos didáticos à luz da concepção histórico-crítica da educação. In. _____. A alfabetização sob o enfoque histórico-crítico. Campinas, SP: Autores Associados, 2018. p 145-231.
SOARES, Magda. Métodos de alfabetização: uma resposta à questão. In. _____. Alfabetização a questão dos Métodos. São Paulo, SP: Contexto, 2018, p 329-346.
Disciplina: Fundamentos da Aprendizagem e Processos Cognitivos da Alfabetização II
Ementa: Estudo do fenômeno da aprendizagem a partir das Teorias Psicogenética e Histórico-Cultural e da Atividade e suas perspectivas no processo de alfabetização da criança com deficiência visual.
Objetivo: Relacionar as diferentes teorias psicológicas com o desenvolvimento cognitivo do indivíduo. Compreender os principais pressupostos das Teorias Psicogenética, Histórico-Cultural e Teoria da Atividade e suas respectivas práticas pedagógicas no que tange o processo de alfabetização do aluno com deficiência visual.
Bibliografias básica e complementar são apresentadas na disciplina Fundamentos da Aprendizagem e Processos Cognitivos da Alfabetização I, considerando-se esta a sua continuidade.
Disciplina: Seminário de Pesquisa I
Ementa: A pesquisa na docência. Produção científica em Educação Especial. A escrita acadêmico-científica. Ética na produção escrita. Diferentes tipos de artigo científico. Elaboração de Projeto de Pesquisa. Buscadores e Bibliotecas eletrônicas/virtuais.
Objetivo: A disciplina objetiva levar um aporte teórico-prático que subsidie o desenvolvimento da proposta de Trabalhos de Conclusão de Curso realizados no Curso Teorias e Métodos sobre Alfabetização de pessoas com Deficiência Visual, observando-se a estrutura do Trabalho em formato acadêmico-científico, bem como definições de cunho teórico e metodológico para o desenvolvimento do Trabalho.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Inêz Barcellos de; LIMA, Maria Cristina Miranda. Manual para elaboração e apresentação de trabalhos científicos: artigo científico. Faculdade de Medicina de Campos: Campos dos Goytacazes, 2007. Disponível em < http://w3.ufsm.br/larp/media/manual.pdf>
BATISTA, Rosana Davanzo; AMARAL, Mateus Henrique do; MONTEIRO, Maria Inês Bacellar. Quem ensina braille para alunos cegos? – A formação de professores em questão. Horizontes, [S.l.], v. 36, n. 3, p. 36-49, dez. 2018. ISSN 2317-109X. Disponível em: <https://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/article/view/676>. Acesso em: 20 ago. 2019. doi:https://doi.org/10.24933/horizontes.v36i2.676.
Biblioteca Prof. Paulo de Carvalho Mattos. Tipos de revisão de literatura [Internet]. Botucatu: Unesp, 2015 [citado 20 Out 2017]. Disponível em: http://www.fca.unesp.br/Home/Biblioteca/tipos-de-evisao-de-literatura.pdf
GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. (orgs). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
GOLDENBERG, Mirían. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Record, 2004.
LUIZ, Ercília Maria de Moura Garcia. Escrita acadêmica [recurso eletrônico] : princípios básicos. 1. ed. Santa Maria, RS : UFSM, NTE, 2018. Disponível em < https://www.ufsm.br/orgaos-suplementares/nte/wp-content/uploads/sites/358/2019/01/ESCRITA-ACADEMICA.pdf>
MARQUES, Luciana Pacheco et al . Analisando as pesquisas em educação especial no Brasil. Rev. bras. educ. espec., Marília , v. 14, n. 2, p. 251-272, Aug. 2008 . Disponivel em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382008000200008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 20 ago. 2019.
WITTER, Geraldina P. Ética e autoria na produção textual científica. Inf. Inf., Londrina, v. 15, n. esp, p. 131 - 144, 2010. Disponível em < http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/viewFile/6568/6771>.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: Referências. Rio de Janeiro. 2018.
_____. NBR 10520: Informação e documentação: Citações em documentos. Rio de Janeiro. 2002.
FIGUEIREDO, Rosana Mendes Éleres de; KATO, Olívia Misae. Estudos Nacionais Sobre o Ensino para Cegos: uma Revisão Bibliográfica. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v. 21, n. 4, p. 477-488, Out.-Dez., 2015.
LÜDKE, M. Aproximando universidade e escola de educação básica pela pesquisa. Cadernos de Pesquisa, v. 35, n. 125, p. 81-109, 2005. Disponível em < http://www2.fe.usp.br/~gpef/teses/grupo_01.pdf>
NUNES, Débora R. P.. Teoria, pesquisa e prática em Educação: a formação do professor-pesquisador. Educ. Pesqui., São Paulo , v. 34, n. 1, p. 97-107, Apr. 2008 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022008000100007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 20 ago. 2019.
Disciplina: Jogos e brincadeiras na alfabetização
Ementa: O jogo e a educação Infantil; A função do jogo e da brincadeira para o desenvolvimento cognitivo; O uso de jogos e brincadeiras em sala de aula; Os jogos e as brincadeiras como construção de vínculos; A elaboração de jogos e brincadeiras.
Objetivo: Conhecer a importância do uso de jogos e brincadeiras no processo de Alfabetização no Sistema Braille; analisar e planejar jogos e brincadeiras como recursos didático/pedagógico.
Bibliografia básica:
CAMPOS, Maria Vitoria Mamede Maia; FORTES, Maria do Socorro de Oliveira; MONSERRAT, Claudia Rosa De Oliveira Fontoura. Aquisição da Linguagem e inclusão educacional Estratégias educacionais entre cegos deficientes múltiplos. Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, [S.l.], p. 013-015, dic. 2017. ISSN 2386-7418. Disponível em: http://revistas.udc.es/index.php/reipe/article/view/reipe.2017.0.11.2204. Acesso em: 23 set. 2019.
DIAS, Maria Sara de Lima (Org.). Introdução às leituras de Lev Vygotski: debates e atualidades na pesquisa. Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2019. Capítulo 12. p.271-289.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 14ed. São Paulo: Cortez, 2011. Capítulo II. p.49-62; Capítulo III. 63-80.
MACEDO, Lino. PETTY, Ana Lucia Sícoli; PASSOS, Norimar Christe. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: ArtMed, 2005. Capítulo 1. p. 9-22.
VIGOTSKI, Lev Semennovich. A formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores – Organizadores: Michael Cole [et. al.]. 6ed. [Tradução: José Cipolla Neto, Luís Silveira Menna Barreto, Solange Castro Afeche]. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Capítulo 7. p.121-137.
