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Funarte divulga a agenda dos seus espaços entre 26 de maio e 1º de junho
Foto da exposição de Marco Antônio de Sá Negra Devoção, no Complexo Cultural Funarte SP – @marcoantoniofontesdesa. Edição CCOM Funarte.
A Fundação Nacional de Artes – Funarte divulga a agenda dos seus espaços, localizados No Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG), para o período entre os dias 26 de maio e 1º de junho de 2023.
Além de espetáculos e exposições de várias linguagens artísticas, são realizadas atividades de formação, tais como oficinas – uma delas relacionada ao teatro para pessoas com deficiências visuais. Um dos espetáculos é inspirado nas lutas dos povos originários.
A agenda está disponível abaixo.
RIO DE JANEIRO (RJ)
DANÇA
“Corpo, além do olhar”
O trabalho sugere mensagens sobre o corpo humano. Elas trazem histórias de pessoas – na visão de cada uma delas, ou sob a perspectiva de outras – “O eu e o outro, a minha e a sua história", diz a companhia realizadora. Mostra “individualidades e um olhar atento aos detalhes da vida”, que, destaca o grupo, para ser completa, precisa de cada um desses aspectos, entre eles, as relações com os entes queridos. O objetivo é levar ao público reflexão e esperança, em 12 coreografias – para grupos, solos, trios e duos, com movimentações de jazz e dança contemporânea.
Dias 27 e 28 de maio, sábado e domingo, às 19h
Ingressos: R$ 20 (meia-entrada social)
Classificação indicativa: Livre
Duração: 1h
Local: Teatro Cacilda Becker
Rua do Catete, 338 – Catete, Rio de Janeiro (RJ)
Próximo ao Metrô Largo do Machado
Direção: Vinicius Ferreira e Carlos Cunha
Realização: Prisma Cia. Experimental de Dança
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TEATRO
Espetáculos/residência artística
“O Teatro Como Documento”
A iniciativa partiu dos princípios do chamado “teatro documentário”, utilizado nesse trabalho como “instrumento de investigação de memórias históricas escondidas, distorcidas ou silenciadas”, abordando “temas aparentemente conhecidos”, mas sob um olhar que “mescla investigação histórica e poética cênica”, com “raízes na tradição das linguagens de Brecht e do teatro político de grupos latino-americanos".
Até dia 31 de maio
- Quartas e quintas-feiras: residência artísticas
- Quartas-feiras, às 19h: espetáculos-solo:
Eleitor, Escuta! e Um Homem sem Importância - Quintas-feiras, às 19h: Projeto A Casa e o Mundo Lá Fora – Cartas de Paulo Freire para Nathercinha
Ingressos: R$ 40. Meia-entrada: R$ 20
Local: Teatro Dulcina
Rua Alcindo Guanabara, 17 – Centro – Rio de Janeiro (RJ)
Realização: Coletivo En La Barca
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Oficina
“Em Busca da Expressividade: o Teatro e a Deficiência Visual”
A proposta é realizar uma vivência inclusiva, em dois módulos, com a Professora Marlíria Flávia e o ator PcD Rene Lazari, integrantes do Grupo Corpo Tátil. As Ferramentas Teatrais e o relacionamento com a Pessoa com Deficiência Visual, para pessoas que não têm esse tipo de deficiência, é o primeiro módulo. Já o segundo, Em Busca da Expressividade: a Vivência, foi desenvolvido especificamente para as pessoas com deficiência visual, utilizando técnicas teatrais. São emitidos certificados de participação.
Dias 18, 19, 25 e 26 de maio, das 12h às 15h
Dias 25 e 26 de maio - 2º Módulo: Em Busca da Expressividade: a Vivência
Valor: R$100
Local: Teatro Dulcina
Rua Alcindo Guanabara, 17 – Centro – Rio de Janeiro (RJ)
Realização: Instituto Corpo Tátil
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Espetáculo
“O que te escrevo é de puro corpo inteiro”
Na montagem, contemplada com 11 prêmios, a Truá Cia. de Espetáculos (Piauí) mostra um professor de literatura, escritor e ator, que decide reavaliar sua vida e refletir sobre as três vertentes do seu trabalho. Ele enfrenta as questões que lhe ocorrem nesse “percurso socioafetivo” por suas diferentes funções e, ainda, a sua relação com a família e consigo mesmo. Estão previstas apresentações com acessibilidade em Libras e debates sobre a dramaturgia contemporânea do Nordeste brasileiro.
Projeto selecionado pela Funarte na Chamada Pública para Permissão de Uso do Teatro Dulcina
Até dia 28 de maio, sextas e sábados, às 19h e domingos, às 18h
Ingressos: R$40. Meia entrada: R$20. Lista amiga: R$ 15. Vendas na bilheteria e no site Sympla.
