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Situação volumétrica dos reservatórios das hidrelétricas da CHESF – 13/09/2019
Represa de Sobradinho, BA
Estamos iniciando uma atividade semanal de informação, aos interessados, dos estágios em que se encontram os níveis de acumulações volumétricas dos principais reservatórios da Chesf, na bacia do rio São Francisco. No caso específico da região do Submédio São Francisco - local onde é gerada a maior parte da energia elétrica do Nordeste - os reservatórios, principalmente o de Sobradinho, acumulam água no período de novembro a abril, para disponibilizarem os volumes acumulados, no processo de regularização das vazões do Velho Chico, no período de maio a outubro. Estamos no dia 13/09/2019 , portanto, em período no qual os reservatórios estão na fase de disponibilização volumétrica.
13/09/2019
Reservatório |
Data |
Afluência m³/s |
Defluência m³/s |
Volume atual (%) |
Volume ano anterior (%) |
Três Marias |
11/09 |
88 |
458 |
65,30 |
37,33 |
Sobradinho |
11/09 |
490 |
921 |
39,79 |
27,28 |
Itaparica |
11/09 |
750 |
870 |
31,16 |
20,86 |
Xingó* |
11/09 |
682 |
803 |
- |
- |
* - Não há percentuais acumulados, ten
d
o em vista o rio correr, em seu leito, a fio
d
´água
06/09/2019
Reservatório |
Data |
Afluência m³/s |
Defluência m³/s |
Volume atual (%) |
Volume ano anterior (%) |
Três Marias |
04/09 |
101 |
456 |
66,88 |
39,29 |
Sobradinho |
04/09 |
500 |
887 |
40,65 |
29,04 |
Itaparica |
04/09 |
730 |
795 |
31,76 |
21,79 |
Xingó* |
04/09 |
740 |
806 |
- |
- |
* - Não há percentuais acumulados, ten
d
o em vista o rio correr, em seu leito, a fio
d
´água
_
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Fonte: Chesf
http://www.chesf.gov.br/SistemaChesf/Pages/GestaoRecursosHidricos/GestaoRecursosHidricos.aspx
Fonte: ANA
http://www3.ana.gov.br/portal/ANA/sala-de-situacao/sao-francisco/sao-francisco-boletim-diario
COMENTÁRIOS
João Suassuna – Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco
A partir de maio é iniciado o período de estiagem na bacia do Rio São Francisco. Continuaremos os informes volumétricos semanais, obtidos nos postos de observações localizados ao longo de sua bacia hidrográfica; das capacidades das represas de Três Marias, Sobradinho e Boqueirão de Cabaceiras (fonte de abastecimento de Campina Grande), bem como da situação volumétrica das principais represas geradoras de energia do País.
Com o encerramento da quadra chuvosa na bacia do São Francisco, as vazões do rio começam também a diminuírem. Com isso, as represas existentes na calha do rio tendem à queda de suas capacidades. Três Marias, por exemplo, está com uma afluência de 88 m³/s (na semana passada estava em 101 m³/s) e uma defluência de 458 m³/s (na semana passada estava em 456 m³/s). Esse balanço volumétrico resultou em diminuição do percentual de sua capacidade para 65,30%. Na semana anterior Três Marias estava em 66,88%. Portanto, uma queda de 1,58% em uma semana.
A afluência em Sobradinho permaneceu em 490 m³/s (na semana anterior era de 500 m³/s). A sua defluência subiu para 921 m³/s (na semana anterior era de 887 m³/s). Nas atuais condições de gestão hídrica, Sobradinho está diminuindo a sua capacidade volumétrica. Atualmente, ela está em 39,79% (na semana anterior estava com 40,65%). Portanto, uma queda de 0,86% na semana em curso.
O percentual das capacidades dos reservatórios das regiões Centro Oeste/Sudeste (os mais importantes do País em termos de geração elétrica) está caindo na semana em curso (06/09), estando em cerca de 36,72% - 11/09/2019 . Na semana anterior era de 38,41 – 04/09/2019 (dados ONS), portanto uma queda de 1,69% em uma semana . Desde o início do mês de agosto que as tarifas de energia elétrica estão sendo cobradas com “ bandeira vermelha ”, devido à crise hídrica existente nos reservatórios das usinas hidrelétricas.
