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Comitiva chinesa visita a ESD
Publicado em
26/11/2024 13h48
Atualizado em
26/11/2024 14h03
Nessa segunda-feira (25/11), uma comitiva chinesa composta por 15 Oficiais-Generais, alunos da Universidade de Defesa Nacional, visitou a Escola Superior de Defesa (ESD).
Na oportunidade, o Coordenador-Geral Acadêmico da ESD, General de Brigada Marcelo Gurgel do Amaral Silva, recebeu a comitiva e comentou sobre os 50 anos de relações diplomáticas Brasil-China, que foram comemorados durante um evento na Escola no mês de setembro, reforçando a importância da parceria entre os dois países.
Em seguida, o Major-General Zhao Pengzhang, Comissário Político da Região Militar de Xinjiang da Força Policial Armada da China, realizou uma apresentação sobre “Segurança Global: Iniciativas e Implicações”.
“Participamos ativamente de exercícios e treinamentos conjuntos internacionais, fortalecemos a cooperação no treinamento de pessoal e Intercâmbio de equipamento e tecnologia, de uma forma bilateral a multilateral, de domínios não tradicionais aos tradicionais, unindo esforços para enfrentar desafios de segurança, melhorando a capacidade conjunta de enfrentar terrorismo, desastres naturais e realizar resgate humanitário”, explicou o Major-General Zhao Pengzhang.
O Oficial-General destacou, ainda, a preocupação da China de defender a paz mundial. “Em mais de 30 anos, a China enviou mais de 50 mil membros para missões da manutenção da paz em mais de 20 países e regiões, participando de quase 30 missões, sendo o país membro permanente do Conselho de Segurança que mais enviou membros para a manutenção da paz e o segundo maior contribuinte financeiro para a manutenção da paz das Nações Unidas”, disse.
Logo após, o Diretor-Adjunto do Curso de Altos Estudos em Defesa (CAED), Coronel André de Souza Monteiro, falou sobre a missão, os valores, as principais atividades e os cursos da ESD. “A Escola Superior de Defesa, localizada em Brasília, desenvolve estudos, pesquisas, atividades de extensão, ensino e intercâmbio em temas de interesse da sociedade relacionados à defesa, priorizando servidores civis dos três poderes da União e de instituições privadas, em atendimento ao disposto na Estratégia Nacional de Defesa", explicou.