Classificação indicativa: 14 anos
Local: Teatro Dulcina
Rua Alcindo Guanabara, 17 – Centro – Rio de Janeiro (RJ)
Realização: Truá Cia. de Espetáculos | Produção: VR Produções | Texto: Nathan Sousa | Direção: Wellington Júnior | Atuação: Vitorino Rodrigues
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Musical infantojuvenil
“Memórias de um burro”
Um espetáculo inclusivo para crianças com transtorno do espectro do autismo (TEA), mas que alcance a todas. Essa é a proposta da Caleidoscópio (Niterói - RJ). Ela diz que o texto, de 1860, da russa Condessa de Ségur – adaptado – “apresenta reflexões bem atuais”. Reúne as memórias de Cadichon, um burro, que as decide escrever para oferecê-las ao seu patrão. Nelas, mostra que, ao contrário do que se pensa, é muito inteligente; e mais: ensinou a importância de se entender vários pontos de vista, até o dos animais. A inspiração visual é do Movimento Armorial (anos 1970). É a primeira temporada no Rio de Janeiro.
Até dia 28 de maio, sábados e domingos às 15h – exceto dia 14, domingo, Dia das Mães
Ingressos: R$40. Meia entrada: R$20
Classificação indicativa: Livre
Ao se apresentarem na bilheteria antes da peça, crianças com transtorno do espectro autista (TEA) entram gratuitamente no espetáculo. Um acompanhante tem direito à meia-entrada
Local: Teatro Dulcina
Rua Alcindo Guanabara, 17 – Centro – Rio de Janeiro (RJ)
Produção: Caleidoscópio | Adaptação de texto: Manoela Lanzellotti | Direção de elenco: Marcelo de Andrade
Musical
“Outras Marias”
O espetáculo reúne a trajetória de sete mulheres de culturas e épocas diferentes. No espetáculo são homenageadas "Marias revolucionárias", tais como Maria Bonita e Maria Felipa de Oliveira – que lutou pela independência da Bahia em 1823 –; e entidades espirituais femininas invocadas em cultos brasileiros e de matriz africana, tais como Maria Molambo, Maria Navalha e Maria Padilha.
De 28 de abril a 28 de maio, de sexta-feira a domingo, às 19h
Ingressos: R$ 40. Meia-entrada R$ 20
Classificação indicativa: 12 anos
Duração: 1h10
Local: Teatro Glauce Rocha
Av. Rio Branco, 179 - Centro, Rio de Janeiro (RJ)
Idealização, pesquisa e atuação: Clara Santhana | Texto: Márcia Zanelatto | Direção: Patrícia Selonk | Direção musical: Cláudia Elizeu | Direção de movimento: Cátia Costa
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SÃO PAULO (SP)
DANÇA
“Transe em Trópico”
A coreografia é inspirada nas festas de música eletrônica, nos rituais antropofágicos, xamânicos e de terreiros, com seus “encantadores de corpos”, explica a produção. “Pede passagem a onça trans exu preta na encruzilhada [...] A coisa é um acontecer entrópico nos trópicos. Antropofagia, estereótipos e canibalismo. Esgarçamento de clichês[...]. “Mesmo enfurecides e tristes faremos festa”, ela é instrumento de subversão? “É cultura de fresta?” É “um grito de desespero?” Ou sobrevivência? Ou tudo isso junto? É “Um ritual, um manifesto, um delírio festivo”, conclui.
Até dia 28 de maio, sábados às 20h e domingos às 19h
Ingressos: Pague o quanto puder
Vendas na bilheteria do teatro – aberta uma hora antes do espetáculo, só aceita dinheiro ou PIX.
Duração: 60 minutos
Classificação indicativa: 16 anos
Capacidade: 70 lugares
Acessibilidade: espaço acessível para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida
Local: Complexo Cultural Funarte SP – Sala Renée Gumiel
Alameda Nothmann, 1058 - Campos Elíseos, São Paulo (SP)
Realização: Núcleo Cinematográfico de Dança
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TEATRO
“O Retrato de Oscar Wilde”
A peça narra a trajetória do autor irlandês, que “conheceu a glória e a decadência, sem nunca perder a sua inspiração e poesia, criando em pleno martírio, obras que até hoje são [...] apreciadas e estudadas”, informa o release. Ele pontua que o trabalho provoca questionamentos sobre a condição humana – inclusive “o pré-conceito, a discriminação e a perseguição aos que vivem supostamente ‘diferentes’”. Aborda as histórias de Edson Néris, jovem assassinado em São Paulo “por andar de mãos dadas com o namorado”, e do Bar Stonewall, onde homossexuais “resistiram por noites e dias ao ataque de policiais, dando início ao reconhecimento da categoria LGBTQIA+”, acrescenta.
