Notícias
No Dia Internacional da Mulher Indígena, Funai reafirma seu compromisso com a autonomia das mulheres indígenas no país
![Yanomami_Ajarani_-_Desocupação_©_Mário_Vilela_»_FUNAI_(21).jpg](https://www.gov.br/funai/pt-br/assuntos/noticias/2022-02/no-dia-internacional-da-mulher-indigena-funai-reafirma-seu-compromisso-com-a-autonomia-das-mulheres-indigenas-no-pais/yanomami_ajarani_-_desocupacao_-c-_mario_vilela_-_funai_-21.jpg/@@images/382f9300-0483-4a2c-9b7d-770d80610a86.jpeg)
Foto: Mário Vilela/Funai
Neste 5 de setembro, Dia Internacional da Mulher Indígena, a Fundação Nacional do Índio (Funai) reforça o seu compromisso com o incentivo e a promoção da autonomia e do protagonismo das mulheres indígenas em aldeias de todo o país, bem como em diferentes espaços e setores da sociedade.
Por meio da Coordenação de Gênero, Assuntos Geracionais e Participação Social (Cogen), a Funai atua com o propósito de apoiar as mulheres indígenas na busca da não-discriminação e reforçar o papel delas na promoção do bem viver, sempre considerando a diversidade e a especificidade de cada etnia. Dessa forma, pode-se estabelecer um processo de escuta de suas demandas pelos órgãos de governo para se criarem ações e políticas públicas específicas.
A Cogen trabalha ainda para o fortalecimento das mulheres indígenas dentro e fora de sua comunidade, a fim de que sejam respeitadas nos mais variados ambientes e ocupem áreas diversas no campo social. Nesse sentido, a Funai preza pelo apoio ao diálogo, pelo suporte às mulheres indígenas na luta contra a violência doméstica e pela conscientização sobre instrumentos de defesa e direitos garantidos por lei.
O Dia Internacional da Mulher Indígena foi instituído em 1983, durante o II Encontro de Organizações e Movimentos da América, em Tihuanacu, na Bolívia. A data foi escolhida em memória de Bartolina Sisa, mulher Quéchua que foi morta durante a rebelião anticolonial de Túpaj Katari, no Alto Peru, região atual da Bolívia, nos anos de 1780.
Assessoria de Comunicação/Funai