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Concerto por Petrópolis, livro sobre samba e curso Literatura + Educação + Acessibilidade são algumas das novidades da semana
Da esquerda para direita - Luis Filipe de Lima (foto: Leo Aversa) - Orquestra Sinfonica UFRJ (foto: "GusBonfim") - Pedro Miranda (foto: Ana Lúcia Araújo).
O Programa Arte de Toda Gente informa sobre várias novas atrações para a semana de 14 a 20 de março. A agenda de eventos, presenciais e virtuais, reúne desde um concerto beneficente para ajuda ao Município de Petrópolis (RJ), até o lançamento do livro Para Ouvir o Samba: Um Século de Sons e Ideias (Luís Filipe de Lima), passando pelo curso Literatura + Educação + Acessibilidade e a nova temporada de atividades da Grande EnCIRCOpédia Virtual, entre outras atrações, gratuitas, ou a preços populares. A iniciativa, fruto de parceria entre a Fundação Nacional de Artes – Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), inclui os projetos Bossa Criativa, Um Novo Olhar (UNO) e Sistema Nacional de Orquestras Sociais (Sinos). A curadoria é da Escola de Música da Universidade. Confira os destaques:
A Mostra Bossa Criativa Arte de Toda Gente, em conjunto com o Sinos, apresenta, no dia 16, quarta-feira, a primeira récita do Concerto por Petrópolis. No dia seguinte, quinta, às 17h, no projeto UNO, será publicada a Aula 1 do curso Literatura + Educação + Acessibilidade. Na mesma data, às 18h, será a vez do lançamento do Livro Para Ouvir o Samba: Um Século de Sons e Ideias de Luís Filipe de Lima, editado pela Funarte. o autor fará um pocketshow, ao lado de Pedro Miranda, seguido de uma sessão de autógrafos, pelo Bossa Criativa. Ainda nesse projeto, no dia 18, sexta-feira, será lançada a nova temporada de A Grande EnCIRCOpédia Virtual.
Também seguem abertas as inscrições para os primeiros cursos da Academia Arte de Toda Gente, que disponibiliza oficinas para diferentes instrumentos musicais. Aberto e gratuito, esse espaço on-line reúne vídeos dos três projetos.
Confira todos os destaques:
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Bossa Criativa/Sinos – ação conjunta
Concerto por Petrópolis
Apresentações beneficentes
16/3, quarta-feira – Rio de Janeiro – Teatro Dulcina
19/3, sábado – Igreja do Sagrado Coração de Jesus – Petrópolis
Horário: 19h
Com a Orquestra Sinfônica da UFRJ e convidados.
Duas récitas para auxílio a vítimas das intensas chuvas no Município de Petrópolis (RJ) foram programadas. A renda será revertida para as famílias desabrigadas por causa dos recentes deslizamentos no Morro da Oficina – hoje acolhidos pela Paróquia de Santo Antônio, no bairro do Alto da Serra. A primeira apresentação será no Teatro Dulcina, no Centro da Capital Fluminense – espaço da Funarte) –, no dia 16 (aniversário de fundação da Cidade Imperial), na quarta, às 19h. O segundo concerto será no 19, sábado, no mesmo horário, na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Petrópolis. Os ingressos são vendidos a R$ 20, com meia-entrada para estudantes e demais públicos com esse direito. A compra antecipada é por meio da plataforma Sympla https://www.sympla.com.br/concerto-para-petropolis__1508889.
