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Descontração e música marcaram a 2ª Edição do Sextas Artísticas na Fundaj
Música boa para os ouvidos, uma deliciosa feijoada e muito papo descontraído entre colegas de trabalho. Estes foram os ingredientes da segunda edição do projeto Sextas Artísticas na Fundaj, realizado nesta sexta (6), no Espaço de Convivência do Campus Gilberto Freyre, em Casa Forte. O evento, voltado para o acolhimento e lazer dos trabalhadores da Casa, contou com as apresentações do servidor Marcondes Oliveira e do convidado Alfredo Júnior, que interpretaram sucessos da Música Popular Brasileira, com mais ênfase nos artistas nordestinos.
Entre uma apresentação e outra, a presidenta da Fundação Joaquim Nabuco, a professora doutora Márcia Angela Aguiar, saudou os presentes e externou a satisfação de colocar em prática mais uma vez esta iniciativa. "Fico feliz de estar em um espaço de reencontro dos colegas da Fundaj e, o que é melhor, valorizando a cultura", afirmou.
E realmente a proposta acertou em cheio em seu propósito: a satisfação dos funcionários. "Resgatar a nossa cultura e ainda promover a interação dos trabalhadores da casa é algo formidável", comemorou o assistente em Ciência e Tecnologia da Fundaj Ricardo Albuquerque. Já Raimundo José, copeiro do Gabinete, foi além: "Eu estou me sentindo prestigiado e valorizado, já que antes não havia eventos desse tipo com a participação dos trabalhadores terceirizados da Fundaj".
O clima de receptividade foi tanto que o servidor da casa Edmílson de Oliveira, contador do Departamento Financeiro, empolgou-se e pediu uma "palhinha" no violão e no microfone. Já nos primeiros acordes, deu para perceber a breve viagem no tempo que ele iria proporcionar aos presentes: ele foi de Carinhoso, de João de Barro, até Dia Branco, de Geraldo Azevedo. Os aplausos foram inevitáveis.
Mas o ponto alto da festa foi quando o servidor Marcondes Oliveira tocou o "clássico" Evidências, de Paulo Sérgio Valle e José Augusto e imortalizado por Chitãozinho & Xororó. Muita gente se levantou das mesas e fez um coral bonito de se escutar, digno de aplausos.
Conheça mais sobre os artistas desta edição
Natural do Recife, Marcondes Oliveira é servidor concursado da Fundação Joaquim Nabuco desde janeiro de 1990. Trabalha atualmente na Villa Digital do Centro de Documentação e de Estudos da História Brasileira (Cehibra), da Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte. O universo musical envolve a vida do servidor há muito tempo — Marcondes faz parte da Associação Nacional de Autores, Compositores e Intérpretes de Música, Marcondes é colaborador há 40 anos do Ministério de Música da Arquidiocese de Olinda e Recife. Ativo nas iniciativas artísticas da Fundação, sendo um dos integrantes do Coral da Fundaj, o músico preparou para o show do próximo dia 6 de outubro um repertório repleto de canções de Fagner, Lulu Santos e Milton Nascimento.
Já o cantor, compositor e instrumentista Alfredo Júnior, natural da cidade de Arcoverde, trabalha no ramo musical há três décadas. Conhecido por interpretar canções do cantor paulista Guilherme Arantes, elaborou para a apresentação do dia 6 de outubro uma seleção musical com composições de Flávio Venturini, Geraldo Azevedo e sucessos de Guilherme Arantes.
Saiba como participar dos Sextas Artísticas
Aos interessados em participar do projeto no Espaço de Convivência da Fundaj nas próximas edições, é preciso enviar e-mail para os coordenadores das atividades culturais pelos e-mails karla.veloso@fundaj.gov.br e edson.bezerra@fundaj.gov.br. As apresentações podem ser de instrumentos musicais, canto, exercício de relaxamento, declamação de poesias, contos, causos e trechos de livros, esquetes teatrais, entre outras linguagens artísticas.