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AVANÇO
Área de gestão documental da Funai supera meta anual de tratamento de arquivos
Arquivo Central da Funai, em Brasília, com a documentação já tratada e devidamente acondicionada. Foto: Divulgação/Funai
A Fundação Nacional do Índio (Funai), por meio da Coordenação-Geral de Gestão Estratégica (CGGE), tem avançado na área de gestão documental. A meta para 2021 era o tratamento de 1.920 metros lineares de documentos coletados em toda a fundação. O resultado acumulado até o primeiro trimestre deste ano foi de 2.527 metros lineares, o que indica que a Funai já superou em 32% a meta prevista para o atual exercício.
Desde 2017, a fundação já realizou o tratamento de cerca de 35 mil caixas de documentos. Iniciada após a adoção do Sistema Eletrônico de Informações (SEI), a ação possibilitou, por meio do protocolo digital, uma imensa redução no uso de documentos físicos, garantindo maior eficiência aos serviços prestados pela fundação.
O tratamento do acervo documental da Funai foi realizado por uma empresa especializada em gestão de arquivos. O trabalho contemplou atividades como a transferência ordenada dos documentos, higienização e classificação arquivística a partir do Plano de Classificação e Tabela de Temporalidade para a Área-Meio da Administração Pública (Resolução nº 4/2001 do Conselho Nacional de Arquivos - Conarq), e do Plano de Classificação e Tabela de Temporalidade para Área Fim do órgão.
“Desse modo, a Funai tem sido capaz de cumprir com sucesso sua obrigação de garantir a gestão documental e a proteção especial a documentos de arquivos, conforme a Lei 8.159/91 – Lei de Arquivos, beneficiando todos os cidadãos e o próprio Estado Brasileiro”, destaca o chefe do Serviço de Gestão Documental (Sedoc) da fundação, Lucas Zelesco.
A documentação, oriunda da Sede e das unidades descentralizadas da Funai em todo o país, após ser devidamente tratata, é guardada no Arquivo Central da fundação, em Brasília. Segundo Zelesco, o foco para este ano são as Coordenações Regionais nos estados do Amazonas, do Acre, de Rondônia e do Norte do Mato Grosso. “Muitas unidades apresentam o acervo em estado crítico ou estão numa rota de difícil acesso”, comenta.
Assessoria de Comunicação / Funai