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Escola Superior de Guerra dá continuidade às celebrações do Dia do Aviador e da Força Aérea Brasileira.
A Escola Superior de Guerra (ESG) realizou, em 30 de outubro de 2024, Cerimônia Militar, Exposição Estática e Palestra alusivas ao Dia do Aviador e da Força Aérea Brasileira (FAB). Os eventos contaram com o apoio da Banda de Música da Base Aérea de Santa Cruz (BASC) e do Centro de Documentação da Aeronáutica (CENDOC).
A Exposição Estática, realizada com o apoio do CENDOC, ficou disponível para visitação de todo o público da ESG, no Hall do prédio Juarez Távora, nos dias 29 e 30 de outubro e versava sobre a atuação da Força Aérea Brasileira na 2ª Guerra Mundial.
A Palestra, realizada pelos Estagiários da FAB, do Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia (CAEPE), iniciou abordando as seis personalidades que estiveram ligadas à criação da FAB e fez um apanhado geral da história, das escolas de formação, missão, desafios e visão de futuro da Força. O público participante era formado por outros Estagiários e membros do Efetivo da ESG.
A Cerimônia Militar alusiva ao Dia do Aviador e da FAB, contou ainda com a participação do Grupo Azul Barateia, representado pelo Historiador Aeronáutico Gomes, Coronel Newton, Tenente R2 Posada, Engenheiro Arquivista Cavadas e Mestranda Lorena, caracterizados com uniformes antigos da Força Aérea.
No evento, foram destacadas as palavras do Comandante da Força Aérea Brasileira, parte da Ordem do Dia alusiva à data, sobre o glorioso feito de Santos-Dumont que “registrou o dia 23 de outubro como marco eterno de celebração do Dia do Aviador e da Força Aérea Brasileira”, nelas o Comandante reverenciou “além de Santos- Dumont, todos os que fizeram parte da nossa trajetória”.
Por fim, o Brigadeiro do Ar Ivan Lucas Karpischin, Subcomandante da ESG e autoridade que presidiu a Cerimônia Militar agradeceu a todos e, especialmente, aos alunos e professores da Escola Municipal Estácio de Sá, a quem dirigiu boa parte de seu discurso, ressaltando a necessidade da nova geração manter viva a chama da curiosidade, que é a centelha de toda grande criação humana, cuja importância foi exemplificada com os diversos feitos de Santos-Dumont.