Presidenta da Funarte recebe Associação de Servidores da Fundação

Uma comissão de técnicas e técnicos do quadro permanente da Fundação – todas(os) com pelo menos 15 anos de trabalho na Casa, apresentou à nova gestora uma carta de boas-vindas, um histórico e um diagnóstico do órgão, acompanhado de solicitações e sugestões.

Além da comissão convidada pela Associação, estiveram presentes: o novo diretor-executivo da Funarte, Leonardo Lessa; a coordenadora de música popular e ex-presidenta substituta, Eulícia Esteves; o diretor de logística, orçamento e administração, Filipe Barros; o coordenador de gestão de pessoas, Jorge Magalhães; e, ainda, convidados pela gestão, a advogada da União, Dra. Maria Beatriz Correa Salles; o ex-diretor do Centro de Artes Cênicas, Marcos Teixeira; e a gestora cultural Laís Almeida.

Como símbolo de boas-vindas coletivo, a vice-presidenta da Asserte, Liriana Carneiro, presenteou Maria Marighella com um bordado produzido pela artista Zula Aurelio que traz a seguinte frase da ministra Margareth Menezes: “A Cultura Desobedece e Floresce” – gesto muito comemorado por todas(os). Em seguida, a mandatária da Associação leu uma carta de saudação à presidenta e abriu a apresentação. Destacou que o conteúdo encaminhado a Maria Marighella “traduz as aflições dos servidores da Casa que, nos últimos anos não foram ouvidos”; que o gesto de atender em primeiro lugar as(os) trabalhadoras(es) da Funarte é de grande valia; e que foi muito bem recebido.

Após a apresentação do documento, a presidenta apontou grande alinhamento, considerando ainda que alguns dos pontos já foram inseridos no relatório apresentado ao Grupo de Trabalho de Transição do Governo Federal.

Em resposta às(aos) servidoras(es), a presidenta informou que a nova gestão está formulando um conjunto de “ações em dois tempos": um do ponto de vista "restaurativo”, a ser executado em caráter imediato, no sentido de recuperar profundas perdas sofridas nos últimos anos; e outro, a médio prazo, no sentido de promover o atendimento a pleitos históricos do setor e os avanços necessários ao tempo de refundação em que nos encontramos.

Ao final, Maria Marighella colocou o Gabinete da Funarte à disposição das e dos trabalhadores da Casa, deixando nítido que um novo caminho de diálogo e de construção coletiva está aberto.