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Levantamento sobre a infraestrutura dos prédios Fundaj é apresentado pela Diretoria de Planejamento e Administração
A Diretoria de Planejamento e Administração (Diplad) da Fundação Joaquim Nabuco apresentou, nesta terça-feira (2), um amplo levantamento sobre a situação dos edifícios que compõem a Instituição Federal. O documento apresentado à presidenta da Fundaj, professora doutora Márcia Angela Aguiar, e aos diretores da Fundação, aponta as necessidades de cada edificação, sejam as de longo prazo ou as urgentes, além de seus respectivos impactos financeiros.
“A reunião foi importante tendo em vista o levantamento completo realizado. Mostra a situação dos vários prédios e o montante de recursos para as reformas necessárias, tanto de manutenção quanto da estrutura dos prédios. O relatório traz a ordem de grandeza em termos de valores que precisam ser aplicados e o tempo, que em alguns casos ultrapassa 12 meses”, explicou Márcia Angela Aguiar.
De acordo com ela, com o relatório em mãos, a atual gestão terá reuniões em conjunto com arquitetos e engenheiros da Fundaj para estabelecer as prioridades que requerem intervenções imediatas. “Foi uma fotografia muito detalhada das necessidades que foram se acumulando ao longo do tempo e que precisam de intervenção”, completou a presidenta da Fundação.
O relatório trata desde temas mais simples como a manutenção em ar-condicionados até obras de maior impacto como questões que envolvem o sítio do Campus Anísio Teixeira, em Apipucos. O texto foi apresentado por Gerlando Parisi Júnior, analista em Ciência e Tecnologia (engenheiro civil e de segurança do trabalho) da Fundaj, que possui graduação em Engenharia Civil, pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e mestrado em Gestão Pública.
“Apresentamos a situação macro das principais intervenções por campo e por prédio da Fundaj, mapeando o que tem prioridade máxima, média e baixa. Agora, as diretorias podem deliberar e colocar um cronograma de acordo com o orçamento”, detalhou Gerlando Parisi. O engenheiro destacou que o trabalho realizado foi técnico e teve a intenção de dar o panorama geral, mostrar a estrutura física, os projetos que já estão na casa e que por algum motivo, seja de orçamento ou outro, ficaram pelo caminho. “Ficou claro que há vários pontos para ‘atacar’ em busca da melhoria das edificações da Fundaj”, observou.
Participaram da reunião os diretores de Formação Profissional e Inovação (Difor), Ana de Sousa Abranches, de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca), Túlio Velho Barreto, de Planejamento e Administração (Diplad), Aida Monteiro, a coordenadora do Centro de Estudos em Dinâmicas Sociais e Territoriais (Cedist) da Diretoria de Pesquisas Sociais (Dipes), Edneida Cavalcanti, a coordenadora-geral de Administração (CGADM), Maria Galliza e a pesquisadora da Fundaj Sylvia Costa Couceiro.
Da área técnica participaram Alex Fernandes, coordenador de Planejamento Físico e Infraestrutura (Coplanfi), Pedro Queiroz, coordenador da Divisão de Manutenção Predial e Gestão do Patrimônio (Dimap), Ronaldo L'Amour, analista em C&T/Arquiteto, e das secretárias executivas Luciana Campelo, da Presidência, e Tatiane Gusmão, da Diplad.