Bibliografia complementar:
AGUIAR, Jonathan Fernandes de; CAMPOS Mamede Maia, Maria Vitória; FORTES de Oliveira, Maria do Socorro. Educação Especial E Formação Docente: Vivências Sobre Deficiência Visual Na Formação Inicial. Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva, [S.l.], v. 2, n. 3, p. 117 - 128 jun. 2019. ISSN 2595-1920. Disponível em: http://periodicos.ufam.edu.br/educacaoInclusiva/article/view/4692. Acesso em: 22 set. 2019.
ARAÚJO, Sheila Correia de. O Jogo simbólico da criança cega. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal Da Bahia, 2007. Disponível em: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10544 Acesso em: 21 set. 2019.
BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. 2ed. [Tradução, apresentação e notas de Marcus Vinícius Mazzari]. São Paulo: Duas Cidades; Editora 34, 2009. (Coleção Espírito Crítico).
HUEARA, Luciana et al . O faz-de-conta em crianças com deficiência visual: identificando habilidades. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 12, n. 3, p. 351-368, Dec. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382006000300005&lng=en&nrm=iso Acesso em: 21 set. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-65382006000300005.
RUIZ, Letícia Coelho. O brincar em grupos de crianças com alterações visuais. 2011. 159 p. Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas, Campinas, SP. Disponível em: http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/308686. Acesso em: 21 set. 2019.
SACCOMANI, Maria Claudia da Silva. A criatividade na arte e na educação escolar: uma contribuição à pedagogia histórico-critica à luz de Georg Lukács e Lev Vigotski. Campinas, SP: Autores Associados, 2016. (Coleção contemporânea).
SILVA, Carolina Biondo da. O brincar e habilidades sociais de uma criança cega e seus pares videntes na pré-escola. 2015. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-graduação em Educação Especial Universidade Federal de São Carlos, São Carlos-SP, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8697. Acesso em: 21 set. 2019.
Disciplina: Produção de material especializado para alfabetização de pessoas com deficiência visual
Ementa: Conceito de material didático e suas características. O lúdico no fazer pedagógico. Construção e aplicabilidade de materiais didáticos na educação de crianças com deficiência visual.
Objetivo: Refletir sobre a produção de materiais para deficientes visuais. Proporcionar transposição da teoria para a prática. Sensibilizar e estimular o hábito da utilização de materiais didáticos nas estratégias de ensino. Construir diferentes materiais didáticos, segundo variadas realidades e possibilidades.
Bibliografia Básica:
ALVEAL, Carmen Margarida Oliveira. FAGUNDES, José Evangelista. ROCHA, Raimundo Nonato Araújo da. (Org.). Reflexões sobre história local e produção de material didático. Natal: EDUFRN, 2017.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 208 p.
LARROSA, Jorge Bondìa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação. n. 19, p. 20-28, jan/fev/mar/abr. 2002.
MARTÍN, Vicente Gomez; GASPAR, Josefa Martín; GONZÁLEZ, José Pablo Sanchez. O Material na Didática do Deficiente Visual. In: MARTIN, Manuel Bueno; BUENO, Salvador Toro (coord.). Deficiência Visual: Aspectos Psicoevolutivos e Educativos. São Paulo: Santos, 2003. cap. XVIII, p. 293-305.
MASINI, Elcie F. Salzano. O perceber de quem está na escola sem dispor da visão. São Paulo: Cortez, 2013.
NUNES, Sylvia da Silveira; LOMÔNACO, José Fernando Bitencourt. Desenvolvimento de conceitos em cegos congênitos: caminhos de aquisição do conhecimento. Psicologia Escolar e Educacional, Paraná, v. 12, n. 1, p. 119-138, jan. 2008. Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=282321824009>. Acesso em: 01 abr. 2018.
VYGOSTKY, L.S. A brincadeira e o seu papel no desenvolvimento psíquico da criança. Revista Virtual de Gestão de Iniciativas Sociais, UFRJ-LTDS, n 11, Junho, 2008, pp. 23-36. Disponível em http://www.ltds.ufrj.br/gis/anteriores/rvgis11.pdf
Bibliografia Complementar:
BONADIMAN, Tereza Cristina Nunes de Queiroz. Produção De Material Didático Para Alunos Com Deficiência Visual. Congresso ABED, São Paulo, p. 1-8, 2008. http://www.abed.org.br/congresso2008/cd/artigos/616200854002 PM.pdf.
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos pedagógicos adaptados. Brasília: MEC, 2006. 56 p. v. 1. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ajudas_tec.pdf.
BRUNO, Marilda Moraes Garcia. Deficiência Visual: reflexões sobre a prática pedagógica. São Paulo: Laramara, 1997.
DOMINGUES, Mariana de Oliveira Martins. A representação lúdica na literatura infantil para a criança com deficiência visual. 2018. 86f Dissertação (Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão) - Universidade Federal Fluminense, 2018.
JUNIOR, Arlindo Fernando Paiva de Carvalho; DOMINGUES, Mariana de Oliveira Martins; SOUZA, Sylvia Soares de. Produção de material didático para alunos com deficiência visual: experiências nos anos iniciais. Educação Pública, Rio de Janeiro, 2018. https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/18/17/produo-de-material-didtico-para-alunos-com-deficincia-visual-experincias-nos-anos-iniciais.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Brinquedos E Brincadeiras Na Educação Infantil. Anais Do I Seminário Nacional: Currículo Em Movimento Perspectivas Atuais, Belo Horizonte, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2010-pdf/7155-2-3-brinquedos-brincadeiras-tizuko-morchida/file. Acesso em: 9 set. 2019.
OLIVEIRA, Jáima P. de, ROCHA, Aila N.D.C.; MIURA Regina K. K.; RODRIGUES Eline S. (org.). Desenvolvimento Infantil, Escola e Inclusão: Ações Pedagógicas e Intersetoriais. 1. ed. Curitiba, PR, CRV, 2017.
RINCA, Juciara Rodrigues; VIANNA, Patrícia Beatriz de Macedo. O Lúdico Como Estratégia De Inclusão. Revista Pós-Graduação: Desafios Contemporâneos, Cachoeirinha – RS, v. 1, n. 1, p. 161-173, 2014. http://ojs.cesuca.edu.br/index.php/ revposgraduacao.
RODRIGUES, Lídia da Silva. Jogos e brincadeiras como ferramentas no processo de aprendizagem lúdica na alfabetização. 2016. 98 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade De Brasília, Brasília, 2013. http://repositorio.se.df.gov.br/bitstream/ 123456789/554/1/2013_LidiaSilvaRodrigues.pdf.