Até dia 28 de maio, sábados às 20h e domingos às 19h
Ingressos: R$ 30. Meia-entrada: R$ 15
Preço promocional: R$ 25 para compras feitas pela internet. Nesse caso, um ingresso será válido para duas pessoas.
Duração: 60 minutos
Classificação indicativa: 10 anos
Local: Teatro de Arena Eugênio Kusnet – Sala Augusto Boal
Rua Dr. Teodoro Baima, 94 - Vila Buarque, São Paulo (SP)
Realização: Cia. Ágata de arte
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“Máquina de Modelagem Temporal”
O espetáculo mostra “um manual de usuário para a chamada Máquina de Modelagem Temporal”, para a qual o teatro seria uma ferramenta. É exibido o funcionamento da “Máquina”, que se dá por meio do estímulo a memórias e de jogos interativos, “substâncias homeopáticas”, danças e fábulas. Os realizadores dizem que, a partir da repetição dessas práticas, ao longo de vários anos, seria possível realizar uma “modelagem temporal”. A dramaturgia constrói várias “camadas de significado e simbolismo conforme o passar dos anos”, com temas como o envelhecimento e a ressignificação da morte.
De 1º a 11 de junho, quintas, sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h
Ingressos: R$30. Meia entrada: R$15
Classificação indicativa: 12 anos
Duração: 90 minutos
Capacidade: 99 lugares
Acessibilidade – Rampa. Não há elevadores
Não há estacionamento.
Local: Sala Augusto Boal – Teatro de Arena Eugênio Kusnet
Rua Dr. Teodoro Baima, 94 – Vila Burque, São Paulo (SP)
Realização: Cia. Oceano de Artes Integradas
ARTES VISUAIS
Exposições
Multilinguagens
Isabela Molinari
“Do Interdito ao Céu: A Criação do Processo Erótico na Cerâmica”
O trabalho, fruto de pesquisa acadêmica sobre a pintura, a gravura, a escultura e outras artes, tem base no livro O Erotismo, de George Bataille. Diz a artista: “nasce da construção de uma atmosfera penetrável em dimensões humanas”, para “invocar uma realidade oculta, assumindo os corpos” como extensões de “processos ancestrais” e da memória, “reconhecendo as configurações externas que nos transportam a um espaço interno”. Molinari comenta que o “erótico” e a “morte” coexistem, tal qual o desejo e a repulsa; e que a sensualidade diferencia o animal do ser humano: só este faz do sexo algo erótico.
Até dia 4 de junho, de quarta a domingo, das 13h30 às 19h
Visitação: gratuita
Classificação indicativa: 16 anos
Local:Teatro de Arena Eugênio Kusnet – Sala Umberto Magnani
Rua Dr. Teodoro Baima, 94 - Vila Buarque - São Paulo (SP)
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Sandra Lapage
“Além do manto”
A instalação traz mais de 20 “tramas escultóricas, peças vestíveis” e performances com fotos e vídeos. Sua proposta é ser um convite à reflexão sobre hábitos de consumo e a uma “viagem sensorial”. É, ainda, apresentada em uma instalação sonora, de Bruno Gold. Na mostra, Lapage reaproveita materiais industriais, usados em larga escala, para abordar o problema do consumo e do lixo; as ideias de luxo e status na sociedade; e a oposição entre o que elaconsidera valioso e o que julga irrelevante e descartável.
Até 18 de junho, de terça-feira a domingo, das 14h às 19h
Visitação gratuita
Local: Galeria Mario Schenberg – Complexo Cultural Funarte SP
Alameda Nothmann, 1058, Campos Elíseos – São Paulo (SP)
Texto crítico: Cadu Riccioppo
Apoio: Galeria Eduardo Fernandes e Beck’s
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Fotografia
Marco Antônio de Sá
“Negra Devoção”
A proposta é mostrar como a cultura dos povos africanos do Congo e de Angola influenciou decisivamente as devoções e a cultura de onze estados brasileiros. São 50 fotografias, mostrando a diversidade das manifestações em honra de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito. O material foi obtido durante cerca de nove anos, na Bahia, no Ceará, em Goiás, no Maranhão, em Mato Grosso e Minas Gerais, na Paraíba, no Rio Grande do Norte, no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e em São Paulo. Tornou-se, ainda, a base para a tese de mestrado de Marco Antônio de Sá, na PUC – SP.
