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I FLI - IBC 170 anos
Tarde circense no IBC
Foto do palco do Teatro Benjamin Constant e sobre ele dois artistas malabares e entre eles uma voluntária da plateia que participa da apresentação.
O terceiro dia da I FLI (18/10) terminou com palhaço que chora aos borbotões, com os jatos d'água caindo na plateia; com mulher delgada capaz de levantar alteres "pesadíssimos" na aparência; malabares coloridos voando ao redor de assistente recrutado entre o excelentíssimo público e muito mais. O riso solto, o grito de surpresa e até mesmo a incerteza do que acontecia, com a busca ao vizinho de cadeira (pai, mãe, irmão, ou amigo) para uma narrativa do que se passava, mostrou que a interação estava presente.
Por uns minutos, pais viraram crianças e as mentes abandonaram debates complexos, os significados e estéticas de discursos e letras, os relatos de enfrentamento e soluções de dilemas sociais, educacionais etc, para curtir a ludicidade de desafiar à gravidade, de acreditar na magia, de se iludir com as formas e conceitos... E as crianças presentes? Estas se sentiram incluídas no evento, com certeza.