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Reuniões interministeriais e diálogo com parlamentares são destaques da agenda da Gestão
Ministra Esther Dweck participou no, Palácio do Planalto, da 17ª reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), aberta pelo presidente Lula. Foto: Adalberto Marques/MGI
A semana da ministra da Gestão, Esther Dweck, começou com participação no café da manhã das ministras do governo Lula, oferecido pela ministra das Mulheres, Aparecida Gonçalves. O encontro serviu para aproximar ainda mais as dirigentes das pastas. Além de Dweck, prestigiaram o café a ministra da Igualdade Racial, Anielle da Silva; dos Povos Indígenas, Sônia Santos; da Saúde, Nísia Trindade; do Turismo, Daniela Carneiro; e do Esporte, Ana Moser.
Ainda na segunda-feira, Dweck participou de reunião, no Ministério do Planejamento, com a ministra Simone Tebet. Na pauta, assuntos referentes à Junta de Execução Orçamentária. À tarde, a ministra prestigiou a Cerimônia de Sanção ao Projeto de Lei nº 1085/2023, que trata da igualdade salarial e remuneratória entre mulheres e homens e altera a Consolidação das Leis do Trabalho.
Na terça-feira, a ministra recebeu em audiência, o Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida. Em seguida se reuniu com o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres, Rafael Vitale. No período da tarde, Dweck se reuniu com o deputado federal Fernando Monteiro (PP/PE) e também com o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração, Fabrício Barbosa.
Já na quarta, a ministra participou, ao lado do presidente Lula e da ministra da Saúde, Nísia Andrade, da 17ª Conferência Nacional de Saúde. Representantes da sociedade civil, entidades, fóruns regionais, movimentos sociais e organizações estiveram reunidos para debater e construir conjuntamente as políticas públicas e propostas que irão nortear as ações e decisões do Governo Federal para o SUS nos próximos anos.
No mesmo dia, Dweck participou de audiência pública com o Governador de Rondônia, Marcos Rocha. Em seguida, se reuniu com o Senador Zequinha Marinho (PODEMOS/PA) e depois com o ex-advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. No período da tarde, recebeu a senadora Teresa Leitão (PT/PE), a deputada federal Erika Kokay (PT/DF) e o prefeito do Recife, João Campos. Também esteve com a presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, reitora Maria Leopoldina.
Na quinta-feira, a ministra participou no, Palácio do Planalto, da 17ª reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), aberta pelo presidente Lula. Criado em 2004, o Conselho estava sem funcionar havia 7 anos e volta com a missão de construir uma nova política industrial para o Brasil, de caráter inovador, sustentável e inclusivo socialmente.
Também na quinta, Dweck recebeu para reunião o senador Randolfe Rodrigues (Sem partido-AP) e o deputado Alexandre Lindenmeyer. (PT/RS) Em seguida se reuniu no gabinete com o governador do Ceará, Elmano de Freitas. No final da tarde, a ministra recebeu a visita do professor e doutor holandês MarijnJanssen, da Universidade de Tecnologia de Delft. Na oportunidade o professor proferiu palestra sobre engenharia de sistemas e serviços e os desafios da digitalização para o setor público.
Valorização da universidade pública
No encerramento da semana, na sexta-feira, Dweck, participou da cerimônia de posse, no Ministério da Educação, de três reitores de universidades: Margarida de Aquino Cunha, reconduzida ao cargo na Universidade Federal do Acre (Ufac) e os reitores Marinalva Vieira Barbosa, da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e José da Costa Filho, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRJ). Ambos tomam posse pela primeira vez.
“Sabemos quanto essas posses são representativas da mudança que estamos vivendo, da esperança e futuros melhores para nossas universidades. Passamos por um período muito ruim, triste e as universidades se tornaram um oásis de esperança de continuar se transformando. A universidade sempre teve esse papel, mas conseguiu se potencializar na sua capacidade de transformação social”, ressaltou Dweck.