SOUZA, Cristina Silva Ribeiro de. Livro tátil tridimensional de itinerância domiciliar para ensino de crianças cegas: um caminho lúdico na promoção da saúde. 2018. 74f Dissertação (Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão) - Universidade Federal Fluminense, 2018.
VEIGA, J. Espínola. O que é ser cego. Rio de Janeiro: José Olympio, 1983.
Disciplina: Alfabetização e tecnologia na deficiência visual
Ementa: A tecnologia no cotidiano: O uso que fazemos da tecnologia e como ela se apresenta. A tecnologia na Deficiência visual: Como a Pessoa com deficiência visual utiliza da tecnologia, Os aplicativos e softwares da deficiência visual.
Objetivo: Apresentar e utilizar ferramentas que possibilitam o uso da tecnologia dentro do espaço escolar e na alfabetização de alunos com deficiência visual.
Bibliografia Básica:
BORGES, José Antonio dos Santos. O que é o DOSVOX. Núcleo de Computação Eletrônica - Projeto DOSVOX. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/intro.htm. Acesso em: 03 abr. 2019
IFET RS, Manual Leitor de Tela NVDA: Guia do Usuário Original no Menu Ajuda do NVDA Traduzido e Adaptado por: NAPNE/SIEP – IFET RS Campus Bento Gonçalves, 2009. Disponível em: http://www.londrina.pr.gov.br/dados/images/stories/Storage/cmdpd/NVDA/manual_NVDA.pdf. Acesso em: 05 ago.2019
SILVA, Mariana Lopes da. A Escrita e a Tecnologia na Deficiência Visual: possibilidades e desafios. 1. ed. Rio de Janeiro: Mariana Lopes da Silva, 2019. 30 p. v. 1. ISBN 978-65-901024-0-9. E-book.
Bibliografia Complementar:
ACCESSIBILITY, G. What solutions are available in GNOME for people with disabilities. 2011. Disponível em: http://projects.gnome.org/accessibility/solutions.html. Acesso em: 05 ago.2019
ANDERSEN E. L. (org.), Multimídia digital na escola. Editora Paulinas, 2013
BRASIL. e-MAG: Leitores de tela - descrição e comparativo. Ministério da Educação. Dezembro 2009. Disponível em: < https://www.governodigital.gov.br/documentos-e-arquivos/eMAG-Descricao-dos-Leitores-de-Tela.pdf> Acesso em: 10 ago.2019
HUMMEL, E. I. Tecnologia assistiva: a inclusão na prática. Curitiba: Appris, 2015.
JATOBÁ, Alessandro; MARTINS, Bianca Rego; SILVA, Mariana Lopes da; SILVA, Vanessa França da. Relações entre acessibilidade e colaboração em três ambientes virtuais. RECITE - Revista Carioca de Ciências e Tecnologias, Rio de Janeiro, ano 2018, v. 3, n. 2, p. 1-10, 3 dez. 2018. Disponível em: https://recite.unicarioca.edu.br/rccte/index.php/rccte. Acesso em: 23 set. 2019.
MACHADO, G. B.; KUHN, I.; SANTOS, F. D. Jr.; WIVES,L. K. Um Estudo Sobre o Perfil de Professores do Ensino Fundamental e o Uso de Tecnologias para a Educação: uma Proposição de Agenda de Pesquisa a partir de Dados Educacionais. Revista Novas Tecnologias na Educação (RENOTE), V.16, n.2, 2018. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/89273/51513. Acesso em: 03 mai. 2019.
MORAN, José M.; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Editora Papirus, 2013.
RIBEIRO, A.C.R.; BEHAR, P. A. O computador como uma ferramenta para auxiliar na aprendizagem: a visão de alunos e professores. Revista Novas Tecnologias na Educação (RENOTE), V.10, n.1, 2012 Disponível em: https://seer.ufrgs.br/renote/article/download/30877/19230. Acesso em 12 abr. 2019.
SANTAROSA, Lucila Maria Costi; SONZA, Andréa Poleto. Ambientes Digitais Virtuais: Acessibilidade de Deficientes Visuais. Revista Novas Tecnologias na Educação (RENOTE), V.1, n.1, 2003. Disponível em: http://penta2.ufrgs.br/edu/ciclopalestras/artigos/andrea_ambientes.pdfAcesso em: 12 abr. 2019.
SOUSA, R. P.; MIOTA, F. M. C.; CARVALHO, A. B. G. (orgs.). Tecnologias digitais na educação [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2011. 276 p. Disponível em: http://books.scielo.org/id/6pdyn/pdf/sousa-9788578791247.pdf. Acesso 15 out 2018.
Disciplina: Estágio Supervisionado
Objetivo: Permitir ao educando uma pequena vivência da prática diária no processo de ensino da pessoa com deficiência visual.
Ementa: Observação, acompanhamento e participação em atividades pedagógicas. Conhecimento e participação da dinâmica institucional.
Bibliografia Básica:
DE ARAÚJO, R. P. A. Estágio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: Experiências Reflexivas. São Paulo, SP: Paco Editorial, 2019.
SILVA, W. R. Escrita do gênero relatório de estágio supervisionado na formação inicial do professor brasileiro. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 13, n. 1, p. 171-195, 2013. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1984-63982012005000016&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em 30 ago. 2019
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, L. A. A.; SILVA, J. F.; LINS, C. P. A. Movimento curricular para prática docente de estudantes-professores em formação. Linhas Críticas, Brasília, DF, v., n. 46, p. 645-664, set./dez. 2015. Disponível em: https://www.redalyc.org/toc.oa?id=1935&numero=43849. Acesso em: 25 ago. 2018.
BRZEZINSKI. I. Embates na definição das políticas de formação de professores para a atuação multidisciplinar nos anos iniciais do Ensino Fundamental: Respeito à cidadania ou disputa pelo poder? Educação & Sociedade, ano XX, nº 68, p. 80-108, Dezembro/1999. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v20n68/a05v2068.pdf. Acesso em: 21 mai. 2018.
RODRIGUES, M. A. Quatro diferentes visões sobre o estágio supervisionado. Revista Brasileira de Educação, v. 18, n. 55, p. 1009-1034, 2013.Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/275/27529319011.pdf. Acesso em 29 ago. 2019
Disciplina: Seminário de Pesquisa II
Ementa: Ética em pesquisa. Compartilhamento de Dados. Análise de Dados. Produção de relatório.
Objetivo: A disciplina objetiva apoiar o desenvolvimento dos Trabalhos de Conclusão de Curso realizados no Curso de Especialização Teorias e Métodos sobre Alfabetização de Pessoas com Deficiência Visual, discutindo coletivamente o planejamento e a execução das diferentes etapas do Trabalho.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: Referências. Rio de Janeiro. 2018.