Petrópolis e sua tradição musical
Fundada em 16 de março de 1848, por iniciativa do Imperador D. Pedro II, Petrópolis desenvolveu, ao longo de sua história, uma importante tradição musical, com organizações, cantores, instrumentistas e compositores, que ficaram conhecidos no Brasil e em todo o mundo. Nascidas em Petrópolis foram as cantoras Vera Janacópulos (1892-1955) e Maria de Sá Earp (1909-1989); e a pianista Magdalena Tagliaferro (1893-1986). “Dentre as entidades musicais, se destacam: a Escola de Música Santa Cecília, criada pelo maestro Paulo Carneiro, em 1923; o Instituto dos Meninos Cantores, que abriga o famoso Coral dos Canarinhos de Petrópolis; e a Sociedade Artística Villa-Lobos, estabelecida pela professora Maria de Lourdes Tornaghi, a violinista Mariuccia Iacovino e o pianista Arnaldo Estrella, em 1970, que, desde então, oferece aos petropolitanos temporadas de concertos”, comenta a produção do Arte de Toda Gente; acrescentando: “atividades artísticas importantes foram e são desenvolvidas também em instituições como a Universidade Católica; o Centro de Cultura – que, por muitos anos, foi a casa do Coral Municipal de Petrópolis; e os teatros Santa Cecília e D. Pedro”. Foi para este espaço que a Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, desde 2011 planejou, e apresenta, anualmente, produções do projeto Ópera na UFRJ, como Bourlesque de Quixotte, de Telemann; o Cosi fan tutte, de Mozart; Trial by juri, de Gilbert e Sullivan; e outras. De acordo com a equipe da UFRJ, a relevância das atividades musicais da Cidade Imperial “se reflete também na grande quantidade de instrumentistas nascidos na cidade que hoje fazem parte dos quadros das mais importantes orquestras brasileiras; e de cantores, que estão presentes nas temporadas líricas de teatros, do Brasil e do exterior”.
A apresentação
O repertório do Concerto por Petrópolis é formado por obras de compositores que “se relacionam com a cidade”. O cearense Alberto Nepomuceno, diretor do antigo Instituto Nacional de Música (hoje Escola de Música da UFRJ), viajava frequentemente do Rio de Janeiro para o município serrano. Lá compôs e estreou, em 1902, no Clube dos Diários Associados, uma de suas obras mais conhecidas e executadas, a Serenata para cordas.
Outro criador musical que, assim como Nepomuceno, foi diretor do INM, é Henrique Oswald. No período em que viveu na cidade de Florença, Itália, recebeu bolsa do Imperador D. Pedro II. Ao retornar ao Brasil, adquiriu uma casa em Petrópolis, onde passou longas temporadas e compôs várias obras. O concerto inclui uma obra de Oswald, a Romanza para cordas, composta em 1898.
Nascido em Petrópolis em 1901, o pianista, regente e compositor Octávio Maul “teve importante atuação na cidade, onde fundou, com a pianista Alcina Navarro, o Instituto Musical de Petrópolis (IMCP). No Rio, foi professor do Instituto Nacional de Música. Deixou várias peças, dentre elas o Improviso para cordas.
Nome dos mais conhecidos e reconhecidos da música brasileira, o compositor César Guerra-Peixe, nascido no município, em 1914, foi aluno da Escola de Música Santa Cecília. Suas obras orquestrais são constantemente tocadas, no Brasil e no exterior. Guerra-Peixe homenageou sua cidade natal, com a obra Petrópolis de minha infância, composta em 1976, por meio da qual traduz em música suas reminiscências da cidade.
Discípulo desse mestre e com histórico familiar também ligado à Escola de Música Santa Cecília, Ernani Aguiar é hoje um dos mais consagrados compositores brasileiros. De sua autoria, a obra Instantes – a segunda de uma série de peças para orquestra de cordas, será ouvida. O concerto terminará com uma participação especial do Coral dos Canarinhos, que apresentará o Ave Verum, de Mozart, regida pelo maestro titular do coletivo, Marco Aurélio Lischt.
A récita do Rio de Janeiro se encerrará com Cantares, música do carioca Ronaldo Miranda – a qual, apesar de não se relacionar diretamente com a Cidade Imperial, chegará ao público trazida pela voz de um dos mais destacados cantores líricos brasileiros, o petropolitano Marcelo Coutinho. Esse professor de canto da Escola da Música – UFRJ fez parte do Coro dos Canarinhos de Petrópolis, grupo que, segundo a equipe da EM, forneceu a base de educação musical “que lhe possibilitou o desenvolvimento de uma carreira eclética, na qual estão presentes a canção de câmara, a ópera, os musicais e a atividade como dublador e diretor musical”. Coutinho interpretará Cantares, com texto de Walter Mariani, cuja versão para orquestra de cordas foi por ele estreada.
