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FNDE adere a programa inédito de integridade da CGU
A presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Fernanda Pacobahyba, participou nesta terça-feira, 30, da cerimônia que marcou a assinatura do termo de adesão ao Prisma, programa da Controladoria Geral da União (CGU) que vai focar em dois órgãos inicialmente: o FNDE e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). O programa da CGU tem o objetivo de implementar ações efetivas de integridade em entidades da administração pública federal, com vistas ao combate à corrupção e à garantia de valores como equidade, transparência, diversidade, confiança e efetividade.
“Um dos valores mais fortes na minha trajetória profissional e de vida, com certeza, é a integridade. Como servidora pública há 27 anos, entendo a importância de termos, no serviço público, uma visão clara e objetiva do nosso compromisso e papel perante a sociedade. Trabalhar pelas pessoas e para as pessoas exige idoneidade, compromisso e seriedade. Por isso, ao saber do projeto decidimos que seria essencial para o FNDE participar como órgão do piloto. Uma honra fazer parte desse plano de trabalho. Nosso maior desejo é trabalhar com transparência e reconstruir não só a imagem institucional de uma autarquia com valores tão sérios como o FNDE, mas disseminar o entendimento de que integridade é um valor que perpassa todos os âmbitos da administração pública”, destacou a presidente do FNDE, Fernanda Pacobahyba.
O ministro da CGU, Vinicius de Carvalho, falou sobre a importância do Prisma. “Seremos revolucionários se nós conseguirmos fazer esse programa dar certo. Talvez daqui a dois, três anos, vamos ver vários órgãos da administração pública querendo seguir o mesmo caminho, querendo sugar da experiência da Codevasf e do FNDE, o que foi positivo. Estamos apostando muito nesse trabalho e na nossa capacidade de construir em conjunto”, revelou.
Para a secretária-executiva da CGU, Vânia Vieira, a sensação de desafio para a construção do programa é o que mais motiva. “Quando conversamos com os gestores, ainda sentimos essa dificuldade na prática, de como dar um salto de qualidade e, assim, fazer com que as medidas teóricas sejam implementadas para que, efetivamente, façam a diferença. Com isso, a CGU se sentiu provocada para que pudéssemos formular esse novo programa. Tivemos, então, a sorte dessa parceria com Codevasf e FNDE para que possamos implementar programas efetivos de integridade nas organizações”, explicou.
Marcelo Andrade, presidente da Codevasf, ressaltou a força coletiva da integração entre os órgãos para o surgimento do programa. “Sabemos que esse programa vai crescer muito, estaremos aqui ajudando a iniciá-lo e ajudando a construir da melhor forma possível. Sempre fui um defensor da aproximação da empresa pública com os órgãos de controle. No meu entendimento, o apoio desses órgãos é de grande valia para o desenvolvimento de nossos trabalhos internos. Vamos seguir adotando as providências necessárias para fortalecer essa interlocução com a CGU.”