_____. NBR 10520: Informação e documentação: Citações em documentos. Rio de Janeiro. 2002.
FERREIRA, Andressa O. O acesso aberto à informação científica. In: ____. Aspectos éticos envolvidos no processo de compartilhamento de dados. 2012. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2012. p. 31-44.
GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. (orgs). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
GATTI, Bernardete A. Formação de grupos e redes de intercâmbio em pesquisa educacional: dialogia e qualidade. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro , n. 30, p. 124-132, Dec. 2005 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782005000300010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 20 ago. 2019.
Disciplinas Eletivas
Disciplina: Alfabetização de pessoas com deficiência visual: aspectos fonoaudiológicos
Ementa: Bases morfofuncionais dos sistemas de comunicação humana. O sistema fonético-fonológico do Português Brasileiro. Distúrbios de comunicação oral e escrita e suas implicações no processo de alfabetização: transtornos específicos do desenvolvimento da fala e da linguagem; transtornos globais do desenvolvimento e transtorno do espectro autista; transtornos específicos do desenvolvimento das habilidades escolares (dislexia, disortografia, disgrafia e discalculia) e transtornos globais de aprendizagem.
Objetivo: Apresentar as principais contribuições da Fonoaudiologia ao campo da Alfabetização de pessoas com Deficiência Visual, com vistas a promover a compreensão acerca do desenvolvimento típico e atípico das competências comunicativas necessárias ao processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
Bibliografia Básica:
a) Artigos
CARDOSO, M.H. ; CAPELLINI, SIMONE . Identificação e caracterização da disgafia em escolares com dificuldades e transtornos de aprendizagem. Distúrbios da Comunicação, v. 28, p. 27-37, 2016.
CUNHA, Vera Lúcia Orlandi ; Martins, Maíra Anelli ; Capellini, Simone Aparecida. Relação entre Fluência e Compreensão Leitora em Escolares com Dificuldades de Aprendizagem. PSICOLOGIA: TEORIA E PESQUISA (UNB. IMPRESSO), v. 33, p. 1-8, 2017.
LIMA, Rossano Cabral. Investigando o autismo: teoria da mente e a alternativa fenomenológica. Rev. NUFEN [online]. 2019, vol.11, n.1, pp. 194-214 . Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-25912019000100013&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 2175-2591.
MARTINS, M.A.; CAPELLINI, SIMONE A. Relação entre fluência de leitura oral e compreensão de leitura. CODAS, v. 31, p. 1-8, 2019.
MOUSINHO, R. O que há por trás da Dislexia. Psique - Ciência e Vida, v. 1, p. 30, 2017.
MOUSINHO, R. Orientações escolares Dislexia. Mistérios da Psiqué, v. 1, p. 12, 2017.
MOUSINHO, R.; NAVAS, A. L. S. As mudanças apontadas no DSM-5 em relação aos Transtornos Específicos de Aprendizagem - leitura e escrita. Revista Debates em Psiquiatria, v. 6, p. 38-46, 2016.
SAMPAIO, M. N.; CAPELLINI, S.A. Intervenção ortográfica em escolares com e sem dificuldades de escrita. Psicologia Escolar e Educacional (Impresso), v. 19, p. 105-115, 2015.
b) Livros
ALVES, L. M.; MOUSINHO, R.; CAPELLINI, S. A. (Org). Dislexia Vol. 4 – Novos temas, novas perspectivas. Rio de Janeiro: Wak, 2018.
_____. Dislexia Vol. 3 – Novos temas, novas perspectivas. Rio de Janeiro: Wak, 2015.
FULLER, D. R.; PIMENTEL, J. T.; PEREGOY, B. M. Anatomia e Fisiologia aplicadas à Fonoaudiologia. São Paulo: Manole, 2014.
MOUSINHO, R. et al. Brincando com a linguagem: da língua oral à língua escrita desenvolvimento dos 3 aos 6 anos para pais e professores. Rio de Janeiro: Elo – Instituto ABCD, 2019.
MOUSINHO, R.; CORREA, J.; OLIVEIRA, R. Fluência e Compreensão de Leitura – Linguagem escrita dos 7 aos 10 anos para educadores e pais. Rio de Janeiro: Elo – Inasrtituto ABCD, 2019.
Bibliografia Complementar:
a) Artigo
PINHEIRO, L. et al. A eficácia de estratégias de remediação fonoaudiológica na avaliação das dificuldades de aprendizagem. Rev. Psicopedagogia 2012; 29(89): 215-25.
b) Livros
CAPOVILLA, Fernando; SEABRA, Alessandra G. Alfabetização: Método Fônico. 5. ed. São Paulo: Memmon, 2010.
CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e Fonologia do Português: Roteiro de Estudos e Guia de Exercícios. 6ª ed. São Paulo: Contexto, 2002.
DEL RÉ, Alessandra. Aquisição da Linguagem: uma abordagem psicolinguística. São Paulo: Contexto, 2006.
GOLDFELD, M. Fundamentos em fonoaudiologia: linguagem. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003.
HOUT, Anne Van, ESTIENNE, Françoise. Dislexias: descrição, avaliação, explicação e tratamento. Porto Alegre: Artmed, 2001
LIMONGI, SCO (Org.). Linguagem: desenvolvimento normal, alterações e distúrbios. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
_____. Procedimentos terapêuticos em linguagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
LOPES FILHO, O. (Ed.) Novo Tratado de Fonoaudiologia. 3ª. Ed. São Paulo: Manole, 2013.
ZORZI, JL. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2002.
_____. Aprendizagem distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Art Med, 2003.
Disciplina: Alfabetização Matemática
Ementa: Panorama da Educação matemática no Brasil; Etnomatematica: Tradições e modernidade; A ludicidade na educação matemática; Tecnologia assistiva na educação matemática; Educação matemática critica.
Objetivo: A disciplina tem por objetivo discutir as questões relacionadas a alfabetização matemática. Também provocar, pensar e contribuir com a redação final do TCC do cursista.
Bibliografia Básica:
CAMBRAIA, Eliete da Silva; LOBATO, Me Nilce Léa; NASCIMENTO, Dr. Rômulo Pereira. A ludicidade na alfabetização matemática no âmbito da educação infantil. TANGRAM - Revista de Educação Matemática, [S.l.], v. 1, n. 2, p. 75 - 90, jun. 2018. ISSN 2595-0967. Disponível em: <http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/tangram/article/view/7979/4462>. Acesso em: 24 set. 2019.