Concerto por Petrópolis – Programa completo
Alberto Nepomuceno (1864-1920) – Serenata para cordas (1902)
Henrique Oswald (1852-1931) – Romanza para cordas (1898)
Octávio Maul (1901-1974) – Improviso para cordas (1934)
César Guerra-Peixe (1914-1993) – Petrópolis de minha infância (1976)
A Baronesa sobe a serra
As crianças na Praça da Liberdade
Barquinhos do Cremerie
Os Índios do Morin
Ernani Aguiar (1950) – Instantes II (1987)
Moderato e fluente
Boi Mofado
Cantilena
Ronda
Ronaldo Miranda (1948) – Cantares (texto de Walter Mariani)
Marcelo Coutinho (barítono)
W. A. Mozart (1756-1791) – Ave Verum (obra a ser executada apenas no concerto do dia 19/03, em Petrópolis).
Coral do Canarinhos de Petrópolis – Regência: Marco Aurélio Lischt
Orquestra Sinfônica da UFRJ e músicos convidados – Regência de Felipe Prazeres
Composição dos naipes de cordas
Violinos I: Andreia Carizzi (spalla), Talita Vieira, André Bukowitz, Ana Catto, Ricardo Coimbra e Carlos Mendes (convidado OSTM e OPES)
Violinos II: Fábio Peixoto, Inah Pena, Kelly Davis, Her Agapito, Daniel Andrade (convidado – OSN/UFF)
Violas: Cecília Mendes, Thaís Mendes, José Ricardo Taboada (convidado – OSTM e OPES), Carlos Henrique Fernandes (OSN/UFF)
Violoncelos: Gretel Paganini, Mateus Ceccato e João Bustamante
Contrabaixo: Tarcísio Silva
Ingresso: R$ 20. Meia: R$ 10. Adquira aqui
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Mostra Virtual Bossa Criativa Arte de Toda Gente – Rio de Janeiro
Lançamento do livro Para Ouvir o Samba: Um Século de Sons e Ideias
Pocketshow com o autor, Luís Filipe de Lima, e Pedro Miranda
17 de março, quinta-feira, a partir das 18h
Teatro Dulcina – na Cinelândia, Centro do Rio de Janeiro – espaço da Funarte
O mais novo livro publicado pela Funarte é um elogiado guia para entender o samba urbano carioca, suas raízes e suas muitas ramificações. O lançamento conta com um pocketshow do autor do livro, juntamente com o compositor e cantor Pedro Miranda, com entrada franca. Logo após a apresentação, Luís Filipe de Lima começa a sessão de autógrafos. Uma playlist com mais de 300 vídeos, reunindo os mais variados estilos de samba, pode ser acessada no canal do autor no YouTube.
O pocketshow
O roteiro da apresentação foi criado especialmente para o lançamento de Para Ouvir o Samba. Luís Filipe produziu três dos quatro discos de Pedro Miranda, de quem é parceiro antigo; foi diretor musical de vários dos shows dele; e ganharam juntos o Prêmio da Música Brasileira em 2017, na categoria Melhor Disco de Samba.
O show tem diversas combinações musicais: Pedro no vocal, no violão e na percussão, com Luís Filipe no violão de sete cordas e na percussão. Na apresentação, os músicos buscam explorar, em especial, as formações de dois violões, mas também se revezam entre esses instrumentos e os de percussão, ainda com um duo de pandeiros. No roteiro, revivem mais de uma dezena de estilos, tais como o partido-alto, o samba-choro, o samba-enredo, o samba-canção, o de terreiro, a bossa nova, “pagode dos anos 80” e o sambalanço, entre outros. O repertório é inspirado no próprio livro. A meta é apresentar na prática o foco principal do texto, “destrinchando a multiplicidade de subgêneros do samba para o público leigo”, informa a produção. “Entre um número musical e outro, o autor falará um pouco sobre todos esses estilos, em tom ligeiro e sempre bem-humorado”.
Sobre a Mostra Bossa Criativa - Rio de Janeiro
No dia 23 de fevereiro de 2022, chegou ao Rio de Janeiro a Mostra Bossa Criativa – na ocasião, já realizada em outras cidades e áreas que abrigam itens do patrimônio mundial, histórico, cultural e/ou natural. A série da Capital Fluminense aglutina atrações artísticas várias, que se apresentam no teatro Dulcina, sempre com entrada gratuita.
