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Quintal do Complexo Cultural Funarte MG recebe vinte seis mudas de árvores frutíferas
Funarte MG - foto: Flaviana Lasan
A presidenta Maria Marighella esteve recentemente no Complexo Cultural Funarte MG para acompanhar o resultado da primeira ação coletiva de pesquisa para a construção de um programa de mediação: o plantio de vinte e seis mudas de árvores frutíferas.
Realizada pela instituição com o intuito de promover a convivência entre os funcionários e a interação entre frequentadores do espaço e artistas, a experiência se propôs a ser a “semente” inaugural de um programa que pretende ter a “multissensorialidade” como importante norteador no campo da mediação artística e cultural.
Numa perspectiva interseccional, emancipadora, reflexiva e prática, o programa pretende provocar as pessoas diante de suas habilidades e possibilitar o compartilhamento de saberes e afetos que desvendem, através de encontros como esse, diferentes formas de existir e de se expressar no mundo; reverberando questões relevantes ao entendimento de arte como conceito amplo - parte de um processo político, econômico, social e ecológico.
Em tempos de crise climática e miséria social, além de colaborar para o arejamento do espaço, o plantio das árvores frutíferas conflui com os apontamentos para o futuro que a Funarte, órgão vinculado ao Ministério da Cultura, acredita para os campos simbólicos e sociais brasileiros.
O plantio aconteceu através da doação de mudas pela Fundação Municipal de Parques e Zoobotânica, do fornecimento de composto orgânico pela SLU e das parcerias com Gui Blauth, consultor em educação para sustentabilidade, do Coletivo Taboa (SP); Rafael Fares, poeta e professor de literatura indígena (UEMG) e dos funcionários da Funarte MG