1º de fevereiro de 2022
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A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia divulga a Nota Informativa “Desempenho Fiscal 2021 e comparação internacional”, demonstrando que os resultados das contas públicas de 2021 comprovam que a política de consolidação fiscal e os esforços de combate à pandemia foram equilibrados. A SPE salienta que, “de concreto e objetivo, tem-se um quadro fiscal extremamente positivo no Brasil diante das expectativas que se formavam no início de 2020 e dos desafios impostos pela crise sanitária global e seus desdobramentos socioeconômicos”. A nota lembra que muitas economias não retornaram aos patamares pré-crise na mesma velocidade que o Brasil, em termos de resultado primário.
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O ministro da Economia, Paulo Guedes, destaca que o Brasil é o único país que já recuperou plenamente a posição em que estava antes da crise global provocada pela pandemia da Covid-19, ao participar do evento "2022 Latin America Investment Conference (LAIC)", promovido pelo banco Credit Suisse. O ministro enfatizou que apenas o Brasil e oito países avançados estão com o Produto Interno Bruto (PIB) acima do que estavam quando chegou a pandemia, mas com uma diferença importantíssima: o Brasil é o único que já retirou os estímulos fiscais e monetários.
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O secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago, participa do evento "2022 Latin America Investment Conference (LAIC)", promovido pelo banco Credit Suisse. Na ocasião, ele afirmou que o Brasil manteve o compromisso com o forte ajuste fiscal de longo prazo, mesmo durante a pandemia. Sobre os níveis de emprego, observou que os índices já retornaram ao período pré-crise da pandemia.
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A Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia (Secex/ME) divulga resultados da balança comercial de janeiro de 2022, que registrou recordes de exportações e corrente de comércio. As exportações no mês de janeiro cresceram 25,3% e atingiram US$ 19,67 bilhões. Foi o melhor resultado do mês na série histórica iniciada em 1997. As importações chegaram a US$ 19,85 bilhões, em alta de 24,6% ‒ terceiro maior valor para o mês e o maior desde janeiro de 2014 (US$ 20,2 bilhões). Com isso, a corrente de comércio, ou seja, a soma das exportações e importações, também foi recorde, subindo 25% e chegando a US$ 39,52 bilhões. Os números comprovam a retomada da economia após a fase dos impactos mais agudos provocados pela pandemia da Covid-19.