Secretário da Fazenda afirma que não existe teto para saúde e educação e sim um piso para as áreas
O secretário de acompanhamento econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, afirma que a saúde e a educação terão tratamento prioritário e, com a aprovação da PEC 241, seguirá a regra atual. Em 2017 a regra será mantida, ou seja, 18% líquido de tudo o que o governo federal arrecadar tem que se aplicado em educação e nos anos seguintes o mínimo constitucional será corrigido de acordo com a inflação.
Publicado em
10/10/2016 17h55
Atualizado em
15/11/2023 12h32