A Mostra Arte de Toda Gente já registra edições na Chapada dos Veadeiros (GO), São Cristóvão (SE) e Ouro Preto (MG). Por onde passa, envolve artistas de múltiplas linguagens, artesãos e outros agentes locais das redes produtivas artísticas. A ideia é valorizar, como um todo, a economia criativa, as artes e a cultura de cada região.
Local: Teatro Dulcina
Rua Alcindo Guanabara, 17 Centro – Rio de Janeiro (RJ) – Próximo ao VLT e ao Metrô Cinelândia. -Tel.: (21) 2240 4879
Entrada gratuita. Evento sujeito a lotação
Mostra Arte de Toda Gente Rio de Janeiro – Próximos eventos do mês de março
Dia 23 – 19h: Duo Barrenechea (flauta e piano)
Dia 24 – 19h: Grupo de Sopros e Percussão da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (OSUFRJ)
Dia 30 – 19h: Quarteto Suassuna
31 – 19h: Show de Marcelo Caldi
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Bossa Criativa
A Grande EnCIRCOpédia Virtual – Lançamento da nova temporada
18/03 – sexta-feira, às 18h
O projeto Bossa Criativa contempla, entre outras linguagens, a arte circense. Agrega, em vídeo, conteúdos sobre mais de 80 circos, distribuídos por vários estados brasileiros possuidores do título de Patrimônio Cultural da Humanidade: Piauí, Maranhão, Pernambuco, Sergipe, Bahia, Goiás, Brasília, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.
A Grande EnCIRCOpédia Virtual do Circo é inspirada no livro, de mesmo nome, que abrange essa manifestação no Brasil, escrito pela pesquisadora circense Sula Mavrudis. Ela também faz a curadoria deste projeto, no qual a ideia ganha um novo suporte: o vídeo.
De acordo com a produção, os próprios artistas circenses são os colaboradores da EnCIRCOpédia. São “artistas e técnicos cuja missão é levar alegria, diversão e arte onde o povo está, especialmente em lugarejos onde dificilmente chegam apresentações ao vivo. Profissionais que, para trabalhar, carregam mundo afora a sua empresa e a sua moradia. Famílias nômades, que fazem do circo sua arte, ofício e casa – enfim, sua vida”. São gerações de palhaços, trapezistas, malabaristas, acrobatas, equilibristas, mágicos, hipnotizadores, comedores de fogo, engolidores de espadas, icaristas, dançarinas, bailarinas, secretários de frente, locutores, capatazes, eletricistas, técnicos de luz e de som, montadores, motoristas, carregadores, vendedores das maçãs do amor e propagandistas.
A proposta é que o trabalho seja composto pelas histórias e especificidades da vida de famílias que há muitas gerações se dedicam ao exercício dessas artes. Os realizadores acrescentam que, em meio aos verbetes, deve haver registros dos aspectos típicos da condição de artista circense; da sua vida itinerante; das modalidades artísticas do picadeiro; das aventuras, desventuras, sonhos e inseguranças de se viver exclusivamente de arte no Brasil; além de expor muitas causas em defesa dos direitos fundamentais dos povos e comunidades itinerantes dos circos no País.
“Os desafios deste povo compreendem, além da execução de seus números […] também vencer, a cada cidade, os obstáculos burocráticos, preconceitos e indiferença, cristalizados na falta de locais adequados destinados para a montagem de suas lonas; na falta de normas e legislação próprias para que possam realizar suas temporadas [...] em cada localidade”, comentam.
Os verbetes da EnCIRCOpédia registram. agora em vídeo, a ampla diversidade dos números de circo; e revelam os bastidores desse mundo – cujo “povo” tem, segundo os especialistas, “modo de ser, estilo e costumes próprios, com suas próprias maneiras de transmitir seus conhecimentos, seus saberes, por tradição oral, de pai para filho, na prática do dia a dia”. Um mundo e modo de vida que [...] abrigam, “ao mesmo tempo, a técnica, a habilidade, a virtuosidade, beleza, magia e mistério sobre o picadeiro e as dificuldades crônicas de um povo tradicional”, nômade, “não reconhecido e não amparado pelas políticas para a cultura nem pelas políticas para os povos e comunidades tradicionais brasileiras”, informa a produção.