D'AMBROSIO,Ubiratan. EducaçãoMatemática:Uma Visão do Estado da Arte, Pro-Posições, Vol 4 No 1 [10]·março de 1993. Disponível em: https://https://www.fe.unicamp.br/pf-fe/publicacao/1754/10-artigos-ambrosiou.pdf
FERNANDES,R.K.; SALVI,R.F. Estado da Arte da Educação Matemática Inclusiva: uma Análise a Respeito da Produção Científica, Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, v. 18, n.2, p. 144-154, 2017. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/324742525_Estado_da_Arte_da_Educacao_Matematica_Inclusiva_uma_Analise_a_Respeito_da_Producao_Cientifica
Fiorentini, D. (2009). Alguns modos de ver e conceber o ensino da matemática no Brasil. Zetetike, 3(1). https://doi.org/10.20396/zet.v3i4.8646877
Bibliografia Complementar:
Abreu, Thaís Elisa Barcelos. O ensino de matemática para alunos com deficiência visual. 2013. Dissertação (mestrado). Universidade Estadual do Norte Fluminense, Campos dos Goytacazes, 2013. (cap. 4 e 5)
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Soroban: manual de técnicas operatórias para pessoas com deficiência visual /elaboração: Mota, Maria Gloria Batista da... [et al.]. Secretaria de Educação Especial – Brasília: SEESP, 2009. 1a edição
Chagas, Priscila Wally Virissimo. Adaptação de jogos para o ensino da matemática do deficiente visual. Disponível em http://www.revistas.udesc.br/Acesso em 18 set. 19
D’AMBROSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
FERNANDES, Cleonice Terezinha; et al. A construção do conceito do número e o pré-soroban. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006.
OLIVEIRA, E. D. de. Et al. Técnicas de calculo e didática do soroban: método ocidental menor valor relativo. Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant, 2016.
SKOVSMOSE, O. Educação Matemática Crítica: A questão da Democracia. Campinas: Papirus, 2001.
Disciplina: Letramento literário
Ementa: Concepção de literatura. A linguagem literária. Letramento literário. Formação do leitor de textos literários. A ilustração no livro infantil. Audiodescrição. A literatura infantil e juvenil como arte. Práticas sociais de leitura.
Objetivo: Refletir sobre o lugar da leitura literária no ensino fundamental, assim como estratégias e práticas para a formação do leitor, tendo por foco o aluno com deficiência visual.
Bibliografia Básica:
COLOMER, Teresa. A formação do leitor literário: narrativa infantil e juvenil atual. Trad. Laura Sandroni. São Paulo: Global, 2003.
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2018.
KHÉDE, Sonia Salomão. As polêmicas sobre o gênero. In: _____. (Org.). Literatura infanto-juvenil: um gênero polêmico. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986. p. 7-16.
MOTTA, Lívia Maria Villela de Mello. Audiodescrição na escola: abrindo caminhos para leitura de mundo. Campinas, SP: Pontes Editores, 2016.
ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo: Global, 2003.
Bibliografia Complementar:
CADERMATORI, Lígia. O que é literatura infantil? São Paulo: Brasiliense,1987.
COSSON, Rildo. Círculos de leitura e letramento literário. São Paulo: Contexto, 2019.
DOMINGUES, Celma dos Anjos et al. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: os alunos com deficiência visual: baixa visão e cegueira. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010.
GOMES, Marcia de Oliveira. Fazer sem ti não faz sentir: a audiodescrição na poesia visual. Monografia (Especialização em Tradução Audiovisual Acessível/Audiodescrição). Universidade Estadual do Ceará: Fortaleza, 2018.
LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil Brasileira: História e Histórias. São Paulo: Ática, 2006.
Disciplina: Literatura e deficiência visual
Ementa: O que é literatura. A importância da literatura na vida humana. As formas como a criança com deficiência visual acessa a literatura. O uso da literatura como superação da deficiência no ambiente escolar.
Objetivo: A disciplina objetiva discutir o que é literatura, seu acesso e seus possíveis usos no ensino de alunos com deficiência visual, alicerçada pela premissa de que o acesso às obras literárias, desde a mais tenra idade, possibilita à pessoa cega ou com baixa visão o uso da linguagem como prática social e de compreensão mútua com os videntes. Dessa forma, a literatura se torna um instrumento pedagógico importante para a superação da deficiência visual enquanto limite físico, podendo contribuir, nos termos propostos por Vygostki, para que a pessoa com deficiência visual alcance uma validade social plena através da incorporação da experiência com os videntes.
Bibliografia Básica:
BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas I. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 6ª ed., São Paulo: Brasiliense, 1993, p. 197-221.
CANDIDO, Antônio. O direito à literatura. In: Vários Escritos. 5ª edição, corrigida pelo autor. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2011, p. 171 – 193.
COSSON, Rildo. Literatura infantil em uma sociedade pós-literária: a dupla morfologia de um sistema cultural em movimento. Pro-Posições, Campinas, v. 27, n. 2, p. 47-66, mai./ago. 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1980-6248-2015-0114. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73072016000200047&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 30 ago. 2019.
DALLA-BONA, Elisa Maria; FONSECA, Jair Tadeu da. Análise de obras da literatura infantil como estratégia de formação do pedagogo/professor: saber ler, saber escolher. Educ. rev., Curitiba, v. 34, n. 72, p. 39-56, Dec. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602018000600039&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 30 ago. 2019.
DALLA-BONA, Elisa Maria; SOUZA, Renata Junqueira de. Apresentação: Literatura infantil e ensino: polêmicas antigas e atuais. Educ. rev., Curitiba, v. 34, n. 72, p. 7-17, dez. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602018000600007&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 30 ago. 2019.
DALLABRIDA, Adarzilse Mazzuco; LUNARDI, Geovana Mendonça. O acesso negado e a reiteração da dependência: a biblioteca e o seu papel no processo formativo de indivíduos cegos. Cad. CEDES, Campinas, v. 28, n. 75, p. 191-208, ago. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622008000200004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 10 set. 2019.
MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Na história do ensino da literatura no Brasil: problemas e possibilidades para o século XXI. Educ. rev., Curitiba, n. 52, p. 23-43, jun. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602014000200003&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 30 ago. 2019.
SANTOS, Camila Silva Sousa. Da oralidade à escrita: contribuições da Literatura Infantil e da produção coletiva de textos para a alfabetização de crianças com deficiência visual In: RANGEL, Fabiana Alvarenga; GOMES, Marcia de Oliveira. (Orgs.). A Escol(h)a que somos: práticas e vivências pedagógicas em deficiência visual. Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant. No prelo 2019.
