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LITERATURA
Presidente do Instituto Fernando Sabino visita IBC
Da direita para a esquerda, Bernardo Sabino, Mauro Conceição; Carla Araujo; Alessandro Xavier, Ana Maria Nobrega; Fabiana Arruda e Geni Pinto.
O presidente do Instituto, Bernardo Sabino, filho do escritor e jornalista, esteve no Instituto Benjamin Constant, nesta segunda-feira (28/8). Ele foi recebido pelo diretor-geral, professor Mauro Conceição; pela chefe de gabinete, Carla Araujo; pela assessora da direção, Ana Maria Nobrega; pelo diretor do Departamento Técnico-Especializado (DTE), Alessandro Xavier; pela chefe da Divisão de Imprensa Braille (DIB), Fabiana Arruda e pela professora Geni de Abreu, Coordenadora de Revisão Braille (DIB).
Em reunião com representantes do Departamento Técnico-Especializado (DTE), Bernardo recebeu exemplares em braile de crônicas de Fernando Sabino, produzidos pela Imprensa Braille. O material será doado ao projeto Livro de Graça na Praça, com sede em Belo Horizonte, que este ano homenageia o escritor Fernando Sabino. Coordenado por Jose Mauro da Costa, o projeto já distribuiu cerca de cinco milhões de livros, desde que foi criado, em 2002. Neste ano, promoveu o 11º Concurso Internacional de Contos, Crônicas e Poesias do Livro de Graça na Praça, com textos alusivos à obra do escritor mineiro.
Incentivar a prática da leitura a partir dos livros do escritor mineiro é o principal objetivo do Instituto Fernando Sabino, criado em 2005, por iniciativa da família de Sabino. Presidida por Bernardo Sabino, o instituto promove uma série de atividades como feiras, oficinas, exposições, entre outras iniciativas que buscam divulgar a obra de um dos maiores nomes da literatura brasileira. Entre os principais trabalhos do escritor mineiro, estão O encontro marcado, O grande mentecapto, O homem nu, O menino no espelho, A faca de dois gumes, O tabuleiro de damas, entre outros.
“Estamos muito felizes por essa relação de parceria com o Instituto Benjamin Constant na divulgação da obra do meu pai, permitindo o acesso àquelas pessoas com deficiência visual. Esperamos que outras crônicas – além de Basta saber latim e Como nasce uma história – também possam ser publicadas em braile”, declarou Bernardo Sabino.