Notícias
GSI/PR participa de seminário internacional sobre Fronteira e Bioeconomia na Amazônia Legal
Nos dias 21 e 22 de março, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR) participou do Seminário Internacional: Fronteira e Bioeconomia na Amazônia Legal, promovido pelo MIDR, no auditório da Superintendência da Zona Franca de Manaus.
O evento contou em sua abertura com a participação de autoridades dos entes federativos, dentre eles o Ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), Waldez Goes, os Governadores do Amazonas e Acre e o Secretário-Executivo do GSI/PR, General de Divisão Ivan de Sousa Corrêa Filho.
O Secretário Executivo do GSI/PR ressaltou importância da integração de esforços com o MIDR para fortalecimento do binômio Segurança e Desenvolvimento, necessária à edificação de uma fronteira amazônica cada vez mais próspera, estável e sustentável.
O GSI e o MIDR desenvolvem parcerias sólidas em dois eixos de atuação, por meio das ações integradas entre o Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF) e a Comissão para Desenvolvimento e Integração da Faixa de Fronteira (CDIF), e ainda por meio do esforço cooperado no grupo de trabalho interministerial para elaboração da Política Nacional de Fronteiras. Foram realizadas ainda articulações com a Diretora Executiva da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) para aproveitamento mútuo das possibilidades do PPIF e do Observatório Regional Amazônico (ORA).
O GSI/PR moderou uma Mesa Temática sobre a faixa de fronteira da Amazônia Legal. Nas apresentações foram destacadas temáticas com foco na cooperação mútua entre segurança e desenvolvimento, que são indissociáveis e indispensáveis para superar os desafios que se apresentam na faixa de fronteira da Amazônia Legal.
O evento representou um avanço nos esforços interinstitucionais, constituindo em oportunidade para ampliação do debate, com ênfase nas particularidades da faixa de fronteira da Amazônia Legal, para o aprimoramento de ideias que certamente serão aproveitadas doravante na elaboração da Estratégia Nacional de Fronteiras, sobretudo no eixo estruturante desenvolvimento sustentável, em que a bioeconomia se apresenta como alternativa viável e inovadora sobre a perspectiva regional, alcançando comunidades tradicionais e populações transfronteiriças, especialmente nessas áreas mais remotas e carentes de oportunidades.