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SPU e CEF entregam 428 casas na Cidade de Deus
Publicado em
10/07/2008 06h00
Atualizado em
28/05/2015 13h09
Brasília, 10/07/2008 - Os antigos moradores da comunidade da Cidade de Deus, conhecida como Rocinha II, no Rio de Janeiro, receberam 428 unidades habitacionais em cerimônia realizada na quarta-feira, 9 de julho.
As casas foram construídas como resultado da parceria da secretaria do Patrimônio da União (SPU), do Ministério do Planejamento, com a Caixa Econômica Federal (CEF), prefeitura do Rio de Janeiro e a Secretaria da Igualdade Racial e integram uma ação de inclusão social dos moradores de uma área que tem, hoje, cerca de 50 mil habitantes, com sete favelas nas proximidades.
Para o representante da SPU à cerimônia, o diretor de Destinação Patrimonial, Luciano Roda, trata-se de uma grande vitória das parcerias dos poderes públicos com a população organizada, feitas para garantir a conquista de direitos. Esta perspectiva ganha relevância quando se consideram os índices de desenvolvimento humano da Rocinha II, tidos como um dos menores de todo o estado do Rio de Janeiro. Em um terreno alagadiço, com baixas condições sanitárias e de moradia, foram erguidos barracos de papelão e plástico.
A cerimônia da entrega das chaves e dos documentos das primeiras 428 casas (de um total de 618) contou com as presenças do ministro da Secretaria especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Edson Santos, da presidente da CEF, Maria Fernanda Ramos Coelho, do secretário municipal de Habitação, Paulo Andrade da Silva, do superintendente regional da CEF, José Domingos Vargas, além do diretor de Destinação Patrimonial da SPU e de representantes da comunidade.
As casas foram construídas como resultado da parceria da secretaria do Patrimônio da União (SPU), do Ministério do Planejamento, com a Caixa Econômica Federal (CEF), prefeitura do Rio de Janeiro e a Secretaria da Igualdade Racial e integram uma ação de inclusão social dos moradores de uma área que tem, hoje, cerca de 50 mil habitantes, com sete favelas nas proximidades.
Para o representante da SPU à cerimônia, o diretor de Destinação Patrimonial, Luciano Roda, trata-se de uma grande vitória das parcerias dos poderes públicos com a população organizada, feitas para garantir a conquista de direitos. Esta perspectiva ganha relevância quando se consideram os índices de desenvolvimento humano da Rocinha II, tidos como um dos menores de todo o estado do Rio de Janeiro. Em um terreno alagadiço, com baixas condições sanitárias e de moradia, foram erguidos barracos de papelão e plástico.
A cerimônia da entrega das chaves e dos documentos das primeiras 428 casas (de um total de 618) contou com as presenças do ministro da Secretaria especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Edson Santos, da presidente da CEF, Maria Fernanda Ramos Coelho, do secretário municipal de Habitação, Paulo Andrade da Silva, do superintendente regional da CEF, José Domingos Vargas, além do diretor de Destinação Patrimonial da SPU e de representantes da comunidade.