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Tecnologia da Informação e Comunicação
FNDE lança Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação
A Diretoria de Tecnologia e Inovação (Dirti) do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) lançou, nesta sexta-feira (27), o Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação (PDTIC) 2023-2025.
A presidente do FNDE, Fernanda Pacobahyba, falou sobre a importância da área de tecnologia e inovação, bem como sua evolução durante o período em que está à frente do órgão. “Temos acompanhado o trabalho desenvolvido pela equipe de Tecnologia e Inovação (TI) do FNDE e esse plano diretor trará as estratégias e a elucidação do caminho que estamos seguindo. Nossa instituição tem um desafio muito grande e não seria possível sobreviver sem uma área de TI bem estruturada. Não tenho dúvidas ao falar que nesses quase 10 meses de gestão já vemos um aprimoramento no setor, na quantidade de informação e na forma como lidamos com esses dados.”
Para Delson Pereira, diretor da Dirti, a TI tem uma função de ajudar e facilitar o trabalho das demais áreas e, para isso, o diálogo é essencial. “Sou muito grato pela confiança dada pela presidente Fernanda, fico feliz de estar fazendo parte de um órgão tão grande e importante quanto o FNDE. O diálogo com as outras áreas tem sido essencial para chegarmos aonde estamos hoje, pois a TI não trabalha para ela mesma, para isso fomos em busca de saber quais as demandas dos setores e no que precisavam da nossa ajuda, para assim facilitar o trabalho deles.”
Durante o lançamento, foi apresentado o processo de elaboração do PDTIC, que contou com 6 passos, sendo eles o de preparação; inventário de necessidades; diagnóstico do TIC; planejamento de metas; unificação, aprovação e comunicação e, por fim, o monitoramento.
As propostas de projetos estratégicos que vão ser realizadas foram apresentadas e debatidas, mostrando o que será feito para cada programa do FNDE de forma individual.
Três ações que já estão em andamento por parte da Dirti também foram apresentadas, são elas: a contratação de serviços especializados de computação em nuvem; a contratação de serviços profissionais técnicos especializados em business intelligence, governança, gestão e análise de dados segundo a métrica de Hora de Serviço Técnico (HST) e; ainda, o acréscimo de 24,96% do quantitativo de postos de trabalho do serviço de desenvolvimento e sustentação de sistemas, para ampliação da capacidade de entrega das demandas.