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O meio-ambiente leva ao Guzerá (Março 2017)
Quando tive de largar as atividades urbanas para vir, por consenso dos irmãos, assumir as fazendas, além da confiança que tinha na sabedoria e no caráter do “Velho” (pai) e do que já tinha aprendido como amador e amante (“o comércio, às vezes, quer outra; mas pra criar aqui, o melhor é Guzerá...”), os exercícios de lógica da minha cabeça de engenheiro – fazendo-me indagar mais, e conferir tudo – coroaram a decisão excludente, de ser o Guzerá, a raça que deveríamos continuar criando aqui na caatinga.
Foi muito bom poder juntar às coisas do sentimento e da sublimação de saudades, novas informações objetivas, para o trabalho e a responsabilidade do silvo-pecuarista em que, então, fui convertido, em tempo e empenho integrais, até hoje.
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