Até dia 18 de junho, terça-feira a domingo das 14h às 19h
Atividades gratuitas
Classificação indicativa: Livre
Local: Centro de Convivência Waly Salomão
Complexo Cultural Funarte SP
Alameda Nothmann, 1058, Campos Elíseos a – São Paulo (SP)
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BELO HORIZONTE (MG)
DANÇA
Projeto Titiksha na Estrada
Contemplado com o Prêmio Funarte Circulação e Difusão da Dança 2022
Espetáculo e oficina
Espetáculo
“Titiksha”
O trabalho parte do conceito de “resiliência” e na história de vários povos, que “foram e são forçados a abandonarem” suas “crenças, costumes e culturas”, diz a companhia realizadora. Ela acrescenta que, em livros milenares indianos, a palavra “titiksha” teria significado semelhante: uma resistência ao que “pretende aniquilar a natureza de um indivíduo”. Para personificar a ideia, o solo de dança contemporânea mostra uma “guerreira mística em movimento”, chamada Titiksha. Ela representa a resiliência de povos explorados e de toda pessoa que “enfrenta a necessidade de manter a sua essência” diante dos opressores. A inspiração foi a história de Ajuricaba, indígena manaó – etnia que lutou contra colonizadores, que escravizavam os nativos –, um guerreiro que preferiu a morte à escravidão.
Atividades gratuitas
Dias 27 e 28 de maio, sábado às 19h e domingo às 20h
Espetáculo Titiksha
Retirada de convites 40 minutos antes da apresentação, na bilheteria do teatro
Classificação indicativa: 10 anos
Duração: 42 minutos
Acessibilidade: no dia 28, domingo, apresentação com intérprete de Libras
Dia 28 de maio, domingo das 14h às 16h
Oficina Contato Improvisação
Duração: 2h
Acessibilidade: intérprete de libras durante esta atividade
Local: Complexo Cultural Funarte MG
Rua Januária, 68 - Centro, Belo Horizonte (MG)
Direção e produção: Valeska Vaishnavi e Erick Galdino | Coreografia e interpretação: Valeska Vaishnavi
Realização: Nalini Cia. de Dança
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“Quase Árvore”
Inspirada em uma poesia de Manoel de Barros, a peça traz um velho poeta e um menino, em busca de uma árvore ancestral. Traz “surpresas”, que fazem da difícil jornada dos personagens uma “viagem de autoconhecimento”, cuja proposta é expor “uma relação particular entre as diferentes gerações” e a “universalidade dos sentimentos”, a partir dos olhares sensíveis de cada pessoa. É uma metáfora múltipla sobre “buscas e encontros com a natureza, a diferença e a poesia”, diz o Grupo Atrás do Pano.
Dias 27 e 28 de maio, sábados às 19h e domingo às 17h
Ingressos: R$20. Meia entrada: R$10
Classificação indicativa: Livre – recomendação: a partir de 6 anos de idade
Local: Complexo Cultural Funarte MG
Rua Januária, 68 - Centro, Belo Horizonte (MG)
Realização: Grupo Atrás do Pano
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ARTES VISUAIS/TEATRO/MÚSICA
Exposição permanente
Carlos Villar
“Miniteatro de Óperas”
Obra de acervo da Funarte
A miniatura de um típico teatro lírico, representa cenários de óperas famosas, como tosca (Puccini); Aida, Rigoletto e La Traviata (Verdi); além de Carmen (Bizet), entre outras. O Miniteatro é composto por mais de 700 peças, entre cenários, bonecos, mobiliário e objetos cênicos. A caixa cênica reproduz o Theatro Municipal do Rio de Janeiro. O autor, Carlos Villar, é um ex-tenor.
Visitação - Primeira Temporada
De terça a sexta-feira, das 10h às 18h. Sábados, das 13h às 19h
Pesquisa e curadoria: Rita Lages Rodrigues e Maria Tereza Dantas Moura – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – em parceria com a Funarte
Local: Complexo Cultural Funarte MG
Rua Januária, 68 - Centro, Belo Horizonte (MG)
VIRTUAL
"Academia Arte de Toda Gente"
O Arte de Toda Gente disponibiliza cursos e oficinas à distância, por meio dos projetos Bossa Criativa, Sistema Nacional de Orquestras Sociais (Sinos) e Um Novo Olhar (UNO). Todas as ações são abertas e gratuitas; e ministradas por profissionais reconhecidos em suas áreas de atuação. Para participar, basta se inscrever no site. As pessoas que completarem todas as atividades recebem certificação.
Oficina – Música
Seguem abertas as inscrições, até o dia 26 de março, para as oficinas: Clarinete, Trompa, Musescore, Aprendendo Música de Câmara, e Literatura + Educação + Acessibilidade.
Classificação indicativa: Livre
Realização em parceria: Fundação Nacional de Artes – Funarte e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
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