Informativo nº 9/2022
INFORMATIVO Nº 9/2022
ACESSE O OBSERVATÓRIO NO FACEBOOK
Sebrae-RN e MDR oficializaram a Rota do Queijo e a Rota da Moda no RN
O Rio Grande do Norte passa a contar com novas rotas do desenvolvimento regional, que fortalecerão duas das mais estratégicas cadeias produtivas do estado. Criadas a partir de parceria entre o Sebrae-RN e o Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR), a Rota do Queijo e a Rota da Moda foram formalizadas oficialmente, nesta quinta-feira (10), em evento no auditório do Escritório Regional do Sebrae no Oeste, em Mossoró.Para o diretor superintendente do Sebrae-RN, José Ferreira de Melo Neto, a parceria potencializará as ações já desenvolvidas pelas cadeias produtivas beneficiadas e terá reflexos direto na produtividade e fortalecimento dos negócios. “O trabalho que virá a partir dessa parceria com o Ministério do Desenvolvimento Regional se somará às ações que já realizamos, potencializando a capacidade produtiva, com muita orientação técnica, planejamento e capacitações aos empreendedores envolvidos em cada uma das cadeias produtivas beneficiadas com as rotas do desenvolvimento”, explica Melo.No evento, foram entregues certificados de reconhecimento a representantes de cada uma das rotas de desenvolvimento do estado. O documento confere a adesão à rota nacional do arranjo produtivo local correspondente. Mas para o produtor de queijo, Nelson Cândido, do município de Jardim do Seridó, o certificado é o “passaporte para o sucesso”.
Sabores do Vale: Conheça as mulheres empreendedoras e aprenda a deliciosa receita do rocambole de café
Você, talvez, já tenha ouvido falar de Sinhá Moreira, a mulher visionária que, na década de 1950, deu início ao processo de industrialização de Santa Rita do Sapucaí, uma pequena e pacata cidade do interior, de economia predominantemente agropecuária e que, de repente, começou a receber estudantes do Brasil inteiro para estudar eletrônica. Com recursos próprios, vindos de sua família, tradicional produtora de café da região, Luzia Rennó Moreira, a Sinhá Moreira, criou a Escola Técnica de Eletrônica “ Francisco Moreira da Costa” ETE, nome de seu pai, primeira escola de ensino técnico em eletrônica da América Latina. E a escola só foi possível porque Sinhá foi até o presidente da república na época, Juscelino Kubitschek e pediu para criar, por decreto, o curso de eletrônica no Brasil, que até então não existia. Dos bancos da ETE começaram a surgir amizades e projetos de tecnologia que se transformaram em empresas e a cidade começou a virar um polo de eletrônica conhecido internacionalmente. Fomos reconhecidos como um Arranjo Produtivo Local de Eletroeletrônica – APL em nível Pleno, consolidado, e, agora, também, somos um Parque Tecnológico Aberto, que engloba todo o ecossistema de inovação e empreendedorismo da cidade, um modelo inédito e inovador, no Brasil e no mundo. O município inteiro, até suas fronteiras, é um parque tecnológico!
Com exportação em alta, setor de rochas tem financiamento no Bandes
Um dos destaques da economia capixaba, o arranjo produtivo de rochas ornamentais envolve uma cadeia produtiva numerosa e um parque industrial importante para o desenvolvimento do Produto Interno Bruto (PIB) capixaba, além de ter impacto direto na balança comercial. O atendimento ao setor é prioritário dentro da estratégia de negócios do Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes), que movimentou no triênio 2019-2021, mais de R$ 34 milhões em investimento nas diferentes fases de produção, aquisição de maquinário e modernização do parque industrial e capital de giro. “A atuação do banco com o setor é voltada para o fortalecimento do arranjo produtivo local que é tão importante para o nosso Estado. Pela sua importância para o PIB capixaba e para a geração de empregos, o setor é um dos priorizados dentro da estratégia de negócios do banco, com nossa equipe de atendimento bem próxima, construindo soluções para as demandas especificas da atividade O Bandes tem um portfólio de produtos e de serviços adequados às necessidades do empresariado, apoiando as diversas etapas da produção, bem como a implantação, a expansão, a modernização e o desenvolvimento tecnológico das empresas, incluindo a aquisição de equipamentos importados”, destaca Marcos Kneip.
Capital do chope? Tradição cervejeira em Ribeirão Preto, SP, é transformada com mercado de bebidas artesanais
O calor, um bar como ponto turístico quase obrigatório e um sabor inconfundível. Poucas cidades do país despertam de maneira tão espontânea uma vontade de beber cerveja diante da possibilidade de visitá-la. É quase uma constante a associação entre a paixão nacional e Ribeirão Preto (SP), um dia chamada de capital do chope. Recentemente, a cidade ganhou, junto ao governo de São Paulo, a aprovação de um arranjo produtivo local (APL) de cervejarias e busca se tornar “capital da cerveja artesanal” por meio do registro de um selo de indicação geográfica ainda inédito no país. Representantes do setor também se organizam para construir, em 2023, um museu temático para difundir conhecimento e estimular ainda mais o turismo em torno dessa vocação econômica.
