Notícias
Conexão entre o ser humano e Áreas Protegidas é tema de Live da Fundaj
Debate acontecerá no próximo dia 9 de dezembro, no canal da Fundaj no YouTube
As Áreas Protegidas têm valor científico, cultural, educativo, estético, paisagístico e até recreativo. Mas apesar do significado, muitas vezes são esquecidas. Pensando em trabalhar a importância desses espaços, a Diretoria de Pesquisas Sociais (Dipes) da Fundaj promoverá a Live “Educação Ambiental e Áreas Protegidas: ecopercepção, valores culturais e estética a partir do lugar”. A programação está marcada para o próximo dia 9 de dezembro e será transmitida pelo canal da Fundaj no YouTube.
O evento contará com a participação de profissionais que vêm refletindo sobre aspectos como ecopercepção, valores culturais das áreas protegidas, estética e corpo na educação sensível. “Eles refletirão sobre a importância de integrar temáticas nem sempre valorizadas, mas que demonstram ser necessárias para uma perspectiva de reconexão entre humanos e natureza não-humana”, afirmou a pesquisadora da Fundaj e coordenadora do evento e pesquisadora da Fundaj, Edneida Cavalcanti.
Participarão do debate, o doutor em Ecologia, Genebaldo Freire Dias, a doutora em Psicossociologia e Ecologia Social, Érica Pinto e a doutora em Engenharia Civil e pesquisadora da Fundaj, nas áreas de educação ambiental, gestão de terras secas, Áreas Protegidas e inclusão social, Edneida Cavalcanti. Já para coordenar a mesa, foi escolhida a mestra e doutora em Ensino das Ciências, Renata Silva. No primeiro momento da programação, haverá uma rodada de apresentações de ideias. Depois, os participantes da mesa dialogarão com o público, a partir das perguntas postadas no chat, com a mediação da coordenação da mesa.
“Na minha parte, falarei sobre ‘Integração de valores culturais na gestão das áreas protegidas’. O reconhecimento dos valores culturais da natureza, além de agregar riqueza adicional ao patrimônio natural, pode contribuir para ampliar a efetividade das estratégias de conservação e para a superação de desafios na gestão das áreas protegidas”, afirmou a doutora em Psicossociologia e Ecologia Social, Érica Pinto.
A atividade parte do que já tem sido estudado na pesquisa da Fundaj “Unidades de Conservação como Lugares Educadores”, coordenada pela pesquisadora Solange Coutinho, que está em processo de conclusão. Durante os estudos, foram realizadas Oficinas no Parque Nacional (Parna) do Catimbau e na Reserva Extrativista (Resex) Acaú-Goiana, envolvendo educadores/as, populações locais, sociedade civil organizada e gestores da educação e do meio ambiente. As atividades trabalharam a educação popular e a educação sensível com o público proposto.
O evento é voltado para o público das oficinas realizadas pela pesquisa e para membros do Conselho Gestor de Unidades de Conservação, educadores/as, gestores da área de educação e de meio ambiente e estudantes de graduação e pós-graduação. Não excluindo outros públicos que tenham interesse em participar. E para quem quiser, posteriormente à live, será fornecida uma declaração de participação, a partir da assinatura da lista de presença.
Serviço:
Educação Ambiental e Áreas Protegidas: ecopercepção, valores culturais e estética
a partir do lugar
Data: 9 de dezembro de 2021
Hora: 14h às 16h30
Participantes: Genebaldo Freire Dias (doutor em Ecologia), Érica Pinto (doutora em Psicossociologia e Ecologia Social) e Edneida Cavalcanti (doutora em Engenharia Civil e pesquisadora da Fundaj, nas áreas de educação ambiental, gestão de terras secas, Áreas Protegidas e inclusão social).
Mediadora: Renata Silva (mestra e doutora em Ensino das Ciências).
Pelo canal da Fundaj no YouTube