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ARQUIVO NACIONAL
Arquivo Nacional reforça ações de Controle de Riscos por conta da ameaça de chuvas intensas no Rio de Janeiro
Imagem: diretora-geral adjunta do Arquivo Nacional, Gecilda Esteves, e o diretor de Gestão Interna Substituto, Márcio Médici, acompanhados do chefe da Segurança, Marcelo da Silva, e de representantes da R7 Facilities, a engenheira civil Sirlene de Souza e o engenheiro Eduardo Romano.
A diretora-geral adjunta do Arquivo Nacional, Gecilda Esteves, e o diretor de Gestão Interna Substituto, Márcio Médici, acompanhados do chefe da Segurança, Marcelo da Silva, e de representantes da R7 Facilities, empresa responsável pela manutenção predial, a engenheira civil Sirlene de Souza e o engenheiro Eduardo Romano, realizaram vistoria na manhã desta sexta-feira (22/3), na unidade do órgão no Rio de Janeiro.
A vistoria teve como propósito verificar as condições do complexo arquitetônico local após o início das chuvas e certificar que os protocolos para prevenção de problemas decorrentes dos efeitos climáticos adversos foram implementados.
Não foram verificadas intercorrências após o primeiro dia de chuvas intensas na cidade. Como previsto no protocolo, a equipe segue em alerta máximo.
A nova ação de mitigação de riscos, que foi implementada pelo órgão em novembro de 2023, busca lidar com os efeitos das situações climáticas extremas, como a prevista para o município do Rio de Janeiro a partir desta sexta-feira.
“Desde a implantação das ações de controle de riscos, temos conseguido assegurar que nenhum acervo tenha sua integridade violada. Não se trata apenas de um plano de medidas emergenciais para situações extremas, mas sim um acompanhamento sistemático para minimizar ou até mesmo eliminar os efeitos de fenômenos climáticos cotidianos e imprevisíveis para nosso acervo, nossas instalações, bem como das pessoas que trabalham e utilizam os serviços do órgão”, explica Gecilda Esteves.
Nos últimos meses, foram desenvolvidas ações de manutenção, como a limpeza de calhas e bueiros, o desentupimento de dutos, o reforço de ações de vedação de janelas, a pintura impermeabilizante do telhado e a forração do piso do Bloco F, entre outros. Também foram movimentadas 18 mil caixas com acervo para áreas de depósito mais seguras, além do estabelecimento de protocolos ligados à logística dos prédios, possibilitando uma estratégia mais eficaz para casos emergenciais.
O monitoramento da situação do prédio permanecerá sendo realizado durante todo o fim de semana, a partir de equipes plantonistas, com relatórios enviados à Direção-Geral do Arquivo Nacional e ao Gabinete do MGI. As atividades no Rio de Janeiro foram suspensas nesta sexta-feira, segundo determinação da diretora-geral do AN em alinhamento com a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.
Com informações da Assessoria de Comunicação do Arquivo Nacional.