Notícias
GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Ministra Esther participa de formatura de alunos de Gestão Pública da UnB
A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, participou nesta segunda-feira (15/5) da formatura dos alunos do curso de Gestão de Políticas Públicas da Universidade de Brasília (UnB). A ministra Esther foi escolhida como patronesse da turma e agradeceu o convite. “O ministério foi pensado na transição para melhorar as políticas públicas. Ser convidada para uma turma que tem tudo a ver com a missão do ministério é um grande prazer para mim”, afirmou a ministra durante a cerimônia de formatura.
A chefe do Departamento de Gestão de Políticas Públicas, professora Christiana Soares de Freitas, lembrou que o curso foi criado em 2009 dentro do programa Reuni (Reestruturação e Expansão das Universidades Federais), lançado durante a segunda gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Fico feliz que a ministra venha aqui participar dessa formatura em um novo momento de revitalização do Estado”, afirmou a professora.
“É um orgulho ter como patronesse a primeira ministra da Gestão do governo federal, ela também uma acadêmica, e estarmos nos formando em um momento de revalorização do serviço público”, afirmou Ana Carolina Soares, aluna oradora da turma.
Missão do Ministério
Em seu discurso, a ministra falou da missão do Ministério da Gestão, criado por decisão do presidente Lula durante a transição. “O ministério tem a missão de ampliar as capacidades do Estado, para prover políticas públicas de qualidade, inclusivas e com respeito a diversidade”, disse.
“O ministério é visto em geral como um ministério-meio mas ele tem um fim último: o desenvolvimento do país. Enquanto docente, direcionei minhas pesquisas a pensar o papel do gasto público como mecanismo de desenvolvimento. Sou uma defensora do gasto com qualidade, um gasto que alcança os grupos mais vulneráveis, amenizando desigualdades estruturais. Não há dilema entre o gasto social e o crescimento, ao contrário, há complementariedades e sinergias”.
A ministra criticou novamente o “dogma da gestão anterior de que o desenvolvimento será resultado natural do recuo das fronteiras do Estado”. “Para vocês que hoje se formam como gestores de políticas públicas, deixo a mensagem que temos trabalhado na construção de um novo paradigma de atuação do Estado, que promova desenvolvimento econômico, social e ambiental para o Brasil”.