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RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
Governo federal alerta cidadãos para que não caiam em golpes ao renegociar dívidas pelo Desenrola Brasil
O governo federal, por meio do Ministério da Fazenda (MF), está alertando cidadãos para que não caiam em golpes quando forem renegociar dívidas com os bancos com os benefícios garantidos pelo programa Desenrola Brasil, lançado recentemente. A orientação oficial é falar diretamente com o banco onde está a dívida — e apenas com esse banco, nunca com terceiros —, utilizando exclusivamente os canais oficiais das instituições financeiras ou buscando atendimento diretamente nas agências.
Criminosos estão utilizando o nome do Desenrola Brasil, na tentativa de aplicar golpes nas pessoas que buscam renegociar débitos. As estratégias dos bandidos envolvem e-mails, mensagens e até mesmo a criação de sites com o nome do “Desenrola”. Tudo isso é falso. Na atual fase do programa, o único canal é falar diretamente com o banco. São eles, os bancos e demais credores, quem podem oferecer melhores condições para a quitação das dívidas (juros mais baixos, por exemplo).
Saiba mais informações sobre o Programa Desenrola Brasil em gov.br/desenrola
O cidadão deve comunicar a ocorrência de tentativas de fraudes com o registro de ocorrências policiais, contato com os Procons, Banco Central e central telefônica do banco com o qual o devedor tem a dívida. Se receber alguma mensagem suspeita ou de terceiros propondo a renegociação pelo Desenrola, procure sempre o seu banco antes de tomar qualquer atitude. Não acesse links suspeitos e nunca forneça dados pessoais a desconhecidos.
Na segunda etapa do programa, que terá início em setembro, a negociação será realizada pelo site GOV.BR (sem nenhum outro intermediário). Então, será exigido acesso ao GOV.BR com os níveis de contas prata ou ouro. É importante que os cidadãos providenciem desde já o seu cadastro no GOV.BR . As orientações estão disponíveis no gov.br/conta.
O Desenrola Brasil foi instituído por meio da Medida Provisória nº 1.176/2023, de 5 de junho. O programa já foi regulamentado e já está em operação, ajudando a reduzir o nível de inadimplência no Brasil e a recuperar o fôlego financeiro das famílias.
Foto da capa: Freepik/Divulgação