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Servidores da Funai recebem capacitação para pilotagem de drones
- Foto: Divulgação/Funai
Servidores da Coordenação-Geral de Geoprocessamento da Fundação Nacional do Índio (Funai) participaram de um curso de pilotagem de drones em São Carlos, estado de São Paulo. O objetivo foi receber capacitação para operar aeronaves remotamente pilotadas (ARPs) em ações de georreferenciamento, proteção, levantamento e monitoramento territorial.
O diretor de Proteção Territorial da fundação, Cesar Augusto Martinez, afirma que a iniciativa faz parte de uma série de aprimoramentos promovidos pela Funai na área. “Tanto a aquisição de drones quanto participação de servidores em cursos de pilotagem vão ao encontro do esforço institucional da Nova Funai em aperfeiçoar suas práticas, metodologias e instrumentos de proteção territorial”, destaca Martinez.
Conforme explica o coordenador-geral de Geoprocessamento da fundação, Evandro Biesdorf, o uso de drones visa a aumentar a eficiência e a eficácia das ações de campo da Funai em Terras Indígenas. “A utilização dessa tecnologia proporciona melhorias nas rotinas de atuação a nível de campo, modernizando as metodologias de trabalho com repercussões positivas na qualidade dos serviços e com economia de recursos públicos”, ressalta Biesdorf, que também recebeu a capacitação.
ARP ou RPA (Remotely Piloted Aircraf) é o termo técnico utilizado para denominar os drones Classes 1, 2 ou 3 que operam além da linha de visada visual ou acima de 400 pés em relação ao nível do solo. O uso dessa alternativa tecnológica de apoio já se encontra disponível e regulamentada no Brasil.
Com o curso de formação de pilotos em ARP, os servidores obtiveram licença de piloto remoto de drones de asa fixa de até 25 quilos de peso máximo de decolagem. O treinamento do qual os servidores participaram segue a legislação vigente e é homologado pela Superintendência de Padrões Operacionais da Agência Nacional de Aviação Civil (SPO/ANAC).
Assessoria de Comunicação/Funai