Em agosto de 2024, o IBC-Br cresceu 0,23% (com ajuste sazonal), acelerando em relação ao mês anterior (-0,59%). O resultado veio acima da mediana das expectativas de mercado (intervalo de -0,20% a 0,50%; mediana de 0,10%). |
Variação com ajuste sazonal
Fonte: Banco Central do Brasil
Frente a agosto de 2023, o IBC-Br cresceu 3,12%, desacelerando em relação ao mês anterior (5,32%). O resultado veio acima da mediana das expectativas de mercado (intervalo de 2,20% a 3,60%; mediana de 2,90%). |
Variação interanual
Fonte: Banco Central do Brasil
No acumulado em 12 meses, o IBC-Br ficou em 2,49%, acelerando em relação ao mês anterior (2,35%) . |
Variação acumulada em 12 meses
Fonte: Banco Central do Brasil
O índice acumulado no ano até o mês de agosto foi de 2,91%. |
Considerando a variação da média móvel trimestral na margem e com ajuste, o trimestre encerrado em junho foi de 1,45%, já contra o mesmo período do ano anterior a variação foi de 3,96%. |
Com o resultado de agosto, o carry-over (efeito carregamento estatístico) é de 2,90% para o ano de 2024 e de 0,60% para o 3º trimestre. |
Variação da média móvel trimestral, na margem e com ajuste
Variação da média móvel trimestral contra mesmo período do ano anterior
Os informativos econômicos da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias são instituições autônomas, públicas ou privadas. O objetivo é organizar informações de conhecimento público para ampliar o entendimento sobre a economia brasileira. O conteúdo deste material é meramente informativo, não possuindo caráter prospectivo, nem delimitando as ações de política econômica adotadas pelo Ministério da Fazenda.