Notícias
Funai promove a 2ª edição do curso de operação de aeronaves remotamente pilotadas
Servidores durante aula prática do curso, com a presença do coordenador-geral de Gestão de Pessoas da Funai, Paulo Henrique de Andrade. Foto: Divulgação
A Fundação Nacional do Índio (Funai) realizou a 2ª edição do Curso de operação de aeronaves remotamente pilotadas (ARP). O treinamento ocorreu entre os dias 25 e 29 no Centro de Formação em Política Indigenista, em Sobradinho. O objetivo é capacitar servidores para operarem drones em atividades de reconhecimento, inteligência, vigilância, busca e salvamento.
O uso de drones pela Funai ocorre no âmbito das ações de proteção territorial realizadas pelo órgão a fim de combater ilícitos ambientais em Terras Indígenas. A utilização do equipamento aumenta o alcance de fiscalização nos territórios e permite que o monitoramento seja feito a uma distância segura, sem expor os servidores a riscos. As ARPs ainda coletam dados de fotografias aéreas a baixo custo e em menor tempo.
“Com isso, a Funai inova em termos de coleta de dados e de fiscalização e aprimora seu trabalho, adquirindo uma melhor capacidade de atender às demandas de preservação de Terrais Indígenas, com identificação rápida de possíveis ilícitos que estejam ocorrendo nessas áreas”, destaca o coordenador de Fiscalização da Funai, Luiz Conde.
A capacitação é promovida pela Funai em parceria com o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM). Três servidores da fundação que foram alunos na 1ª turma do curso atuaram como monitores nessa edição. O intuito é que eles sejam formados para atuarem como instrutores.
O curso de operação de drones é uma iniciativa da Coordenação de Fiscalização com o apoio da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, por meio da Coordenação de Desenvolvimento de Pessoal. A 3ª edição do treinamento está prevista para ocorrer entre os dias 1 e 5 de fevereiro deste ano.
Assessoria de Comunicação/Funai