Processo de acessão do Brasil à OCDE
A acessão do Brasil à OCDE ajudará o Governo na elaboração de políticas que possibilitem um melhor ambiente de negócios e o bem-estar da população, gastos públicos mais eficientes, inovação tecnológica, ganhos de competitividade da indústria, uma maior e mais dinâmica inserção do Brasil na economia internacional, entre outros objetivos.
A acessão permitirá ao País, ainda, influenciar nas decisões da Organização, ampliar a troca de experiências com países membros, divulgar políticas públicas brasileiras bem-sucedidas, além de assimilar as melhores práticas globais em políticas públicas.
Quando ingressar como membro, o Brasil será o maior mercado emergente a ter governança e legislação econômica compatíveis com os exigentes padrões da Organização. O Brasil ainda poderá desfrutar de posição estratégica privilegiada no cenário econômico internacional: será o único país a fazer parte simultaneamente da OCDE, do grupo dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e do Grupo dos 20 (G20), que reúne as 20 maiores economias mundiais). Esses grupos recorrentemente formulam posições comuns e influenciam o curso da economia global.
O Conselho Brasil-OCDE é a instância do Governo Federal responsável pela preparação e acompanhamento do processo de acessão.
Mais informações sobre esse processo de acessão do Brasil na OCDE e as atividades associadas podem ser encontradas na página da Casa Civil da Presidência da República, que exerce a função de secretaria executiva do Conselho por meio da Secretaria Especial de Relacionamento Externo.