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Bolsistas do Pibic do Ensino Médio conhecem campus Ulisses Pernambucano da Fundaj
Para experimentar uma tarde diferente e ter mais enriquecimento cultural, os bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) do Ensino Médio visitaram nesta quarta-feira (29), o campus Ulysses Pernambucano da Fundação Joaquim Nabuco, localizado no Derby. Os estudantes são do terceiro ano do Ensino Médio no EREM Professor Cândido Duarte.
A visita foi acompanhada pelas pesquisadoras da Casa e algumas das orientadoras do programa Darcilene Gomes, Carolina Beltrão e Suyani Padilha e pela servidora Maria Gonçalves. "Temos um projeto nas escolas de iniciação da ciência e, como a Fundaj é uma Casa da Ciência Social, trabalhamos com eles as metodologias das ciências sociais", explicou Darcilene Gomes.
A tarde foi desfrutada na Sala de Leitura Nilo Pereira, onde os alunos puderam ler gibis e mangás, além de conhecer um pouco mais da cultura nordestina estampada pelas paredes: Bumba meu Boi, pastoril e quilombo são alguns dos legados que têm suas histórias contadas na sala.
O grupo está pesquisando sobre o Novo Ensino Médio e como o programa está afetando as juventudes. Para isso, criaram um grupo focal na escola para que os alunos possam opinar e descrever suas vivências. Além da sala de leitura, os estudantes conheceram o edifício: Cinema, Galeria e salas de aulas da Escola de Inovação e Políticas Públicas (EIPP), da Diretoria de Formação Profissional e Inovação (Difor), da Fundaj.
"Não sabia que tinha um acesso tão livre a tantos livros assim no Recife. E descobri que posso chegar aqui e ficar lendo ou estudando de um jeito mais confortável", disse Gabriel Santana,um dos bolsistas. Maria Cecília Rodrigues também não conhecia o espaço. "Eu sabia que existia mais de um campus da Fundaj no Recife, mas não sabia que tinha uma biblioteca. Não sabia que tínhamos acesso a tudo isso e que a gente pode ler os livros que não temos na escola", contou.
O grupo também visitará outros equipamentos da Instituição para viverem novas experiências em novos espaços. "Esses estudantes têm que ter contato com cultura e com artes para ampliar suas experiências. E a Fundação tem várias atividades para adensar esse capital cultural", celebra a pesquisadora Darcilene Gomes.