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O Semiárido e as cabeças ocas, artigo de Manoel Dantas Vilar (Julho 2012)
Distribuir leite de cabra para enriquecer a merenda escolar e complementar a dieta de desprovidos, começou com Dr. Geraldo Melo no Governo do Rio Grande do Norte, por si mesmo, e sem ajuda Federal, nos anos 90, contemplando também estimular a economia das terras secas de lá.
Preocupado com a despesa decorrente, mandou fazer, por sugestão minha, uma comparação através de computadores então em fase de expansão, e me contou a boa surpresa que teve: o cafezinho (como eu chamei as cantinas das repartições públicas), custava 2,3% do Orçamento anual e o embrionário programa do leite, pagando preço maior que a precariedade dos mercados de então, uma vez generalizado para todo o Estado, não alcançaria 1% (um por cento) do mesmo Orçamento.
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