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Situação volumétrica dos reservatórios das hidrelétricas da CHESF – 19/08/2019
Estamos iniciando uma atividade semanal de informação, aos interessados, dos estágios em que se encontram os níveis de acumulações volumétricas dos principais reservatórios da Chesf, na bacia do rio São Francisco. No caso específico da região do Submédio São Francisco - local onde é gerada a maior parte da energia elétrica do Nordeste - os reservatórios, principalmente o de Sobradinho, acumulam água no período de novembro a abril, para disponibilizarem os volumes acumulados, no processo de regularização das vazões do Velho Chico, no período de maio a outubro. Estamos no dia 19/08/2019, portanto, em período no qual os reservatórios estão na fase de disponibilização volumétrica.
19/08/2019
Reservatório |
Data |
Afluência m³/s |
Defluência m³/s |
Volume atual (%) |
Volume ano anterior (%) |
Três Marias |
15/08 |
122 |
454 |
71,04 |
40,97 |
Sobradinho |
15/08 |
580 |
814 |
42,32 |
30,25 |
Itaparica |
15/08 |
720 |
722 |
36,57 |
21,42 |
Xingó* |
15/08 |
606 |
801 |
- |
- |
* - Não há percentuais acumulados, tendo em vista o rio correr, em seu leito, a fio d´água
09/08/2019
Reservatório |
Data |
Afluência m³/s |
Defluência m³/s |
Volume atual (%) |
Volume ano anterior (%) |
Três Marias |
07/08 |
146 |
462 |
72,74 |
41,75 |
Sobradinho |
07/08 |
590 |
810 |
42,86 |
31,08 |
Itaparica |
07/08 |
770 |
976 |
38,12 |
21,97 |
Xingó* |
07/08 |
783 |
806 |
- |
- |
* - Não há percentuais acumulados, tendo em vista o rio correr, em seu leito, a fio d´água
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Fonte: Chesf
http://www.chesf.gov.br/SistemaChesf/Pages/GestaoRecursosHidricos/GestaoRecursosHidricos.aspx
Fonte: ANA
http://www3.ana.gov.br/portal/ANA/sala-de-situacao/sao-francisco/sao-francisco-boletim-diario
COMENTÁRIOS
João Suassuna – Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco
A partir de maio é iniciado o período de estiagem na bacia do Rio São Francisco. Continuaremos os informes volumétricos semanais, obtidos nos postos de observações localizados ao longo de sua bacia hidrográfica; das capacidades das represas de Três Marias, Sobradinho e Boqueirão de Cabaceiras (fonte de abastecimento de Campina Grande), bem como da situação volumétrica das principais represas geradoras de energia do País.
Com o encerramento da quadra chuvosa na bacia do São Francisco, as vazões do rio começam também a diminuírem. Com isso, as represas existentes na calha do rio tendem à queda de suas capacidades. Três Marias, por exemplo, está com uma afluência de 122 m³/s (na semana passada estava em 146 m³/s) e uma defluência de 454 m³/s (na semana passada estava em 462 m³/s). Esse balanço volumétrico resultou em diminuição do percentual de sua capacidade para 71,04%. Na semana anterior Três Marias estava em 72,74%. Portanto, uma queda de 1,70% em uma semana.
A afluência em Sobradinho caiu para 580 m³/s (na semana anterior era de 590 m³/s). A sua defluência subiu para 814 m³/s (na semana anterior era de 810 m³/s). Nas atuais condições de gestão hídrica, Sobradinho está diminuindo a sua capacidade volumétrica. Atualmente, ela está em 42,32% (na semana anterior estava com 42,86%). Portanto, uma queda de 0,54% na semana em curso.
O percentual das capacidades dos reservatórios das regiões Centro Oeste/Sudeste (os mais importantes do País em termos de geração elétrica) está caindo na semana em curso (19/08), estando em cerca de 42,20 – 18/08/2019. Na semana anterior era de 44,04 – 07/08/2019 (dados ONS), portanto uma queda de 1,84% em uma semana . Desde o início do mês de agosto que as tarifas de energia elétrica estão sendo cobradas com “bandeira vermelha”, devido à crise hídrica existente nos reservatórios das usinas hidrelétricas.
