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GESTÃO
Ministério da Economia inaugura Central de Atendimento Pessoal no Pará e Amapá
O Ministério da Economia inaugurou nesta semana mais duas Central de Atendimento de Pessoal (Cape). Na quarta-feira, 1º/6, foi entregue a do Amapá e, nesta quinta-feira, 2/6, a do Pará. Essa é uma iniciativa do Programa Unifica que prevê ambientes para atender de forma compartilhada os servidores públicos federais ativos, inativos e pensionistas das unidades descentralizadas da Secretaria de Gestão Coorporativa (SGC).
A secretária de Gestão Corporativa, Danielle Calazans, presente nas inaugurações, lembrou que o Programa Unifica foi iniciado em 2019, durante o processo de fusão das pastas que passaram a integrar o Ministério da Economia. O Programa foi estruturado sobre três pilares: centralização dos processos de gestão de pessoas, especialização das contratações e melhor ocupação dos espaços físicos. Ela citou o caso de Belém: “Aqui em Belém não tínhamos prédio próprio, então fizemos parceria com o Banco Central, compartilhando os custos”, destacou.
Já foram inauguradas oito Capes: Distrito Federal, São Paulo, Bahia, Alagoas, Rio de Janeiro, Paraíba, Mato Grosso do Sul e Amapá. A medida gerou economia de R$ 30 milhões entre 2019 e 2022. São, hoje, 113 parcerias firmadas em todo o país, com diversos órgãos, geridas pela SGC.
O secretário-executivo do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys, também esteve nas inaugurações e destacou dois tópicos importantes do Programa Unifica: eficiência e eficácia. “A eficácia significa juntar todos os ministérios para fazer melhores políticas como a abertura comercial e a redução de IPI, isso tudo de forma coordenada com as nossas reformas. A eficiência é fazer essas entregas gastando menos”. E completou: “O que importa é prestar um melhor serviço para o cidadão ou para o servidor economizando dinheiro”.
Ainda no âmbito do Unifica, as ações relacionadas à centralização dos processos de gestão de pessoas permitiram, até o momento, a redução de 27 unidades pagadoras (Upags) para apenas uma, em Brasília. Ainda no período da fusão, no primeiro ano, em 2019, foram reduzidos em 34% os cargos comissionados, o que gerou economia de R$ 36 milhões anuais aos cofres públicos. Já em relação à especialização das contratações, o programa permitiu a redução de R$ 364 milhões em contratos administrativos, de R$ 530 milhões em Tecnologia da Informação e de 80% de processos licitatórios.