Planejamento e Finanças – Quinta-feira, 10 de Fevereiro de 2022
Na manhã dessa quarta-feira, 9, representantes da Prefeitura Municipal de Dourado, incluindo o Prefeito Gino Torrezan, além de profissionais do Sindicato Rural Patronal, estiveram em Bocaina, na Fazenda Retido, para conhecer mais sobre produção e processamento de macadâmia. A ação fez parte do programa Desenvolve Dourado. Por meio da Associação dos Produtores Rurais do Vale do Rio Jacaré Pepira, a @Aprojape, presidida por Edinho Montenegro, proprietário da fazenda, a ideia da visita foi apoiar e estimular a participação de nosso município na colaboração do processo de APLs, os Arranjos Produtivos Locais. A ação possibilitará atrair e fomentar negócios em nossa região, envolvendo toda a cadeia produtiva de noz macadâmia, com benefícios diretos e indiretos aos produtores rurais, indústrias, entidades de ensino e pesquisa, comércio e até exportação.
A relação entre a cadeia produtiva na indústria da moda e a biodiversidade
Podemos considerar a moda como sendo uma tendência, em suas mais diversas nuances, que reflete determinado período histórico, sendo bastante comum sua associação ao imenso consumo, status social e, consequentemente, desigualdade. Contudo, deve-se entender que a moda também se encontra cada vez mais ligada às questões que abarcam a sociedade, não apenas em suas perspectivas superficiais, como também à crítica social como um todo.Os principais problemas dentro da cadeia produtiva na indústria da moda e suas interferências no meio ambiente. Importa mencionar que a cadeia produtiva dentro da moda abrange o sistema têxtil, bem como o de confecção e vestuário, sendo governada por aqueles que a consomem, estando, de certa forma, à mercê da estima que o produto a ser comercializado passe a obter. Todo o processo produtivo irá envolver três elementos, sendo estes o produtor, o produto em si e o consumidor.
Dreyfus anuncia meta de eliminar desmatamento da cadeia de grãos até o fim de 2025
A Louis Dreyfus Company (LDC) anunciou nesta quinta-feira(10) seu compromisso de eliminar até o fim de 2025 o desmatamento e a conversão de vegetação nativa de todas as suas cadeias de fornecimento de grãos e oleaginosas. O movimento está em linha com o de outras companhias negociantes de grãos, que estabeleceram prazos para banir grãos cultivados em áreas desmatadas de suas transações, à medida que cresce a pressão da sociedade contra a destruição de florestas. A brasileira Amaggi, a Bunge e ADM, entre outras, também têm metas de eliminar o desmatamento da cadeia produtiva nos próximos anos. Veja a lista das 100 maiores empresas do agronegócio do Brasil “Garantir a produção de alimentos e a agricultura sustentáveis está entre os mais urgentes desafios globais, e nosso compromisso com a eliminação do desmatamento e da conversão de vegetação nativa é essencial para lidar com esses desafios”, disse o CEO da LDC, Michael Gelchie, em nota.
Produção de soja no Brasil terá queda de 9%, estima Conab
O início do ano tem sido de incertezas para o produtor rural. Algumas regiões do Brasil estão sofrendo com a escassez de chuva e as altas temperaturas, além disso, a cadeia produtiva enfrenta problemas com a alta dos fertilizantes químicos. Inclusive, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou um novo levantamento nesta quinta-feira (10) que aponta uma redução na safra de soja deste ano. Segundo os dados, com 16,8% das lavouras já colhidas no Brasil, a soja deverá registrar uma produção de 125,47 milhões de toneladas, uma queda de cerca de 9% quando comparada com a safra passada. O plantio da oleaginosa ocorreu dentro da janela ideal na maioria das regiões produtoras, o que gerou expectativas positivas. Porém, a partir de novembro, o cenário mudou devido às condições climáticas adversas ocorridas.
Sedeme celebra acordo de cooperação e estimula a verticalização de gemas e metais preciosos no Pará
Com o objetivo de estimular a verticalização de gemas e metais preciosos no Estado, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) celebrou, nesta quinta-feira (10), um Acordo de Cooperação Técnica com o Instituto Liceu de Artes e Ofícios Mestre José Raimundo. A parceria irá resultar na oferta de cursos de capacitação, em Abaetetuba, voltados para a produção de joais, artesanatos e souvenirs. A cerimônia que foi marcada pela celebração do acordo, ocorreu no Espaço São José Liberto, em Belém, e contou com a presença do titular da Sedeme, José Fernando Gomes Júnior; da Diretora Executiva do Liceu de Artes e Ofícios, Maria Paixão, e da Diretora Executiva do Instituto de Gemas e Joias do Pará (Igama), Rosa Nascimento. Com a iniciativa, o objetivo é atender as demandas da verticalização de gemas e metais preciosos no Pará, a partir de Abaetetuba, considerando a necessidade de mão de obra qualificada para esta cadeia produtiva. A proposta é colaborar com o desenvolvimento e implantação de um polo de produção de joais no município, fomentando as cadeias produtivas de gemas, joias, biojoias e ecojoias no Estado, com estímulo ao cooperativismo.
Acesse também:
Contribua com esse informativo!
Envie notícias relacionadas ao tema APL para apl@economia.gov.br