Na Paraíba, o abastecimento de água de Campina Grande voltou à normalidade, com as águas provenientes da represa de Boqueirão de Cabaceiras (411,6 milhões de m³ de capacidade). No entanto, a referida represa começou a depreciar sua capacidade volumétrica, baixando seu percentual acumulatório a níveis preocupantes, mesmo com as águas da Transposição voltando a fluir pelo Eixo Leste do projeto, em sua direção. Os dados sobre os bombeamentos do Eixo Leste do projeto estão chegando de forma controversa. Informações de 31/07/2019 deram conta de que as águas do São Francisco deixaram de fluir pelo Eixo Leste do projeto, e de que o Cariri paraibano será abastecido, doravante, através do açude Cordeiro, existente no município do Congo. Mais recentemente (17/08/2019), notícias dão conta de que o bombeamento do Eixo Leste foi suspenso em virtude de problemas ocorridos numa barragem no sertão do Moxotó. Esses fatos são sintomas claros da falta de gestão dos volumes que estão sendo bombeados, da represa de Itaparica, em direção a Campina Grande. Os açudes de Poções (município de Monteiro) e Camalaú (município de Camalaú), na Paraíba, rota obrigatória das águas do Rio São Francisco em direção a Campina Grande, estão com seus percentuais de acumulação de 5,31 % e 6,13%, respectivamente (19/08). Isso reflete a necessidade de investidas urgentes, por parte do poder público federal e estadual, e da bancada política paraibana, visando à solução desse problema. Essa situação está sendo agravada, ainda, pelo início dos abastecimentos aos municípios pernambucanos de Sertânia, Arcoverde, Pesqueira, Brejo da Madre de Deus, Belo Jardim, Alagoinha, Tacaimbó, São Bento do Una e Sanharó, por intermédio da adutora de Moxotó, cuja captação da água é da mesma fonte que abastece Campina Grande e 18 municípios do seu entorno, ou seja, o Eixo Leste da Transposição. Além do mais, uma decisão tomada pelas autoridades no início de março do corrente ano, aumentou o grau de incertezas, dos campinenses, em relação à existência de volumes necessários ao abastecimento futuro de Campina. Apesar da ineficiente gestão hídrica existente no projeto da Transposição, o poder público autorizou parte dos volumes bombeados de Itaparica, para o uso na irrigação de meio hectare em áreas próximas ao canal. Com esses usos extras, segundo a Aesa, na semana (19/08), o percentual volumétrico total de Boqueirão caiu para 22,08% (na semana anterior era de 22,81%). Portanto, na semana em curso houve uma queda na capacidade da represa de 0,73%. Quando descontados, daquele total, o percentual equivalente ao volume morto da represa (8,20%), Boqueirão totaliza um volume útil de apenas 13,88%. Um volume que preocupa sobremaneira, para o atendimento das demandas hídricas de uma população estimada em cerca de 800 a um milhão de pessoas (a população de Campina Grande e mais 18 municípios de seu entorno).
Com a situação hídrica de Boqueirão apresentando cuidados, acendeu a luz de alerta sobre a capacidade de a represa vir abastecer Campina Grande, por intermédio dos volumes oriundos da Transposição. Como aqui relatado, já existem claros indícios de interrupção do fluxo das águas do São Francisco, na região de Monteiro, por falta de manutenção no Eixo Leste do projeto, fato que vem dificultando a vazão normal das águas naquela localidade. Notem que a capacidade do açude está limitada e em fase de declínio, o que não se justifica, pois as águas do Velho Chico estão fluindo, via Eixo Leste do projeto, pelo menos há dois anos. Portanto, a depreciação volumétrica de Boqueirão é a prova, mais do que clara, de que as águas do São Francisco não estão afluindo àquela represa conforme deveriam. Para complicar ainda mais a situação, no dia 08/07 a AESA autorizou o aumento da defluência de Boqueirão, em direção ao açude de Acauã, em cerca de 2 m³/s, durante 45 dias, visando a recuperação desta represa. A meta é incorporar ao açude de Acauã, um volume adicional, oriundo de Boqueirão, de aproximadamente 20 milhões de m³. No caso em questão, a incipiente gestão hídrica, em Boqueirão, fica novamente evidenciada. É nesse cenário de incertezas nos usos dos volumes da Transposição, em Campina Grande, cujos investimentos já superam a casa dos 10 bilhões de reais, que se torna necessária à demonstração, por parte do poder público, da viabilidade técnica e econômica dessa obra, cujas críticas a ela direcionadas, sempre se mostraram desfavoráveis quanto à necessidade de sua existência. Portanto, essas dificuldades no abastecimento de Campina e 18 municípios de seu entorno, são reais e de difícil solução, não sendo por falta de aviso que se tenha chegado a elas!
Motivada por um acréscimo de 2 m³/s, oriundos de Boqueirão, a represa Acauã encontra-se atualmente com o seu percentual volumétrico com cerca de 10,72%(19/08) e em fase de ascensão. Na semana anterior era de 9,60%. Um acréscimo de 1,12% em uma semana. Quando descontados, daquele total, o percentual equivalente ao seu volume morto (8,00%), Acauã perfaz um volume útil de 2,72% (na semana anterior era de 1,60%), havendo, em uma semana, um ganho percentual de 1,12% . Nessa perspectiva, a represa de Acauã, apesar de ter saído da condição de volume morto, ainda traz enormes prejuízos ao atendimento das demandas hídricas de 14 municípios do Estado que são por ela atendidos, além de dificultar o acesso aos volumes necessários ao projeto Acauã-Araçagi, ora em execução na Paraíba.
