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PPI recebe FIESC para debater o projeto de concessão de rodovias de Santa Catarina
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- Foto: Letícia Peixoto
A Secretária Especial Martha Seillier e o Secretário de Transportes, Leonardo Maciel, receberam na quinta-feira (09/12), o Executivo da Câmara e do Conselho de Transporte e Logística da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), Egídio Antônio Martorano. O assunto do encontro foram as rodovias federais e estaduais em Santa Catarina.
Egídio Martorano apresentou proposta sobre o corredor logístico bioceânico, que compreende as BR´s 163 (PR/SC), 282 (SC) e 470 (SC). O estudo foi proposto pela Câmara para Assuntos de Transporte e Logística da FIESC.
De acordo com o executivo, o estado abriga atualmente as sedes das principais indústrias do país, com movimentação do comércio local, nacional e exterior. “As rodovias promovem a indústria e o turismo. Antes da pandemia, Santa Catarina recebeu mais de um milhão de turistas argentinos ao ano”. Certamente este número crescerá nos próximos anos, trazendo ainda mais desenvolvimento para o Estado.
Na ocasião, Martha Seillier recebeu do executivo o livro de sua autoria: “Proposta para inserção de Santa Catarina no Contexto Logístico Nacional”, que representa um planejamento estratégico para impulsionar o desenvolvimento dos portos através da interligação entre modais rodoviários para aprimorar a logística.
A Secretária Especial Martha Seillier afirmou que o pleito já está em andamento, por meio do decreto n° 10.872, de 29 de novembro de 2021 que qualificou sete rodovias federais e 25 rodovias estaduais em Santa Catarina, totalizando mais de 3 mil km de extensão no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).
“Nós estamos confiantes de que as concessões rodoviárias trarão aportes de investimentos privados, além de uma gestão modernizada para que possam promover a expansão da capacidade logística, bem como o aperfeiçoamento da infraestrutura de transportes do estado. Esta é mais uma parceria de sucesso e as portas do Ministério da Economia estão sempre abertas para a FIESC”, argumentou Seillier.