“Respeitável público! Convidamos a todos a embarcarem nesta turnê pelo mundo maravilhoso do Circo!” conclui.
Projeto Um Novo Olhar (UNO)
Curso Literatura + Educação + Acessibilidade Aula 1
16/3 – quarta-feira – 17h
Em plataforma virtual externa e para turma fechada
O propósito da atividade é incentivar o público a se aproximar cada vez mais da leitura – “de forma amorosa, entendendo-a como um direito fundamental para todas as pessoas e que existem diferentes formas de ler”, diz a ementa. “Os módulos abordarão marcos legais sobre acessibilidade, livro, leitura e literatura; princípios teóricos, experiências com mediações de leitura acessíveis e inclusivas e formação de leitores com deficiências; recursos de acessibilidade; livros em múltiplos formatos acessíveis; línguas de sinais, identidades surdas e letramento de alunos surdos; literatura Surda e poesia em línguas de sinais. Além disso, compartilhamos uma série de materiais acessíveis”, acrescenta o texto.
Conteúdo programático
Módulo Ambientação - O universo da literatura para todo mundo
Módulo 1 - O direito à literatura para todo mundo – Princípios e Marcos Legais
Módulo 2 - Recursos de acessibilidade e o livro em múltiplos formatos
Módulo 3 - Diferentes formas de ler e a formação de leitores
Módulo 4 - Literatura e Letramento de Surdos
Módulo 5 - Literatura Surda em Performance: Considerações sobre a Poesia Surda ou Slam, Visual Vernacular e Sarau em Língua de Sinais
Professores
• Carla Mauch – Pedagoga. Coordenadora geral da Mais Diferenças. Mestre em Psicologia da Educação;
• Danielle Ramos – Docente do Departamento de Letras-Libras - Faculdade de Letras - UFRJ / doutora em Literatura Comparada; e
• Bruno Abrahão - Docente do Departamento de Letras Libras UFRJ / Faculdade de Letras – UFRJ / doutorando em Literatura Comparada / Professor do Curso Literatura + Educação + Acessibilidade
Sarau Um Novo Olhar - Vídeo 2
17/03 quinta-feira – 18h
Conteúdo a ser confirmado
Academia Arte de Toda Gente
Projetos Bossa Criativa, UNO e Sinos – ação conjunta
Seguem abertas as inscrições para os seis primeiros cursos da Academia ATG, que disponibiliza oficinas de capacitação e qualificação para diferentes instrumentos musicais. Nesse espaço on-line é organizado todo o cardápio de oficinas e cursos distância, abertos e gratuitos, dos projetos Bossa Criativa, Sinos e UNO.
Os primeiros vídeos são: Violão, Bandolim, Pedagogia das Cordas (Módulo I), Viola, Contrabaixo e Clarineta. Ao longo de 2022, muitos outros cursos serão publicados. É necessária inscrição prévia (link para o site abaixo).
Diferentemente da maioria das atividades desse tipo realizadas até aqui nos sites dos três projetos, postados no canal youtube.com/artedetodagente, as atividades da Academia Arte de Toda Gente são ministradas no Ambiente Virtual de Aprendizado Moodle, utilizado pela UFRJ. “Essa tecnologia permite que um grande número de pessoas frequente as aulas simultaneamente”, a coordenação do programa Arte de Toda Gente.
“Os cursos são elaborados e organizados por profissionais que são referência em suas áreas de atuação”, comenta maestro. Ele acrescenta que cada curso terá duração média de oito semanas – incluindo as aulas, um período de estudos e outro para a conclusão de atividades e para a certificação. “O objetivo é oferecer uma formação de qualidade, organizada de forma livre e consistente. Com o mesmo espírito de inclusão e acessibilidade das demais atividades dos projetos do Arte de Toda Gente”, resumem os organizadores.
Inscrições e mais informações sobre este e outros cursos do ATG: https://artedetodagente.com.br/
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Programa Arte de Toda Gente
Realização
Fundação Nacional de Artes – Funarte | Secretaria Especial da Cultura | Ministério do Turismo
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Curadoria: Escola de Música da UFRJ
Com informações das produções dos programa (projetos Bossa Criativa, Sinos e UNO)