Pnae apresenta ações e inovações no 18º Congresso da Confederação Latino-Americana de Nutricionistas e Dietistas

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), participou do 18º Congresso da Confederação Latino-Americana de Nutricionistas e Dietistas (Confelanyd). O encontro promovido pela Associação Brasileira de Nutrição (Asbran) ocorreu de forma totalmente virtual, entre os dias 17 e 19 de novembro.

O 18º Congresso Confelanyd é um evento internacional que abrange a comunidade de nutricionistas da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, México, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. O encontro tem o objetivo de discutir os desafios atuais nas diversas áreas da nutrição, abordando também as políticas públicas de alimentação e nutrição nos 14 países que compõem a confederação.

Durante o evento, houve momentos de apresentações de cada país e debates sobre as inovações implementadas para enfrentar os desafios da nutrição em diversos cenários. O FNDE contou com um estande virtual, que exibiu as ações e inovações realizadas pelo Pnae.

Na oportunidade, a coordenadora-geral do Pnae, Karine Santos, apresentou a ferramenta de avaliação dos cardápios planejados para o programa, o “IQ COSAN”, na versão direcionada aos cardápios elaborados para os estudantes da pré-escola, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos, atualizada de acordo com a Resolução CD/FNDE nº 06/2020.

“O principal objetivo do IQ COSAN é a padronização das análises dos cardápios, não somente pela equipe técnica do FNDE, mas também por nutricionistas e demais atores que atuam no âmbito do Pnae, que desejam verificar se os cardápios elaborados atendem às diretrizes do programa e aos pilares de uma alimentação adequada e saudável. O FNDE se faz presente no evento importante e relevante, executando ações de apoio técnico aos nutricionistas que atuam no Pnae, bem como divulgando as normas e ferramentas de auxílio aos profissionais que atuam em outros países”, ressaltou a coordenadora-geral.