Em relação ao Eixo Norte da Transposição, novas previsões governamentais dão conta de que os paraibanos, norte riograndenses e cearenses só irão receber as águas desse eixo do projeto, a partir de 2020.
O período é de estiagem na bacia do rio do Rio São Francisco. A seguir, são informados os volumes que fluíram, na semana em curso, nos postos de observações volumétricas entre Três Marias e a foz do Velho Chico (19/08). Na UHE de Três Marias, que na semana passada estava em 462 m³/s, nessa semana caiu para 454 m³/s. No posto de São Romão, que na semana anterior estava com 657 m³/s, na atual caiu para 522 m³/s; no de São Francisco, que na semana anterior estava com 657 m³/s, na atual caiu para 640 m³/s; no de Bom Jesus da Lapa, que na semana anterior estava com 706 m³/s, na atual caiu para 693 m³/s; no posto de Morpará, que na semana anterior estava com 751 m³/s, nessa semana caiu para 736 m³/s; no posto de Juazeiro, que na semana passada estava com 880 m³/s, na atual permaneceu com 880 m³/s e em Propriá, que na semana anterior estava com 842 m³/s, na atual caiu para 833 m³/s.
Abaixo, as informações dos postos de mensuração de vazões do rio, sob a responsabilidade da Chesf, a fim de que se tenha uma ideia dos volumes afluentes na represa de Sobradinho nos próximos dias, bem como as vazões regularizadas no Submédio e Baixo São Francisco:
Dia 19/08: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 454m³/s; São Romão 522m³/s; São Francisco – 640 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 693 m³/s; Morpará – 736m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 880 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 833 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 09/08: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 462m³/s; São Romão 657 m³/s; São Francisco – 657 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 706 m³/s; Morpará – 751m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 880 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 842 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 02/08: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 461m³/s; São Romão 530 m³/s; São Francisco – 665 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 715 m³/s; Morpará – 755 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 870 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 863 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 29/07: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 461m³/s; São Romão 530 m³/s; São Francisco – 675 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 715 m³/s; Morpará – 760 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 860 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 851 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 19/07: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 452m³/s; São Romão 548 m³/s; São Francisco – 685 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 758 m³/s; Morpará – 775 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 934 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 884 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 12/07: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 456 m³/s; São Romão 548 m³/s; São Francisco – 685 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 758 m³/s; Morpará – 795 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 934 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 992 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 05/07: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 451 m³/s; São Romão 548 m³/s; São Francisco – 706 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 758 m³/s; Morpará – 810 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 921 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 863 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 28/06: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 452 m³/s; São Romão 561 m³/s; São Francisco – 726 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 758 m³/s; Morpará – 785 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 921 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 833 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 21/06: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 403 m³/s; São Romão 537 m³/s; São Francisco – 701 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 758 m³/s; Morpará – 775 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 916 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 839 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 14/06: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 398 m³/s; São Romão 528 m³/s; São Francisco – 670 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 758 m³/s; Morpará – 785 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.003 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 872 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 07/06: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 351 m³/s; São Romão 518 m³/s; São Francisco – 695 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 758 m³/s; Morpará – 805 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.048 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 827 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 31/05: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 301 m³/s; São Romão 513 m³/s; São Francisco – 695 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 850 m³/s; Morpará – 1.080 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.105 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 833 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 24/05: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 249 m³/s; São Romão 706 m³/s; São Francisco – 1.030 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 785 m³/s; Morpará – 815 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.105 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 845 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 17/05: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 195 m³/s; São Romão 354 m³/s; São Francisco – 645 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 803 m³/s; Morpará – 1.051 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.116 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 905 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 10/05: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 183 m³/s; São Romão 501 m³/s; São Francisco – 907 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 812 m³/s; Morpará – 846 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.105 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 839 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 03/05: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 149 m³/s; São Romão 440 m³/s; São Francisco – 655 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 890 m³/s; Morpará – 1.170 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 934 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 930 m³/s. (dados da Chesf)
Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de Três Marias, São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa, Morpará, Juazeiro e Propriá, de novembro de 2018 a abril de 2019.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa, Morpará, Juazeiro e Propriá, de maio de 2018 a outubro de 2018.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de novembro de 2017 a abril de 2018.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de maio de 2017 a outubro de 2017.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de novembro de 2016 a abril de 2017.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de junho a outubro de 2016.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de fevereiro a maio de 2016.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco ao longo dos anos
2012
http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_97.html
2013
http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_21.html
2014
http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_22.html
2015
http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_25.html
2016
http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_72.html
2017
http://www.suassuna.net.br/2018/10/situacao-volumetrica-dos-reservatorios.html
2018
http://www.suassuna.net.br/2019/02/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_8.html