SILVEIRA, Rosa Maria Hessel. Literatura, infância e espaços escolares - uma instância para reflexão. Pro-Posições, Campinas, v. 27, n. 2, p. 13-20, ago. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73072016000200013&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 30 ago. 2019.
TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. Trad. Caio Meira. 3ª. Ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009.
VIGOTSKI, Lev Semenovich. A criação literária na idade escolar. In: Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico. Livro para professores. Tradução e revisão técnica: Zoia Prestes e Elisabeth Tunes. 1ª ed. – São Paulo: Expressão Popular, 2018, p. 61 – 95.
VYGOTSKI, Lev Semenovich. El niño ciego. Obras Escogidas – V – Fundamentos de Defectología. Volumen 2 – V de La Coleción Machado Nuevo Aprendizage. Impreso em España, Madri, 2012, p. 99 – 113.
Disciplina: Sistema Braille e Reabilitação
Ementa: Definição de Reabilitação. Peculiaridades dos reabilitandos no processo de aprendizagem do sistema braille. Plano de trabalho individualizado. Pré-braille. Braille ampliado. Alfabetização na reabilitação.
Objetivo: Apresentar as atividades desenvolvidas no trabalho de reabilitação da pessoa com deficiência visual, no que se refere ao processo de ensino/aprendizagem do sistema braille; de preparação para o ensino do Sistema Braille assim como as atividades de ensino de braille propriamente ditas para reabilitandos levando em consideração as especificidades deste público.
Bibliografia Básica:
CANEJO, Elizabeth. A reintegração dos portadores de cegueira adquirida na idade adulta: Uma abordagem psico-social. 1996. Dissertação (Mestrado). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 1996.
CARROLL, Tomas J. Cegueira. São Paulo: Ministério da Educação e Cultura – MEC, 1968.
FILGUEIRAS, Lúcia Maria. Processo ensino-aprendizagem dos alunos com necessidades educativas especiais: deficiente visual. Rio de Janeiro: Editora UNIRIO, 2008.
LUPETINA, Rafaela de Menezes; Nascimento, Lindiane Faria do; LIMA, Luciana Barros Farias. Atividade de Habilidades Básicas como Facilitadora do Aprendizado do Sistema Braille na Reabilitação de Indivíduos com Deficiência Visual. Rev. Educ. Soc.e cult. v 7 n 2 jul./dez.2017.
MARTÍN, Manuel Bueno; RAMÍREZ, Francisco Ruiz. Deficiência Visual: Aspectos Psicoevolutivos e Educativos. São Paulo: Santos Editora, 2003.
MORAES, Rachel Maria Campos Menezes de. Alfabeto e Materiais Especializados: o "braille ampliado" no Processo de Ensino de Sistema Braille para Reabilitandos do Instituto Benjamin Constant. In: Fazeres Cotidianos, Dizeres Reunidos: uma Coletânea de Textos do Instituto Benjamin Constant. Rio de Janeiro: IBC, p. 9-20, 2014.
_____. Braille e dêixis espacial: a importância da noção espacial no processo de ensino-aprendizagem do Sistema Braille por pessoas com cegueira adquirida. Revista Benjamin Constant. Edição 56, dezembro de 2013.
_____. Braille e dêixis espacial: expressões dêiticas no ensino do sistema braille para pessoas com cegueira adquirida. In: MONTEIRO, Andre Jaques et all. Práticas Pedagógicas no Cotidiano Escolar: desafios e diversidade. Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant, 2014.
NASCIMENTO, Lindiane; TEDERIXE, Lisânia. Reabilitação, trabalho e cidadania: oportunidades para a pessoa deficiente visual e surdocega. In: PASCHOAL, Claudia Lucia L. Conversando com o autor (2014). Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant, 2019.
8. LINHAS E PROJETOS DE PESQUISA
O curso se encontra alinhado às linhas de pesquisa “Corpo, linguagem, arte e cognição” e “Políticas públicas, acessibilidade, cidadania e formação de professores na área da deficiência visual”, as quais seguem descritas abaixo.
Linha 1 – Corpo, linguagem, arte e cognição
Estudos, metodologias e pesquisas sobre cegueira, baixa visão, surdocegueira e deficiências múltiplas (com déficit visual associado) com interface nas relações entre corpo, linguagem, representações sociais, memória, subjetividade, arte, cognição e percepção nas diversas áreas de conhecimento. Estudos de movimentos, gestos, expressões corporais e motricidade. As Linguagens, seus processos e desenvolvimentos. A literatura e diversidade cultural da informação. Estudos referentes à subjetividade e a diferença. As representações sociais nos meios midiáticos, no contexto das novas configurações sociais, nas inovações tecnológicas e a sua influência nos processos cognitivos. As relações entre linguagem, narrativas e trajetórias sociais.
Linha 3 - Políticas públicas, acessibilidade, cidadania e formação de professores na área da deficiência visual
Estudos, metodologias e pesquisas sobre cegueira, baixa visão, surdocegueira e deficiências múltiplas (com déficit visual associado), relacionados às práticas de inclusão social, educacional, esportiva, profissional, cultura e lazer. Recursos de acessibilidade e tecnologia assistiva. As ações de mobilização da sociedade pelos direitos de todos e de cada um. Estudos sobre a adequação plena da legislação e garantia de sua execução simples por uma sociedade em transformação. A formação inicial e continuada, a capacitação de recursos humanos, assim como temas concernentes aos saberes e competências docentes, voltados para a inclusão. As adaptações curriculares, sua aplicabilidade nos diversos segmentos educacionais. Políticas de atendimento em (Re)habilitação voltadas para a autonomia e afirmação da pessoa com deficiência visual. As políticas de valorização e aproveitamento máximo da visão funcional, bem como às de incentivo a utilização do sistema Braille. Estudos e pesquisas em orientação e mobilidade.
