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DIA INTERNACIONAL
Mulheres e Meninas na Ciência: confira o trabalho de alunas e professoras do IBC
Card com fundo na cor azul escuro, em cor verde elementos gráficos que representam ciência e pesquisa. Em letras brancas "Instituto Benjamin Constant, Mulheres e Meninas na Ciência"
Criada em 2015 pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência é celebrada para mostrar a importância da participação e representatividade feminina na ciência e tecnologia. O IBC tem motivos de sobra para festejar, afinal alunas e professoras vêm se destacando ao longo dos anos em pesquisas e jornadas científicas.
Em dezembro de 2023, por exemplo, alunas da Educação Básica receberam menção honrosa na XXI Jornada Científica Jovens Talentos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Gleiciane Martins de Sousa, Júlia Cavalini Medeiros, Lorrany Vitória Régis de Assis e Maria Carolina Santos, do curso técnico em Artesanato Integrado à Educação de Jovens e Adultos (Proeja), apresentaram o podcast “Garotas cientistas do IBC: levando informação e conhecimentos através das tecnologias digitais acessíveis”, sob orientação dos professores de Informática Maria Luciene de Oliveira Lucas e Vitor Padilha Gonçalves.
E com o intuito de promover a curiosidade científica e fortalecer o conhecimento educacional com outras escolas, o IBC promove a I Semana de Ciência e Tecnologia. O evento, realizado em outubro, reuniu mobilizou a comunidade acadêmica do Instituto e recebeu cerca de 600 visitantes. Foram três dias de atividades que envolveram ciência, tecnologia, sustentabilidade e inclusão. A previsão é que a programação se repita neste ano.
Pesquisadoras – Além das atividades em sala de aula, professores e alunos dos cursos de pós-graduação – mestrado e especialização – também se dedicam à pesquisa. Durante o 10º Congresso Brasileiro de Educação Especial e do 13º Encontro Nacional de Pesquisadores da Educação Especial (XIII ENPEE), por exemplo, as pesquisadoras do IBC marcaram presença.
O evento, realizado em novembro, na Universidade Federal de São Carlos (SP), contou com a participação de 14 mulheres – entre professoras, alunas e ex-alunas do mestrado - na apresentação de Comunicação Científico-Audiovisual e de posters. (confira a lista completa no link)
Nos grupos de pesquisa do IBC, as mulheres também se destacam - dos 20 formados, 13 são liderados por elas:
- Grupo de Estudos e Pesquisas na Habilitação e Reabilitação da Pessoa com Deficiência Visual, liderado pela professora Margareth de Oliveira Olegario Teixeira;
- Grupo de Pesquisa sobre Audiodescrição (GPEAD), liderado pela professora Nadir da Silva Machado;
- Grupo de Pesquisas Linguísticas e Literárias no Contexto da Deficiência Visual, liderado pela professora Camila Sousa Dutton;
- Grupo de Estudo e Pesquisa de Orientação e Mobilidade Área da Educação e Saúde (GEPOM), liderado pela professora Regina Kátia Cerqueira Ribeiro;
- Grupo de Pesquisa Tecnologia Educacional e Deficiência Visual (GPTec), liderado pela professora Bianca Della Líbera da Silva;
- Grupo de Pesquisa sobre o Sistema Braille (GPESBRA), liderado pela professora Raffaela de Menezes Lupetina;
- Práticas Educativas na Deficiência Múltipla associada à Deficiência Visual, liderado pela professora Barbara Braga Wepler;
- Grupo de Estudos e Pesquisa em Adaptação, liderado pela professora Hylea de Camargo Vale Fernandes Lima;
- Inter-relações entre Corpo, Deficiência Visual/Surdocegueira, Expressão e Arte, liderado pela professora Arheta Ferreira de Andrade;
- Alfabetização, Linguagem e Processos de Aprendizagem na Deficiência Visual, liderado pela professora Fabiana Alvarenga Rangel;
- Laboratório de Pesquisas em Comunicação Alternativa Tátil (LABCÁTIL), liderado pela professora Flavia Daniela dos Santos Moreira;
- Trabalho, Arte, Educação, liderado pela professora Luciana Bernardinello;
- Computação Aplicada ao Desenvolvimento de Soluções Tecnológicas Acessíveis (COAS), liderado pela professora Joyce Miranda dos Santos.
Nos próximos dias, iremos publicar o perfil de algumas dessas meninas/mulheres que fazem pesquisa/ciência no IBC.
Margareth de Oliveira Olegario Teixeira