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Em cinco dias, Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) visita sete comunidades tradicionais do Rio São Francisco
Publicado em
13/11/2018 00h00
Atualizado em
09/11/2021 08h28
Nesta edição, dois sítios arqueológicos já foram avaliados no intuito de conservar o patrimônio histórico e cultural nessas regiões.
10/11/2018
Visando não só preservar o meio ambiente e os recursos hídricos da Bacia do Rio São Francisco, como também defender e proteger as povos tradicionais que vivem nessa região, a nona etapa da Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) do Velho Chico visitou seis comunidades quilombolas e uma de terreiro nos primeiros cinco dias de atuação.
As comunidades quilombolas de Aguazinhas, Caboclo, Cacimba de Barro, Gameleiras, Lagoa do Algodão, além da comunidade de terreiro e da Serrinha dos Cocos, onde as condições de vida eram as mais precárias, todas as comunidades estão localizadas em municípios do Alto Sertão alagoano, receberam a visita da equipe de comunidades tradicionais formada por membros do Ministério Público Federal (MPF), BPA, IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), IMA, SEMUDH (Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos) e SEMESCS.
Sérgio Mendes, técnico do Ministerio Público Federal (MPF) e coordenador da equipe, explica que o trabalho dos técnicos é de verificar formas de viabilizar o convívio das comunidades tradicionais a partir do melhor uso do recursos do Rio São Francisco.
As comunidades quilombolas de Aguazinhas, Caboclo, Cacimba de Barro, Gameleiras, Lagoa do Algodão, além da comunidade de terreiro e da Serrinha dos Cocos, onde as condições de vida eram as mais precárias, todas as comunidades estão localizadas em municípios do Alto Sertão alagoano, receberam a visita da equipe de comunidades tradicionais formada por membros do Ministério Público Federal (MPF), BPA, IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), IMA, SEMUDH (Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos) e SEMESCS.
Sérgio Mendes, técnico do Ministerio Público Federal (MPF) e coordenador da equipe, explica que o trabalho dos técnicos é de verificar formas de viabilizar o convívio das comunidades tradicionais a partir do melhor uso do recursos do Rio São Francisco.
“Nós identificamos as comunidades ou sítios arqueológicos, visitamos as comunidades e fazemos os levantamentos dos reais problemas como fornecimento de água e energia elétrica, por exemplo, relatamos às entidades responsáveis por meio de relatórios e os procuradores podem propor as ações cabíveis”, explica Sérgio Mendes.
Ainda segundo Sérgio Mendes, o encontro das comunidades com os técnicos sempre é um momento de aprendizado para ambos.
“Quando chegamos às comunidades fazemos o reconhecimento da área, o levantamento dos dados e conversamos com os presidentes das associações, líderes comunitários e demais moradores. Nesta edição encontramos uma senhora quilombola de 101 anos de idade que nos emocionou contando a sua história de vida e de sua família. Poder ter esse contato direto e documentar essas histórias é muito importante para as futuras gerações”, explica Sérgio Mendes.
Visita aos sítios arqueológicosA equipe de comunidades tradicionais ainda realiza visita técnica aos sítios arqueológicos registrados na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. Nesta nona edição, dois já foram avaliados no intuito de conservar o patrimônio histórico e cultural nessas regiões.
Ainda segundo Sérgio Mendes, o encontro das comunidades com os técnicos sempre é um momento de aprendizado para ambos.
“Quando chegamos às comunidades fazemos o reconhecimento da área, o levantamento dos dados e conversamos com os presidentes das associações, líderes comunitários e demais moradores. Nesta edição encontramos uma senhora quilombola de 101 anos de idade que nos emocionou contando a sua história de vida e de sua família. Poder ter esse contato direto e documentar essas histórias é muito importante para as futuras gerações”, explica Sérgio Mendes.
Visita aos sítios arqueológicosA equipe de comunidades tradicionais ainda realiza visita técnica aos sítios arqueológicos registrados na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. Nesta nona edição, dois já foram avaliados no intuito de conservar o patrimônio histórico e cultural nessas regiões.