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ENFRENTAMENTO
Fiocruz inclui IBC em projeto de monitoramento da pandemia de Covid-19
Na foto, o diretor-geral do IBC, João Ricardo Figueiredo, e o diretor do DMR, Tadeu Madeira, acertam os detalhes da realização dos testes com a médica Elba Lemos, e o pesquisador Jonathan Gonçalves (do Instituto Oswaldo Cruz), e a arquiteta de biossegurança e segurança do trabalho da Fiocruz, Renata Lapa.
A participação no projeto de pesquisa é voluntária e os primeiros a serem testados serão os profissionais que já retornaram ao trabalho presencial. A equipe da Fiocruz, composta por 12 profissionais, irá verificar a presença de anticorpos anti-SARS-Cov-2 em amostras de sangue coletadas por punção digital utilizando kits de testes rápidos IgM/IgG do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), que é a unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) responsável pela pesquisa, inovação, desenvolvimento tecnológico e pela produção de vacinas, reativos e biofármacos para atender, prioritariamente, as demandas de saúde pública nacional.
O trabalho será coordenado pela pesquisadora Elba Regina Sampaio de Lemos, autora do projeto intitulado A retomada da atividade laboral presencial em momento de pandemia pela COVID-19 em instituições de ensino para deficientes visuais e de espetáculos artísticos no Rio de Janeiro que, além do IBC, incluiu os funcionários do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. "Nosso objetivo foi desenvolver uma metodologia que auxiliasse na vigilância da pandemia neste momento em que as instituições públicas retomam, gradativamente, o trabalho presencial", explicou a dra. Elba.
Os voluntários cujo IgM der negativo receberão o laudo na hora; os que testarem positivo serão submetidos ao swab para realização do teste molecular (RT-PCR), a ser encaminhado para a Fiocruz, que liberará o resultado no prazo máximo de 72 horas. "É importante frisar que todas as pessoas que estiverem com sintomas de Covid serão submetidas ao teste molecular, independentemente do resultado do teste rápido para que se tenha logo o diagnóstico de uma possível infecção", completou a coordenadora do projeto.
Todos os participantes da pesquisa serão testados duas vezes — a segunda, 30 dias após a primeira testagem. Assim, mesmo aqueles que tiveram IgM negativo no primeiro teste serão reavaliados para saber se tiveram contato com o vírus no espaço de tempo de duração do projeto no Instituto.
"Isto é vigilância epidemiológica. Os resultados do trabalho vão subsidiar o Instituto na tomada de medidas para manter a epidemia sob controle entre seus profissionais, como maior rigor na cobrança do uso de máscaras, de distanciamento social etc. Além disso, aproveitaremos a presença da nossa equipe no IBC para avaliar o status vacinal dos servidores e funcionários, por meio da análise das cadernetas de vacinação", completou Elba.
"Agradecemos imensamente à Fiocruz, em especial à Dra. Elba pela sensibilidade em nos incluir neste projeto. Sem dúvida este será um serviço da maior importância à nossa comunidade acadêmica, pois o monitoramento dos nossos servidores e funcionários vai nos ajudar a criar um ambiente mais seguro para receber nossos alunos quando retornarmos às atividades presenciais", disse o diretor-geral do IBC, João Ricardo Melo Figueiredo, que participou na última quarta-feira de uma reunião com a equipe de pesquisadores para tratar da logística da realização dos testes (passe o mouse sobre a foto para ler a legenda).
Fique atento:
Neste primeiro dia de teste serão agendados no máximo 60 atendimentos, das 8h30 às 13h30. Todos os participantes precisarão assinar um termo de consentimento livre e esclarecido em atendimento às exigências do CEP/Fiocruz a ser disponibilizado na hora. É importante também que os voluntários levem suas carteiras de vacinação para que recebam as orientações dos técnicos da Fiocruz sobre o grau de imunização que apresentam contra as diversas doenças para as quais há vacinas oferecidas pelo sistema público de saúde.
A participação no projeto de pesquisa é voluntária e os primeiros a serem testados serão os profissionais que já retornaram ao trabalho presencial. A equipe da Fiocruz, composta por 12 profissionais, irá verificar a presença de anticorpos anti-SARS-Cov-2 em amostras de sangue coletadas por punção digital utilizando kits de testes rápidos IgM/IgG do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), que é a unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) responsável pela pesquisa, inovação, desenvolvimento tecnológico e pela produção de vacinas, reativos e biofármacos para atender, prioritariamente, as demandas de saúde pública nacional.
O trabalho será coordenado pela pesquisadora Elba Regina Sampaio de Lemos, autora do projeto intitulado A retomada da atividade laboral presencial em momento de pandemia pela COVID-19 em instituições de ensino para deficientes visuais e de espetáculos artísticos no Rio de Janeiro que, além do IBC, incluiu os funcionários do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. "Nosso objetivo foi desenvolver uma metodologia que auxiliasse na vigilância da pandemia neste momento em que as instituições públicas retomam, gradativamente, o trabalho presencial", explicou a dra. Elba.
Os voluntários cujo IgM der negativo receberão o laudo na hora; os que testarem positivo serão submetidos ao swab para realização do teste molecular (RT-PCR), a ser encaminhado para a Fiocruz, que liberará o resultado no prazo máximo de 72 horas. "É importante frisar que todas as pessoas que estiverem com sintomas de Covid serão submetidas ao teste molecular, independentemente do resultado do teste rápido para que se tenha logo o diagnóstico de uma possível infecção", completou a coordenadora do projeto.
Todos os participantes da pesquisa serão testados duas vezes — a segunda, 30 dias após a primeira testagem. Assim, mesmo aqueles que tiveram IgM negativo no primeiro teste serão reavaliados para saber se tiveram contato com o vírus no espaço de tempo de duração do projeto no Instituto.
"Isto é vigilância epidemiológica. Os resultados do trabalho vão subsidiar o Instituto na tomada de medidas para manter a epidemia sob controle entre seus profissionais, como maior rigor na cobrança do uso de máscaras, de distanciamento social etc. Além disso, aproveitaremos a presença da nossa equipe no IBC para avaliar o status vacinal dos servidores e funcionários, por meio da análise das cadernetas de vacinação", completou Elba.
"Agradecemos imensamente à Fiocruz, em especial à Dra. Elba pela sensibilidade em nos incluir neste projeto. Sem dúvida este será um serviço da maior importância à nossa comunidade acadêmica, pois o monitoramento dos nossos servidores e funcionários vai nos ajudar a criar um ambiente mais seguro para receber nossos alunos quando retornarmos às atividades presenciais", disse o diretor-geral do IBC, João Ricardo Melo Figueiredo, que participou na última quarta-feira de uma reunião com a equipe de pesquisadores para tratar da logística da realização dos testes (passe o mouse sobre a foto para ler a legenda).
Fique atento:
Neste primeiro dia de teste serão agendados no máximo 60 atendimentos, das 8h30 às 13h30. Todos os participantes precisarão assinar um termo de consentimento livre e esclarecido em atendimento às exigências do CEP/Fiocruz a ser disponibilizado na hora. É importante também que os voluntários levem suas carteiras de vacinação para que recebam as orientações dos técnicos da Fiocruz sobre o grau de imunização que apresentam contra as diversas doenças para as quais há vacinas oferecidas pelo sistema público de saúde.