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Documentário mostra a agonia do Rio São Francisco e de seus afluentes durante o sétimo ano de seca(Março 2018)
Publicado em
27/03/2018 00h00
Atualizado em
09/11/2021 14h31
Março chegou com chuva ao sertão da Bahia. Riachos mortos nos últimos sete anos voltaram à vida. Desceram em enxurrada as serras da Chapada Velha, atravessaram a caatinga e deram um fio de esperança à Mãe dos Pobres do São Francisco, a Lagoa de Itaparica. Considerada a mais importante da Bacia do São Francisco, por ser o seu maior berçário natural de peixes, uma “criadeira”, ela se tornou um dos símbolos de sua degradação. No ano passado, Itaparica secou completamente e deixou sem renda cerca de dois mil pescadores.
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