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Funai lança segunda edição do livro institucional “Autonomia e Protagonismo Indígena"
A Fundação Nacional do Índio (Funai) lançou a segunda edição do livro institucional "Funai: Autonomia e Protagonismo Indígena". De caráter informativo, a obra sistematiza os conhecimentos recentes produzidos no âmbito da fundação e divulga aspectos significativos da atuação da entidade. Acesse aqui a versão digital do livro.
“A nova edição deste livro parte da premissa de que a fundação merece contar com uma publicação institucional atualizada à altura da sua magnitude e relevância. Com a obra, contribuímos para o fortalecimento da instituição e para a manutenção da sua memória”, destaca o presidente Marcelo Xavier, que tem acumulado inúmeros avanços à frente da Funai.
O presidente assinala, ainda, o empenho de todos que contribuíram com as diversas ações afirmativas da Funai presentes nessa segunda edição. “Essa coletânea mostra o resultado do trabalho e do esforço de cada servidor para proteger as populações indígenas, consolidar novos entendimentos e conscientizar as diferentes comunidades, o que é nosso papel. Estamos juntos numa Nova Funai”, ressalta Xavier.
Entre os destaques, está a distribuição de 1,3 milhão de cestas básicas a indígenas durante a pandemia e o incentivo a atividades sustentáveis nas aldeias. “O etnodesenvolvimento garante a segurança alimentar das comunidades indígenas, além de permitir a comercialização do excedente da produção, gerando renda às etnias. Os indígenas não perdem suas características étnicas por quererem melhorar de vida”, acrescenta.
No intuito de informar sobre os serviços da Funai e despertar o interesse coletivo para a questão indígena, o livro traz em detalhes as atribuições da fundação, bem como dados acerca da realidade indígena no Brasil e conceitos relacionados à política indigenista. Ao todo, o livro conta com nove capítulos, com os seguintes títulos: Conheça a Funai, Indígenas no Brasil, Terras Indígenas, Proteção territorial, Gestão ambiental, Cidadania e direitos sociais, Promoção da autonomia, Segurança jurídica e Pacificação de conflitos.
O presidente da Funai reforça que a política indigenista atual é fundamentada em três pilares: dignidade da pessoa humana, pacificação dos conflitos e segurança jurídica. “Visando à execução dessa tríade, temos promovido uma série de avanços que vão desde a revisão de normativos, passando pelo incentivo a projetos de geração de renda nas aldeias, sempre com respeito à autonomia da vontade, bem como os usos, costumes e tradições de cada etnia, e até por implantação de diversas ações de gestão administrativa para garantir a transparência e a melhoria na execução de serviços da Funai”, completa Xavier.
Assessoria de Comunicação/Funai