136ª Reunião do Condir da Fundaj debate regimento dos cursos de pós-graduação da instituição

O Conselho Diretor (Condir) da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) se reuniu nesta quinta-feira (15) para a última reunião do ano. O 136º encontro aconteceu de forma telepresencial, através da plataforma Google Meet, e teve como destaque o debate da proposta de revisão e modificação de conteúdo do Regimento Geral dos Cursos de Pós Graduação Lato e Stricto Sensu da instituição. A ordem do dia será discutida novamente em próximos encontros.

Dentre as alterações propostas pela Diretoria de Formação Profissional e Inovação (Difor) está a necessidade de melhor esclarecer as condições a respeito do aproveitamento de disciplinas eletivas cursadas em outras instituições para os cursos Lato Sensu. Outra sugestão debatida pelos diretores foi a necessidade de reforçar as responsabilidades que competem aos docentes nos cursos de pós-graduação Lato Sensu.

A ordem geral do conselho destacou a execução orçamentária no exercício de 2022 e fez uma retrospectiva das atividades de cada diretoria durante o ano. O diretor de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca), Mario Helio, celebrou o livro conjunto que será lançado pelo Museu do Homem do Nordeste (Muhne) e pelo Museu Paranaense, comparando e ressaltando os dois acervos.

Já Luís Henrique Romani, diretor de de Pesquisas Sociais (Dipes), comemorou as parcerias com as prefeituras para o desenvolvimento de pesquisas e relatórios, como com a Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes.

O diretor da Difor, Wagner Maciel, fez um balanço das atividades da diretoria: 52 cursos livres, as defesas da Especialização em Gestão Pública e Inovação e a parceria com a Dimeca para um novo conteúdo pedagógico da especialização na área de museologia.

Pela Diretoria de Planejamento (Diplad), Allan Jones destacou a implantação do SEI, o Sistema Eletrônico de Informações, medida que está alinhada às metas de transformação digital do Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação (PDTIC) da Fundaj. O sistema vai minimizar o uso de documentos físicos e será uma ferramenta obrigatória para a tramitação de processos administrativos e elaboração de documentos oficiais na instituição.