Na Paraíba, o abastecimento de água de Campina Grande voltou à normalidade, com as águas provenientes da represa de Boqueirão de Cabaceiras (411,6 milhões de m³ de capacidade). No entanto, a referida represa começou a depreciar sua capacidade volumétrica, baixando seu percentual acumulatório a níveis preocupantes, mesmo com as águas da Transposição voltando a fluir pelo Eixo Leste do projeto, em sua direção. Recentemente, dados sobre os bombeamentos do Eixo Leste do projeto estão chegando de forma controversa. Informações de 31/07/2019 deram conta de que as águas do São Francisco deixaram de fluir pelo por esse eixo, e de que o Cariri paraibano estava sendo abastecido com águas oriundas do açude Cordeiro (70 milhões de m³, no município do Congo), que atualmente se encontra com 11,48% de sua capacidade (13/09). Mais recentemente (17/08/2019), notícias deram conta de que o bombeamento do Eixo Leste do projeto foi suspenso em virtude de problemas ocorridos numa barragem no sertão do Moxotó. Em 22/08/2019 o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) emitiu relatório apontando falhas no projeto e nas obras da Transposição. Em 02/09/2019 o Ministério Público Federal acatou justificativa do MDR, para a necessidade de reparos no canal, e o bombeamento segue suspenso. Por sua vez, o Ministério de Desenvolvimento Regional ( MDR ) emitiu nota, em 03/09, afirmando que os problemas existentes no Eixo Leste do projeto não comprometem a operacionalização do sistema. A última notícia de 11/09, vinda do gerente regional da Cagepa Borborema , Lucílio Vieira, confirma a paralisação dos bombeamentos para o Eixo Leste da Transposição, e que a retomada destes está prevista para o início de novembro. Diante de todas essas incertezas, o governo federal iniciou em 05/09/2019, processo de privatização da Transposição do Rio São Francisco, chamando o setor privado para gerenciar as obras do projeto.
Esses fatos são sintomas claros da falta de gestão dos volumes que estão sendo bombeados da represa de Itaparica, em direção a Campina Grande. Os açudes de Poções (30 milhões de m³, no município de Monteiro) e Camalaú (48,1 milhões de m³, no município de Camalaú), na Paraíba, rota obrigatória das águas do Rio São Francisco em direção a Campina Grande, estão com seus percentuais de acumulação de 4,71 % e 5,86%, respectivamente (13/09). Isso reflete a necessidade de investidas urgentes, por parte do poder público federal e estadual, e da bancada política paraibana, visando à solução desse problema. Essa situação está sendo agravada, ainda, pelo início dos abastecimentos dos municípios pernambucanos de Sertânia , Arcoverde , Pesqueira , Brejo da Madre de Deus , Belo Jardim , Alagoinha , Tacaimbó, São Bento do Una e Sanharó , por intermédio da adutora do Moxotó, cuja captação da água é na mesma fonte que abastece Campina Grande e 18 municípios do seu entorno, ou seja, o Eixo Leste da Transposição. Além do mais, uma decisão tomada pelas autoridades no início de março do corrente ano, aumentou o grau de incertezas, dos campinenses, em relação à existência de volumes necessários ao abastecimento futuro de Campina. Apesar da ineficiente gestão hídrica existente no projeto da Transposição, o poder público autorizou parte dos volumes bombeados de Itaparica, para o uso na irrigação de meio hectare, em áreas próximas ao Eixo Leste, agora interrompida pela falta de água no canal. Segundo a Aesa, na semana (13/09), o percentual volumétrico total de Boqueirão caiu para 20,59% (na semana anterior era de 20,94%). Portanto, na semana em curso houve uma queda na capacidade da represa de 0,35%. Quando descontados, daquele total, o percentual equivalente ao volume morto da represa (8,20%), Boqueirão totaliza um volume útil de apenas 12,39%. Um volume que preocupa sobremaneira, para o atendimento das demandas hídricas de uma população estimada em cerca de 800 a um milhão de pessoas (a população de Campina Grande e mais 18 municípios de seu entorno).