9. CORPO DOCENTE
9.1. Tabela com nome, formação, CPF, RG e SIAPE
Nome |
Formação |
CPF |
RG |
SIAPE |
Angélica Ferreira Beta Monteiro |
Graduação em Pedagogia; Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional; Mestre em Diversidade e Inclusão; Doutora pelo Programa de Ensino em Biociências e Saúde (FIOCRUZ) |
041.302.127-02 |
09382540-4 |
2040850 |
Camila Silva Sousa Santos |
Graduação em Pedagogia; Especialista em Alfabetização, Leitura e Escrita; Mestre em Educação Brasileira |
|||
Cristina Silva Ribeiro de Souza |
Graduação em Pedagogia; Especialização em Psicomotricidade e Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão (UFF) |
918.168.587-49 |
07793479-2 |
2804067 |
Edney Dantas de Oliveira |
Graduação em Matemática (Licenciatura); Graduação em Física; Especialização em Matemática e Estatística; Mestrado em Matemática |
029.827.527-94 |
094.563.87-1 |
2144101 |
Fabiana Alvarenga Rangel |
Graduação em Pedagogia; Mestrado, Doutorado e Pós-doutorado em Educação (UFES) |
074527317-35 |
1437591 |
2040770 |
Kátia Mara Neves Mendes de Oliveira |
Graduada em Pedagogia; Especialista em Atendimento Educacional Especializado e Educação Especial |
42903521700 |
04015802-4 |
1925297 |
Lindiane Faria do Nascimento |
Mestre em Diversidade e Inclusão na Universidade Federal Fluminense, graduada em LETRAS pela Fundação Educacional Unificada Campograndense (2005), especialista em Deficiência Visual pela Unirio (2010). |
096.228.127-16 |
12.990.815-8 |
2567835 |
Marcia de Oliveira Gomes |
Doutora em Letras; mestre em Letras; especialista em Tradução Audiovisual Acessível/Audiodescrição; graduada em Letras - Português/ Literaturas |
052031057-82 |
11061461-7 |
2042075 |
Maria do Socorro Fortes de Oliveira |
Graduação em Fonoaudiologia; Graduação em Pedagogia; Mestrado em Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente; Especialização em Neurociências aplicada a aprendizagem; Doutora em Inclusão, Ética e Interculturalidade |
333.054.637-91 |
03.456.887-3 |
2487007 |
Mariana Lopes da Silva |
Graduação em Pedagogia; Pós Graduação em Supervisão Escolar; Mestra pelo Curso de Novas Tecnologias Digitais Aplicada à Educação pela UNICARIOCA; Doutoranda em Educação pela UERJ |
05636364750 |
12961722-1 |
1777987 |
Mariana de Oliveira Martins Domingues |
Graduação Pedagogia; Especialização LIBRAS; Mestrado Diversidade e Inclusão |
128.932.197-30 |
21706010-2 |
2158631 |
Paolla Cabral Silva Brasil |
Graduação em Letras (Português e Espanhol) /UFJF; Especialização em Ensino de Língua Portuguesa pela (UFJF) e Mestrado em Linguística Aplicada pela Universidade de Brasília (UnB). Doutora em Língua Portuguesa (UERJ) |
077557276-45 |
59600717-6 |
2768352 |
Victor Luiz da Silveira |
Graduação em Fonoaudiologia; Graduação em Letras (Licenciatura em Português e Literaturas); Especialização em Língua Portuguesa e Linguística; Especialização em Línguas Indígenas Brasileiras; Mestrado em Saúde Coletiva; Doutorado em Linguística |
05516848792 |
128211026 |
2141697 |
9.2. Currículo resumido dos professores
Angelica Ferreira Bêta Monteiro. Licenciada e Pedagogia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional pela Universidade do Grande Rio (Unigranrio). Mestre em Diversidade e Inclusão pela Universidade Federal Fluminense (UFF), doutoranda no programa de Ensino em Biociências e Saúde (IOC/FIOCRUZ). Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Benjamin Constant (IBC). Atualmente, desenvolve pesquisas sobre os processos de ensino e aprendizagem de Ciências e alfabetização para alunos com deficiência visual a partir das Teorias Histórico Cultural e da Atividade.
Currículo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4638778D6
Camila Silva Sousa Santos. Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico - Fundamental I no Instituto Benjamin Constant. Membro dos grupos de Estudos e Pesquisas Língua Portuguesa e educação especializada: novas perspectivas para o processo de ensino-aprendizagem para alunos com deficiência visual. Especialista em Alfabetização, Leitura e Escrita (Pós-graduação Lato Sensu - Curso de Especialização Saberes e Práticas na Educação Básica do Centro de Filosofia e Ciências Humanas e da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestre em Educação Brasileira (PUC-Rio). Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) com habilitações em Magistério das Disciplinas Pedagógicas do Ensino Médio, Magistério da Educação Infantil (Creche e Pré-Escola) e Séries Iniciais do Ensino Básico, Administração Educacional, Orientação Educacional e Supervisão Educacional. Trabalhou como professora de Primeiro Segmento da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro (setembro/2015 a janeiro/2017). Foi membro do grupo de pesquisa Cooperação e Avaliação em Educação a Distância (EaD) da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio, (agosto/2013 a agosto/2015). De maio de 2014 a abril de 2016, atuou como Coordenadora Pedagógica do curso de Extensão Escola Popular de Comunicação Crítica (ESPOCC) realizado pela Organização Social de Interesse Público (OSCIP) Observatório de Favelas do Rio de Janeiro em parceria com a Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO/UFRJ). De janeiro a novembro de 2012, atuou como Coordenadora e Orientadora Pedagógica da Organização Não Governamental (ONG) Instituto Vida Real. De janeiro de 2012 a dezembro de 2013 atuou como Assistente Pedagógica do curso de Extensão Escola Popular de Comunicação Crítica (ESPOCC) realizado pela Organização Social de Interesse Público (OSCIP) Observatório de Favelas do Rio de Janeiro em parceria com a Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO/UFRJ).
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2397162490071940
Cristina Silva Ribeiro de Souza. Graduada em Pedagogia; Especialização em Psicomotricidade e Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão pela UFF. Realiza estudos sobre produção de livro tátil infantil para crianças cegas com ênfase em ilustrações tridimensionais. Experiência na produção de materiais pedagógicos adaptados para crianças com deficiência visual. Ministrou oficina com o tema: Teorias e Práticas na produção de livro Tátil para crianças com deficiência visual na UFF. Colaboradora no Curso Produção de Material Didático na Área da Deficiência Visual do IBC.
Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3038209492746951
Edney Dantas de Oliveira. Graduação em Matemática (Licenciatura) pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ / 1998), graduação em Física (Formação de docente) pela Universidade Salgado de Oliveira (2001), especialização em Matemática e Estatística pela Universidade Federal de Lavras (UFLA / 2001) e mestrado em Matemática no Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) coordenado pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) com bolsa da CAPES (2013). Lecionando em instituições públicas desde 1999 e no Instituto Benjamin Constant a partir de 2014. Consolidando sua experiência e interesse em ensino de Matemática, com ênfase em Educação Especial e Inclusiva, Desenvolvimento e Adaptação de Material Didático para alunos cegos e alunos com baixa visão. E-mail: edneydantasdeoliveira@ibc.gov.br
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5705354131149354
Fabiana Alvarenga Rangel. Graduada em Pedagogia, Doutora e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo, na linha Diversidade e Práticas Educacionais Inclusivas, tendo realizado pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Educação/UFES. Desenvolve pesquisas voltadas para a apropriação da leitura e da escrita e o desenvolvimento psíquico de pessoas com deficiência visual, deficiência intelectual e deficiência múltipla, ao lado de pesquisas sobre aspectos políticos e éticos da vida e da educação desses sujeitos. Atualmente, é líder do grupo de pesquisa Alfabetização e Deficiência Visual.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4001137600317836
Kátia Mara Neves Mendes de Oliveira. Graduação em Pedagogia; Especialização em Atendimento Educacional Especializado e Educação Especial. Realizou Curso de Qualificação de Professores na Área da Deficiência Visual, promovido pelo IBC. Atua como professora alfabetizadora no primeiro segmento do Ensino Fundamental do Instituto Benjamin Constant desde 2011, tendo realizado palestras e minicursos na temática da alfabetização de pessoas com Deficiência Visual. Atualmente, integra o Grupo de Pesquisa Alfabetização em Deficiência Visual.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3820882143276828
Lindiane Faria do Nascimento. Mestre em Diversidade e Inclusão na Universidade Federal Fluminense, graduada em LETRAS pela Fundação Educacional Unificada Campograndense (2005), especialista em Deficiência Visual pela Unirio (2010). Atualmente é professora. do Ensino Básico Tec Tecnológico do Instituto Benjamin Constant. , atuando principalmente nos seguintes temas: deficiência visual, educação, reabilitação, empregabilidade e acessibilidade.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6888704781805725
Marcia de Oliveira Gomes. Doutora em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2012); mestre em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2005); especialista em Tradução Audiovisual Acessível/Audiodescrição pela Universidade Estadual do Ceará (2018); graduada em Letras - Português/ Literaturas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2002). Tem experiência em ensino de Letras com ênfase em língua portuguesa e literaturas, atuando, principalmente, nos seguintes temas: morfossintaxe, estilística, produção textual, literatura, deficiência visual, audiodescrição e produção de livro didático. Professora de língua portuguesa do Instituto Benjamin Constant. E-mail: marciagomes@ibc.gov.br
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6404017817382636
Maria do Socorro Fortes de Oliveira. Doutoranda em Inclusão, Ética e Interculturalidade pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestre em Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente na Universidade Plínio Leite; Especializada em Neurociências aplicada a aprendizagem na Universidade Federal do Rio de Janeiro; Docência em Deficiência Visual no Instituto Benjamin Constant; Graduada em Pedagogia Licenciatura na Universidade da Cidade do Rio de Janeiro; Atualmente é Professora do Ensino Básico Técnico e Tecnológico no Instituto Benjamin Constant; Desenvolve Pesquisa junto ao Grupo de Pesquisa Criar e Brincar: o Lúdico no Processo de Ensino-Aprendizagem da Universidade Federal do Rio de Janeiro; Desenvolve pesquisa junto ao Grupo de Estudos e Pesquisa em Alfabetização e Deficiência Visual do Instituto Benjamin Constant.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4137261737033582
Mariana de Oliveira Martins Domingues. Mestre em Diversidade e Inclusão pela Universidade Federal Fluminense, especializada em LIBRAS pelas Faculdades Integradas de Jacarepaguá, graduada em pedagogia pela Universidade Veiga de Almeida. Atualmente é professora do ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto Benjamin Constant. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Especial.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9236255194079431
Mariana Lopes da Silva. Graduação em Pedagogia com habilitação para licenciatura para as séries iniciais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Pós Graduação em Supervisão Escolar Pela Faculdade Integrada de Jacarepaguá (FIJ); Mestranda do Curso de Novas Tecnologias Digitais Aplicada à Educação do Centro Universitário Carioca (UniCarioca). Cursou as atividades: Tecnologias Digitais Educacionais aplicada à Deficiência Visual pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), curso para multiplicadores de Dosvox na perspectiva da Educação Inclusiva (NCE/UFRJ), Informática Educativa e Tecnologias Assistivas (IBC) e Curso de alfabetização no sistema Braille (IBC). Professora das Séries Iniciais do Instituto Benjamin Constant, Ex-professora da Secretaria de Educação da cidade do Rio de Janeiro, tendo organizado e ministrado as atividades complementares Detetives do Conhecimento e Escrita e Tecnologia no Instituto Benjamin Constant. Publicação do artigo “Detetives do conhecimento: o ensino de pesquisa para pessoa com Deficiência Visual no IBC”, no livro A escol(h)a que somos: práticas e vivências pedagógicas em Deficiência Visual.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6217053653671462
Paolla Cabral Silva Brasil. Aluna do curso de Doutorado em Língua Portuguesa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Licenciada em Língua Portuguesa (2007)/ Língua Espanhola (2008) e Especialista em Ensino de Língua Portuguesa (2008) pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Mestre em Linguística Aplicada (2013) pela Universidade de Brasília. É professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico desde 2010, quando iniciou suas atividades no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás. Atualmente, leciona no Instituto Benjamin Constant. Tem experiência na área de Letras, atuando nos seguintes temas: Ensino e Aprendizagem de Línguas, Ensino de Línguas para Fins Específicos, Análise de Necessidades e de Interesses de Aprendizes de Línguas, Gêneros Textuais e Educação Especializada em Cegueira e Baixa Visão.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6615728395257943
Victor Luiz da Silveira. Possui graduação em Fonoaudiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003), graduação em Letras - Licenciatura em Português e Literaturas de Língua Portuguesa pela Universidade Estácio de Sá (2007), especialização em Língua Portuguesa e Linguística pela Universidade Estácio de Sá (2010), especialização em Línguas Indígenas Brasileiras pelo Museu Nacional/UFRJ (2012), Mestrado em Saúde Coletiva e doutorado em Linguística pela Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011). Atua como professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Benjamin Constant (IBC/MEC). Tem experiência na área de Linguística, desenvolvendo estudos nos seguintes temas: aquisição de linguagem oral e escrita e ensino de Língua Portuguesa.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4548100230023770
10. BIBLIOGRAFIA
FIGUEIREDO, Rosana Mendes Éleres de; KATO, Olívia Misae. Estudos Nacionais Sobre o Ensino para Cegos: uma Revisão Bibliográfica. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v. 21, n. 4, p. 477-488, Out.-Dez., 2015.
MARQUES, Luciana Pacheco et al. Analisando as pesquisas em educação especial no Brasil. Rev. bras. educ. espec., Marília , v. 14, n. 2, p. 251-272, ago. 2008 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382008000200008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 20 ago. 2019.