Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua | PNADc

Taxa de desocupação

No trimestre de fevereiro a abril de 2024, a taxa de desocupação no Brasil foi estimada em 7,5%, abaixo da mediana das expectativas (intervalo de 7,5% a 8,1%, mediana de 7,7%). Esta estimativa apresentou queda em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (8,5%).

Com ajuste sazonal (cálculo SPE), a taxa de desocupação ficou em 7,2% em abril de 2024, desacelerando ante março (7,4%).

Fonte: IBGE

Taxa de subutilização

A taxa composta de subutilização da força de trabalho ficou em 17,4%, com queda em comparação ao mesmo período de 2023 (18,4%).

Com ajuste sazonal, a taxa composta de subutilização da força de trabalho ficou em 17,1%, desacelerando em comparação a março (17,4%).

Fonte: IBGE

Taxa de Participação (FT/PIA)

A taxa de participação da força de trabalho (FT/PIA) apresentou alta, passando de 61,4% em abril de 2023 para 62% em abril de 2024. A PIA teve alta de 0,9% e a FT registrou alta de 1,8%.

Com ajuste sazonal, a taxa de participação ficou em 62,2%, com alta em comparação a março (62,1%).

Fonte: IBGE

 

População ocupada e Força de trabalho

O nível de ocupação (PO/PIA) chegou a 57,3%, alta ante abril de 2023 (56,2%). A PO registrou alta de 2,8% na comparação com o mesmo período do ano anterior, alcançando 100.804 mil pessoas.

PO e FT: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE

Formais e informais: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE (cálculo SPE)

Em abril de 2024, a população ocupada cresceu 0,34% na margem (com ajuste sazonal), acelerando em relação ao mês anterior (0,31%).

A força de Trabalho (PEA) cresceu 0,19% na margem (com ajuste sazonal), acelerando em relação ao mês anterior (0,12%).

 

PO e FT: variação em relação ao mês anterior

Fonte: IBGE (dado com ajuste sazonal, cálculo SPE)

Formais e informais: variação em relação ao mês anterior

Fonte: IBGE (dado com ajuste sazonal, cálculo SPE)

 

Taxa de informalidade

Fonte: IBGE

Rendimento real habitual de todos os trabalhos

O rendimento médio real habitual de todos os trabalhos foi de R$3.151 no período de referência, alta de 4,7%, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Fonte: IBGE

 

Em abril de 2024, o rendimento médio real habitual de todos os trabalhos cresceu 0,73% na margem (com ajuste sazonal), acelerando em relação ao mês anterior (-0,01%).

Fonte: IBGE (dado com ajuste sazonal, cálculo SPE)

Massa de rendimento real habitual

A massa de rendimento real habitual atingiu R$ 313.14 bilhões em abril de 2024, com alta de 7,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Componentes da massa salarial real total: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE

 

Componentes da massa salarial real dos Empregados com Carteira no Setor Privado: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE/SPE

A massa de rendimento real habitual de todos os trabalhos registrou alta de 1,35% na margem (com ajuste sazonal), acelerando em relação ao mês anterior (0,16%).

Componentes da massa salarial real total: variação em relação ao mês anterior

Fonte: IBGE (dado com ajuste sazonal, cálculo SPE)

Os informativos econômicos da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias são instituições autônomas, públicas ou privadas. O objetivo é organizar informações de conhecimento público para ampliar o entendimento sobre a economia brasileira. O conteúdo deste material é meramente informativo, não possuindo caráter prospectivo, nem delimitando as ações de política econômica adotadas pelo Ministério da Fazenda.