Com a situação hídrica de Boqueirão apresentando certos cuidados, acendeu a luz de alerta sobre a capacidade de a represa vir abastecer Campina Grande, por intermédio dos volumes oriundos da Transposição. Como aqui relatado, já existem claros indícios de interrupção do fluxo das águas do São Francisco, na região de Monteiro, por falta de manutenção no Eixo Leste do projeto, fato que vem dificultando a vazão normal das águas naquela localidade. Notem que a capacidade do açude está limitada e em fase de declínio, o que não se justifica, pois as águas do Velho Chico estão fluindo, via Eixo Leste do projeto, para o abastecimento dos municípios pernambucanos, pelo menos há dois anos. Portanto, a depreciação volumétrica de Boqueirão é a prova, mais do que clara, de que as águas do São Francisco não estão afluindo àquela represa conforme deveriam. Para complicar ainda mais a situação, no dia 08/07 a AESA autorizou o aumento da defluência de Boqueirão, em direção ao açude de Acauã, em cerca de 2 m³/s, durante 45 dias, visando a recuperação desta represa. A meta foi a de incorporar ao açude de Acauã, um volume adicional, oriundo de Boqueirão, de aproximadamente 20 milhões de m³. No caso em questão, a incipiente gestão hídrica, em Boqueirão, fica novamente evidenciada. Findo o prazo da defluência de 45 dias, de Boqueirão para Acauã, e com os problemas de bombeamentos existentes no Eixo Leste do projeto, a AESA diminuiu a defluência de Boqueirão , em direção a Acauã, para 300 litros por segundo. É nesse cenário de incertezas nos usos dos volumes da Transposição, para Campina Grande, cujos investimentos já superam a casa dos 10 bilhões de reais, que se torna necessária à demonstração, por parte do poder público, da viabilidade técnica e econômica dessa obra, cujas críticas a ela direcionadas, sempre se mostraram desfavoráveis quanto à necessidade de sua existência. Portanto, esses problemas existentes no abastecimento de Campina e 18 municípios de seu entorno, são reais e de difícil solução, não sendo por falta de aviso que se tenha chegado a eles!
Cumprida a meta de incorporar à represa de Acauã, os 20 milhões de m³, oriundos de Boqueirão, esse volume foi suficiente para livrar aquela represa do volume morto, e elevar seu percentual volumétrico para cerca de 12,30% (13/09). Na semana anterior era de 12,10%. Um acréscimo de 0,20% em uma semana. Quando descontados, daquele total, o percentual equivalente ao seu volume morto (8,00%), Acauã perfaz um volume útil de 4,30% (na semana anterior era de 4,10%), havendo, em uma semana, um ganho percentual de 0,20% . Nessa perspectiva, a represa de Acauã, apesar de ter saído da condição de volume morto, ainda traz enormes preocupações quanto ao atendimento das demandas hídricas de 14 municípios do Estado que são por ela atendidos, além de trazer enormes prejuízos ao projeto Acauã-Araçagi , em fase de construção na Paraíba.
Em relação ao Eixo Norte da Transposição, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) informou da possibilidade da chegada das águas do projeto aos cearenses, paraibanos e norteriograndenses, em março de 2020.
A seguir, são informados os volumes que fluíram, na semana em curso, nos postos de observações volumétricas entre Três Marias e a foz do Velho Chico (13/09). Na UHE de Três Marias, que na semana passada estava em 456 m³/s, nessa semana subiu para 458 m³/s. No posto de São Romão, que na semana anterior estava com 513 m³/s, na atual caiu para 505 m³/s; no de São Francisco, que na semana anterior estava com 615 m³/s, na atual caiu para 595 m³/s; no de Bom Jesus da Lapa, que na semana anterior estava com 672 m³/s, na atual subiu para 681 m³/s; no posto de Morpará, que na semana anterior estava com 698 m³/s, nessa semana caiu para 680 m³/s; no posto de Juazeiro, que na semana passada estava com 980 m³/s, na atual subiu para 1.060 m³/s e em Propriá, que na semana anterior estava com 836 m³/s, na atual subiu para 857 m³/s.
