Governança Colaborativa com Autonomia Local
2. Governança Colaborativa com Autonomia Local
A governança colaborativa preconiza que as diretrizes gerais de gestão de riscos e controles sejam definidas em nível ministerial, proporcionando um direcionamento claro e coeso. Essas diretrizes estabelecem um padrão de qualidade e melhores práticas que devem ser seguidas por todos os órgãos, assegurando o alinhamento da gestão de riscos aos objetivos estratégicos do Ministério.
No entanto, ao mesmo tempo, o modelo reconhece que cada órgão possui suas particularidades e desafios únicos, permitindo a adaptação das diretrizes conforme necessário. Isso cria uma estrutura equilibrada, em que as especificidades de cada órgão são respeitadas dentro de um arcabouço comum de gestão de riscos e controle interno.
Combinando governança colaborativa e autonomia, promove-se uma maior agilidade e precisão nas respostas aos riscos incorridos em todo o Ministério. Assim, é importante a adoção de mecanismos de comunicação eficientes e uma estrutura de governança robusta apoiada em comitês ou fóruns de riscos, assegurando o exercício da autonomia local dentro de uma estrutura coordenada e flexível, envolvendo todos os órgãos do Ministério.