Abaixo, as informações dos postos de mensuração de vazões do rio, sob a responsabilidade da Chesf, a fim de que se tenha uma ideia dos volumes afluentes na represa de Sobradinho nos próximos dias, bem como as vazões regularizadas no Submédio e Baixo São Francisco:
Dia 13/09: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 458m³/s; São Romão 505m³/s; São Francisco – 595 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 681 m³/s; Morpará – 680m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.060 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 857 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 06/09: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 456m³/s; São Romão 513m³/s; São Francisco – 615 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 672 m³/s; Morpará – 698m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 980 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 836 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 30/08: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 453m³/s; São Romão 509m³/s; São Francisco – 620 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 681 m³/s; Morpará – 708m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 900 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 869 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 23/08: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 455m³/s; São Romão 522m³/s; São Francisco – 635 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 689 m³/s; Morpará – 726m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 875 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 836 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 19/08: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 454m³/s; São Romão 522m³/s; São Francisco – 640 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 693 m³/s; Morpará – 736m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 880 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 833 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 09/08: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 462m³/s; São Romão 657 m³/s; São Francisco – 657 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 706 m³/s; Morpará – 751m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 880 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 842 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 02/08: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 461m³/s; São Romão 530 m³/s; São Francisco – 665 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 715 m³/s; Morpará – 755 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 870 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 863 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 29/07: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 461m³/s; São Romão 530 m³/s; São Francisco – 675 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 715 m³/s; Morpará – 760 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 860 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 851 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 19/07: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 452m³/s; São Romão 548 m³/s; São Francisco – 685 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 758 m³/s; Morpará – 775 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 934 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 884 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 12/07: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 456 m³/s; São Romão 548 m³/s; São Francisco – 685 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 758 m³/s; Morpará – 795 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 934 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 992 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 05/07: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 451 m³/s; São Romão 548 m³/s; São Francisco – 706 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 758 m³/s; Morpará – 810 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 921 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 863 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 28/06: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 452 m³/s; São Romão 561 m³/s; São Francisco – 726 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 758 m³/s; Morpará – 785 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 921 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 833 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 21/06: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 403 m³/s; São Romão 537 m³/s; São Francisco – 701 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 758 m³/s; Morpará – 775 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 916 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 839 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 14/06: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 398 m³/s; São Romão 528 m³/s; São Francisco – 670 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 758 m³/s; Morpará – 785 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.003 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 872 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 07/06: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 351 m³/s; São Romão 518 m³/s; São Francisco – 695 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 758 m³/s; Morpará – 805 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.048 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 827 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 31/05: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 301 m³/s; São Romão 513 m³/s; São Francisco – 695 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 850 m³/s; Morpará – 1.080 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.105 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 833 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 24/05: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 249 m³/s; São Romão 706 m³/s; São Francisco – 1.030 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 785 m³/s; Morpará – 815 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.105 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 845 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 17/05: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 195 m³/s; São Romão 354 m³/s; São Francisco – 645 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 803 m³/s; Morpará – 1.051 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.116 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 905 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 10/05: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 183 m³/s; São Romão 501 m³/s; São Francisco – 907 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 812 m³/s; Morpará – 846 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.105 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 839 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 03/05:
UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 149 m³/s; São Romão 440 m³/s; São Francisco – 655 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 890 m³/s; Morpará – 1.170 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 934 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 930 m³/s. (dados da Chesf)
Comportamento das vazões do rio ao longo das quadras chuvosa (nov-abr) e de estiagem (mai-out)
Comportamento das vazões do Rio São Francisco , nos postos de observação de Três Marias, São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa, Morpará, Juazeiro e Propriá, de novembro de 2018 a abril de 2019.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco , nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa, Morpará, Juazeiro e Propriá, de maio de 2018 a outubro de 2018.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco , nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de novembro de 2017 a abril de 2018.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco , nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de maio de 2017 a outubro de 2017.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco , nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de novembro de 2016 a abril de 2017.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco , nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de junho a outubro de 2016.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco , nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de fevereiro a maio de 2016.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco ao longo dos anos
2012
http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_97.html
2013
http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_21.html
2014
http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_22.html
2015
http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_25.html
2016
http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_72.html
2017
http://www.suassuna.net.br/2018/10/situacao-volumetrica-dos-reservatorios.html
2018
http://www.suassuna.net.br/2019/02/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_8.html